relacionamento – Destrave https://destrave.cancaonova.com O ‘Destrave’ é um projeto da Canção Nova com produção de reportagens especiais sobre temas voltados para a juventude, lançado em maio de 2011 Tue, 05 Sep 2017 12:05:09 +0000 pt-BR hourly 1 De copo cheio e coração vazio https://destrave.cancaonova.com/de-copo-cheio-e-coracao-vazio/ https://destrave.cancaonova.com/de-copo-cheio-e-coracao-vazio/#comments Fri, 30 Oct 2015 18:40:29 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=11362 “copo cheio e coração vazio” é uma metáfora para dizer que há quem procura encher-se de coisas a fim de adiar um encontro consigo mesmo Por Higor Brito Estava numa festa com amigos e, dentre tantas músicas que tocavam, ouvi uma cujo refrão dizia: “De copo sempre cheio e coração vazio, ‘tô’ me tornando um...

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“copo cheio e coração vazio” é uma metáfora para dizer que há quem procura encher-se de coisas a fim de adiar um encontro consigo mesmo

Por Higor Brito

Estava numa festa com amigos e, dentre tantas músicas que tocavam, ouvi uma cujo refrão dizia: “De copo sempre cheio e coração vazio, ‘tô’ me tornando um cara solitário e frio”. Até então, nada fora do comum; uma música amplamente conhecida no cenário nacional como tantas outras que haviam tocado e outas que viriam a tocar. Contudo, num posterior momento de observação, pude notar o quanto aquela letra era cantada com propriedade pelas pessoas que ali estavam, inclusive por mim, talvez pelo grande sucesso que a referida música tem feito atualmente. Mas será que é só isso?

Foto: 76306045 - KatarzynaBialasiewicz - iStock by Getty Images

Foto: 76306045 – KatarzynaBialasiewicz – iStock by Getty Images

 

 

Analisando com um pouco mais de profundidade, não é difícil concluir que, em alguns aspectos, essa música reflete a realidade de muitos que, de fato, encontram-se de “copo cheio e coração vazio”. Não quero, entretanto, reduzir tal reflexão a uma questão meramente afetivo-emocional, como sugere a canção, seria muito pouco diante do que realmente podemos questionar.

Para início de conversa, por meio da metáfora do “copo cheio”, gostaria de fazer alusão a tudo o que toma nosso tempo, nossa energia, emoção e atenção, “esvaziando nosso coração”. Agendas, cabeças e vidas cheias, e por que não o “copo cheio” literalmente? Muitos problemas, compromissos, projetos, promessas, desilusões e expectativas acabam por nos tomar de quem realmente somos. O barulho e tamanha movimentação de uma vida cheia são um ótimo esconderijo para quem foge do encontro consigo; daí, torna-se comum encher-se de coisas, a fim de adiar esse encontro. Ostentam-se rotinas agitadas, vidas sociais badaladas, luxo, baladas, currículos, influência, corpos esculturais e notoriedade; mas e o coração, como está? Essa é a questão! Quem é e como está a pessoa por trás de tudo isso?

Gente que erra mas não é um erro

A sacralidade do corpo

Em tempos de total exposição de nossas vidas nas diversas redes sociais, nas quais fazemos nada mais nada menos que uma autopromoção de nossas personas, questiono-me: Somos quem e o que ostentamos? Parafraseando Antonie de Sain-Exupéry em ‘O Pequeno Príncipe’, que diz “o essencial é invisível aos olhos”, levanto a questão: O que nos é essencial? O que determina, de fato, a essência do que somos? O que apresentamos: nossa verdade ou uma personagem de fácil aceitação geral?

Na condição de filhos de Deus, somos criados à imagem e semelhança do Amor e para Ele vivemos. Em Sua busca nos encontramos desde o momento em que nos entendemos por gente. Cada um buscando da sua forma, com o seu jeito, usando do livre-arbítrio a nós concedido para alcançar essa meta, o que me leva à conclusão de que nosso coração se preenche à medida que nos aproximamos daqueles nos “devolvem” a nós mesmos e, consequentemente, aproximam-nos de Deus.

Na minha opinião, a verdadeira ostentação é ter ao nosso lado pessoas que nos aceitam, acolhem e amam por quem somos de fato, que marcam presença nas tempestades, quando o “copo” está quase transbordando; pessoas que, mesmo diante de nossos defeitos, preenchem nosso coração e nossa vida. A verdadeira ostentação é ter ao nosso lado alguém que nos conduz a Deus.

 

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Eu quero e preciso namorar https://destrave.cancaonova.com/eu-quero-e-preciso-namorar/ https://destrave.cancaonova.com/eu-quero-e-preciso-namorar/#comments Mon, 27 Jan 2014 18:26:28 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=9129 Vejo muita gente sozinha, esperando alguém especial para partilhar a vida. Para muitos, esta espera chega a ser incômoda, já que a vida parece ser contrária àqueles que buscam viver corretamente sua afetividade, sem se entregar à primeira promessa de amor que lhe aparece, temendo não encontrar mais ninguém. De certo, não nascemos para viver...

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Vejo muita gente sozinha, esperando alguém especial para partilhar a vida. Para muitos, esta espera chega a ser incômoda, já que a vida parece ser contrária àqueles que buscam viver corretamente sua afetividade, sem se entregar à primeira promessa de amor que lhe aparece, temendo não encontrar mais ninguém.

De certo, não nascemos para viver sozinhos. Temos uma sede justificável de ter alguém ao nosso lado, que compreenda nossos defeitos e nos ajude a sermos pessoas melhores. Nesta busca, muitos acabam entrando numa onda de desespero, já que o tempo vai passando e nenhuma perspectiva favorável se apresenta. Há os que querem e necessitam namorar, mas também compreendem que não é qualquer pessoa que pode satisfazer esta necessidade. Para estes, como viver o tempo de espera com lucidez?

É preciso compreender que, neste mundo de valores tão distorcidos, quem busca ser verdadeiro com os seus sentimentos encontra bem menos opções de relacionamentos que, verdadeiramente, valham a pena. Eles existem, mas nem sempre são encontrados do outro lado da rua. Precisam ser cultivados com afinco, com paciência e sabedoria.

Quem procura alguém para namorar tem pressa. Conselhos do tipo “saiba esperar” nem sempre dão muito resultado. E é bom que seja assim. Se estamos em busca de alguém, é sinal de que acreditamos no poder transformador da afetividade bem vivida. Há namoros que fazem verdadeiros milagres na vida do jovem. Passamos a cuidar melhor de nós, ganhamos mais confiança das pessoas ao nosso redor e aprendemos a partilhar o que temos e quem somos.

“Se estamos em busca de alguém, é sinal de que acreditamos no poder transformador da afetividade bem vivida”

Aos que já estão cansados de esperar ou procurar alguém especial para namorar, penso ser necessário refletir no que agora se segue. Não há qualquer motivo para se considerar menos importante do que as outras pessoas que namoram e são muito felizes. Se elas conseguiram, você também pode e vai conseguir. Ainda que tenha experimentado decepções indescritíveis ao longo da caminhada, só você pode determinar se querer viver a solidão ou continuar com o coração aberto, na esperança de que alguém ocupe este lugar que há muito está reservado.

Vejo que muitas pessoas, decepcionadas por namoros antigos, acaba criando um muro enorme para novos relacionamentos. Tenha em mente que as decepções fazem parte da vida. Se você errou, perdoe-se. Se alguém foi injusto com você, use da misericórdia e deixe de alimentar a injustiça em seu coração. Um passo importante para quem quer experimentar novos e bons relacionamentos é cuidar para que o passado sombrio não esconda os feixes de luz que o presente nos presenteia.

Você não está só neste processo de espera. Há muitos jovens que compreendem os benefícios favoráveis da paciência do bem cultivar para a boa colheita. Não olhe para sua idade. Não existe idade limite para amar e ser amado. É preciso maturidade e discernimento para compreender que, quando bem vivida, a solidão pode ser uma ponte que nos leva ao encontro do outro. A paciência parece um prato indigesto, mas é melhor do que o desespero e a descrença.

Continue em busca da pessoa que vai tocar seu coração. Jamais se esconda do mundo ou das pessoas. Você não nasceu para viver uma vida mesquinha, mas partilhada. Partilhar significa dividir com os outros aquilo que somos, exatamente do jeito que somos. Quando o amor próprio começar a ser cultivado dentro de você, muitas pessoas vão olhá-lo de maneira diferente. No meio dessas pessoas, quem sabe, apareça alguém especial que tanto você quer.

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Se for para amar que seja de verdade https://destrave.cancaonova.com/se-for-para-amar-que-seja-de-verdade/ https://destrave.cancaonova.com/se-for-para-amar-que-seja-de-verdade/#comments Fri, 24 Jan 2014 14:08:47 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=9557 Algumas mulheres acusam os homens de insensíveis, incapazes de se entregar por inteiro numa relação a dois. Dizem até que as mulheres amam e os homens se amam. Levando em conta a capacidade que todo ser humano tem de amar e ser amado, não podemos nos esquecer de que somos aquilo que aprendemos a ser....

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Algumas mulheres acusam os homens de insensíveis, incapazes de se entregar por inteiro numa relação a dois. Dizem até que as mulheres amam e os homens se amam. Levando em conta a capacidade que todo ser humano tem de amar e ser amado, não podemos nos esquecer de que somos aquilo que aprendemos a ser. Diferente dos homens, as mulheres aprenderam, desde o berço, a não terem medo de demonstrar seu amor. Foram até estimuladas a sentir medo e expressar suas emoções sem receio. Sem querer ser pessimista, penso que o processo de educar um homem, muitas vezes, o torna insensível à necessidade de demonstrar que ama alguém.

Independente da maneira como fomos criados, todos nós sentimos um “friozinho” na barriga quando a paixão por alguém se intensifica. Isso significa que todo mundo ama, mas nem todo mundo tem coragem de confessar tal sentimento. Preferimos manter uma relação fria, regada a boas noites de prazer, mas sem nos envolvermos emocionalmente, a ponto de não conseguirmos viver mais sem aquela pessoa. É hora de revermos nossos conceitos. Sem amor não há relação que perdure por muito tempo.

Qual o mal que existe em dizer (e demonstrar) que se ama alguém? Para muitos, é sinal de coração mole, pessoa fraca, carente. Os homens têm medo de serem taxados assim. Preferem ostentar a agressividade (que remete ao ser macho) e viver na ilusão do “quanto mais, melhor!”. Vamos vivendo a vida para colecionar números de relacionamentos vazios. Chegamos ao fim dos nossos dias sem uma pessoa ao nosso lado, com um grande estoque de amor dentro da gente, que agora não servirá para mais nada. O medo de amar torna o homem pequeno.

Muitos homens aprendem com seus pais que só o prazer importa. São levados por estes, ainda jovens, aos prostíbulos da vida; lá, aprendem a maneira mais baixa de relacionarem-se com alguém. Eles obtêm o prazer do corpo e a insatisfação da alma. São felizes enquanto o momento dura e insatisfeitos quando este passa. Isso não é amor. Amor de verdade produz alegria nos bons e nos maus momentos. Só aprendeu a amar de verdade quem conseguiu compreender as necessidades do coração da outra pessoa.

“Só aprendeu a amar de verdade quem conseguiu compreender as necessidades do coração da outra pessoa”

Quem não acredita no amor que não diga que ama alguém. Se for para amar, que seja de verdade. Talvez a pior dor que o ser humano possa sentir é saber-se amado por alguém que, na verdade, não ama ninguém. Falsidade e amor não combinam. O relacionamento só cresce onde há partilha de sentimentos, onde os dois, de mãos dadas, compartilham os bons e os maus momentos em nome de um verdadeiro amor.

Amor também se aprende. É uma decisão. Basta começar e colocar amor em tudo o que formos fazer. Quem experimentou viver assim, viu que amar não é coisa de covarde, ao contrário, só os corajosos têm coragem de reconhecer-se amável e amado. A nossa educação pode até ter nos mostrado o contrário, mas a vida nos ensina que só quem ama consegue se destacar num mundo tão mesquinho. Quem ama de verdade encontra a verdadeira felicidade.

Veja mais do autor:

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Eu, rede social https://destrave.cancaonova.com/eu-rede-social-2/ https://destrave.cancaonova.com/eu-rede-social-2/#comments Fri, 06 Dec 2013 12:19:35 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=9325 Enviado pelo internauta Geraldo Trindade Nas últimas semanas, duas notícias tornaram-se alarmantes, pois trouxeram à tona a realidade de milhões de adolescentes e jovens. Uma jovem suicidou-se, no Piauí (PI), quando um vídeo privado que ela fez foi divulgado nas redes sociais por meio de um dispositivo móvel. Outra ocorrência foi o suicídio de uma jovem...

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Enviado pelo internauta Geraldo Trindade

Nas últimas semanas, duas notícias tornaram-se alarmantes, pois trouxeram à tona a realidade de milhões de adolescentes e jovens.

Uma jovem suicidou-se, no Piauí (PI), quando um vídeo privado que ela fez foi divulgado nas redes sociais por meio de um dispositivo móvel. Outra ocorrência foi o suicídio de uma jovem mexicana em razão de uma desilusão amorosa.

O que há em comum entre ambas é foto de terem anunciado sua morte nas redes sociais, onde receberam centenas de curtidas e comentários.

A pergunta é: Por que tal ação? O que leva jovens ao suicídio?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) – dados de um relatório de 2012 -, o suicídio juvenil (de 10 a 24 anos)  constitui a segunda maior causa de morte. Muitas delas anunciadas nas redes.

Hoje, o dia a dia das pessoas exige uma velocidade muito maior do que há anos. Muitos relacionamentos presenciais estão sendo substituídos pelos virtuais, desencadeando um afastamento do mundo real.

A era da informação e da tecnologia está lançada! O íntimo, que não era para ser exposto, pois é uma instância de segredo, de ser “dono de si mesmo”, está sendo substituído pela compulsão da exposição de si nas revistas e na internet. Na maioria das vezes, essa hiperexposição é o sintoma da “angústia do vazio”.

É indiscutível o papel desempenhado pelas mídias sociais no âmbito da vida privada, social, política, comunicacional e profissional. Elas favorecem a interação entre as pessoas. Dão visibilidade, facilitam a comunicação, o reencontro, eliminam as extensões territoriais; além de ter um poder ainda incalculável de convocação e mobilização. As mudanças provocadas pelas redes não são para o futuro, pois estão presentes e já intervém significativamente no comportamento das pessoas.

“A solidão no século 21 bate à porta de inúmeras pessoas cercadas de “amigos” virtuais”

A inclusão e a participação no meio on-line dá à pessoa a sensação de ter muitos amigos, de estar antenado e conectado aos acontecimentos com uma participação efetiva e eficiente. Tudo isso é uma verdade em termos, pois essas conexões e realidades são rasas e instáveis, os relacionamentos são superficiais e temporários, e os vínculos momentâneos.

Na “vida” das redes sociais, a busca de novidades é o interesse geral. Os comentários que importam são os seus, enquanto que os dos outros servem apenas para expressar a opinião individual. A imagem que os outros têm é essencial e a aceitação também. Daí, a exposição com fotos, informações de viagens, atividades, emoções e sentimentos. É a sensação de ser querido e bem aceito pelas curtidas e pelos comentários na foto escolhida a dedo dentre as infinidades de álbuns. Há uma disputa de quem aparenta levar uma vida mais bacana, mais interessante e mais feliz. Quando posta uma foto, a pessoa revela um fragmento daquilo que deseja que os outros aceitem nela.

Sexting: falta de limite no mundo virtual

O perigo da superexposição na rede

Cada um busca ser mais brilhante, interessante e atraente do que o outro. Nesta empreitada, muitos são os seguidores e “amigos”, mas os usuários mais sensatos sabem que são poucos aqueles com os quais se pode contar. O resultado de tudo isso é frustração, solidão e incapacidade de lidar com seus próprios sentimentos.

O nível de suicídio entre os jovens revela que eles não estão preparados para lidar com as frustrações em meio ao narcisismo da cultura e da mentalidade de que temos de ser sempre o centro do universo e da realidade. A pobreza da vida interior, presente no coração das pessoas, não encontrará a solução por meio da tecnologia e da posse de bens materiais.

A solidão no século 21 bate à porta de inúmeras pessoas cercadas de “amigos” virtuais. Ao mesmo tempo que os comentários em um post estimulam, são eles também capazes de levar a pessoa à frustração e à necessidade de exposição sem limites, a fim de encontrar, nos milhares de usuários virtuais, a aceitação que nem a própria pessoa tem dela. Geram-se angústias, ansiedades, frustrações, invejas, raivas, alegrias e curiosidades pelo feedback.

Nesse emaranhado de relações virtuais, deve-se ir além da superficialidade que elas podem oferecer. As relações virtuais e superficiais não podem ser capazes de substituir as reais. O imediatismo do contato pela rede não ultrapassa a grandeza do relacionamento de, a cada dia, reconhecer no outro suas riquezas, seus tesouros e dons de forma pessoal.

O verdadeiro tesouro dos relacionamentos não está na quantidade, mas no quanto se vai a fundo neles, lançando, mutuamente, na relação, o seu eu na verdadeira recíproca de descobrir e desvelar, no rosto do outro, um amigo e uma amiga.

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"O sexo na minha vida era um vício" https://destrave.cancaonova.com/o-sexo-na-minha-vida-era-um-vicio/ https://destrave.cancaonova.com/o-sexo-na-minha-vida-era-um-vicio/#comments Mon, 22 Oct 2012 18:45:50 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=8153 “Eu terminei o meu namoro e disse: ‘agora vou viver minha liberdade’. Então daí eu comecei a conhecer várias pessoas, vários homens. Cada noite eu dormia com um homem diferente”. Este é o depoimento de J. uma jovem que viveu na pele a escravidão de uma vida sexual desregrada, um vício que atinge milhares de...

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“Eu terminei o meu namoro e disse: ‘agora vou viver minha liberdade’. Então daí eu comecei a conhecer várias pessoas, vários homens. Cada noite eu dormia com um homem diferente”. Este é o depoimento de J. uma jovem que viveu na pele a escravidão de uma vida sexual desregrada, um vício que atinge milhares de pessoas e que tem se tornado cada vez mais comum entre mulheres.

Na entrevista, J disse que além das relações sexuais era muito comum a questão da masturbação e de visitas a site pornográficos, um verdadeiro buraco que parecia não ter saída. “Eu sentia que na medida que o tempo passava crescia em mim um vazio muito grande que eu tentava preencher com mais pessoas, mais baladas”

J. nos contou que certa noite viveu uma decepção com um rapaz com quem estava se relacionando naquele dia. Saindo do local em prantos e desnorteada, J.  foi para o carro com um vazio enorme dentro de si. “Foi quando chegou um conhecido que trabalhava naquele local e disse: ‘você não pode ir embora do jeito que está’ e ali começou a cantar a musica ‘Deus é capaz’. Ele isa dizendo ‘Deus é capaz de te restaurar, o impossível Ele vai fazer na sua vida’. Naquele momento eu pude enxergar que estava no fundo do poço, mas acima de tudo escutei a voz de Deus me chamando para voltar”, disse J.

Veja no vídeo abaixo o depoimento emocionante do milagre de Deus na vida desta jovem

Confira o especial sobre os Transtornos da Sexualidade

Veja mais:

O que é a sexualidade humana?

Libertando-se do vício da pornografia

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Mulher, o socorro de Deus para o homem https://destrave.cancaonova.com/mulher-o-socorro-de-deus-para-o-homem/ https://destrave.cancaonova.com/mulher-o-socorro-de-deus-para-o-homem/#comments Thu, 22 Mar 2012 17:57:22 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6596 Por Fernanda Soares Revolução Jesus  Ao ler o título deste artigo, talvez você se pergunte: “Se eu não estou conseguindo socorrer nem a mim, como vou socorrer esse homem (pai, irmão, namorado, amigo) ao meu lado?”. Talvez você fique assustada com a responsabilidade de ser o socorro de Deus para o homem. Na Sagrada Escritura,...

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Por Fernanda Soares
Revolução Jesus 

Ao ler o título deste artigo, talvez você se pergunte: “Se eu não estou conseguindo socorrer nem a mim, como vou socorrer esse homem (pai, irmão, namorado, amigo) ao meu lado?”. Talvez você fique assustada com a responsabilidade de ser o socorro de Deus para o homem.

Na Sagrada Escritura, em Gênesis, está escrito que “Deus viu que não era bom que o homem estivesse só e lhe fez uma auxiliar adequada” (Gênesis 2,20).

A palavra “auxiliar” nos causa um certo incômodo, afinal, logo pensamos que seja algo inferior. Quando escutamos definições como “auxiliar de escritório”, “auxiliar doméstica”, “auxiliar de serviços gerais”, isso não nos cai bem, porque parece algo inferior ao homem. Porém, na origem da palavra “auxiliar” – que vem do hebraico ezer kenegdo -, encontramos seu real significado: socorro de Deus.

Deus confiou a nós mulheres a missão de socorrer o homem, independentemente de qual seja a sua necessidade: espiritual, física, psicológica ou profissional. Temos de ajudá-lo em sua humanidade tão necessitada de amor e compreensão.

O nosso papel, na vida de um homem, é conduzi-lo a Deus, socorrendo-o justamente naqueles momentos em que ele já não sabe mais o que fazer.

Agora, quero lançar um desafio a você, que não é tão difícil: experimente tirar o peso da responsabilidade e encare esse papel com uma óptica diferente, ensinada por Jesus: a óptica do amor! Quanto mais amarmos esse homem, cuidarmos dele, o respeitarmos e zelarmos por ele, mais perto de nós ele estará, mais homem ele será, porque se sentirá amado e curado.

“Deus viu que não era bom que o homem estivesse só e lhe fez uma auxiliar adequada” (Gênesis 2,20)

É a gratidão da mãe que vê o filho crescendo com maturidade e ética na vida, é a alegria da esposa que vê, no marido, a realização dele como homem e profissional, é a bênção da amiga que vê, no amigo, o sorriso de quem superou um desafio com a sua ajuda.

Não é um peso, mas uma ajuda ao Senhor para construir um homem novo para um mundo novo!

Você, mulher, tem um papel insubstituível a desempenhar na vida de um homem, mas fique tranquila, porque Deus, em Sua infinita bondade e sabedoria, já pensou em tudo e, por isso, concedeu a você tantos dons e talentos. Você já traz as “ferramentas” necessárias para ser esse socorro, para moldar esse novo homem. Quer ver um exemplo simples? Dentro de você existe uma dedicação profunda, uma habilidade para superar grandes obstáculos e uma visão ampla capaz de contemplar a beleza escondida atrás da montanha. Mas como isso pode ajudá-lo? Vou ampliar a sua visão.

Confira o especial ‘Mulher e sua identidade’

Quantas vezes você percebe que aquele seu companheiro não está muito bem e você se senta ao lado dele, puxa um assunto e ele, meio inibido ainda, começa a partilhar com você? Daqui a pouco, conta-lhe tudo o que está acontecendo. Então, você começa a mostrar a ele o outro lado, mostrar que tem jeito, ensina-o a ver  que nem tudo está perdido.

Outro exemplo é quando seu marido chega em casa e diz que perdeu o emprego. Você, mesmo sabendo que não vai ser fácil, começa a monstrar a ele as qualidades que ele tem e a motivá-lo a procurar um novo emprego.

Viu só? Essas são apenas algumas das ferramentas que você já traz em sua essência. Tenho certeza de que, se você olhar um pouquinho para dentro de si mesma, encontrará inúmeras maneiras que poderão auxiliá-la. Deus já lhe deu dons e talentos, agora, cabe a você usar essas “armas” para conduzir o homem para o céu! Só depende de você.

Veja mais:

Homem e mulher: diferenças que se completam

A mulher nasceu para ser mãe

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Será que sou viciado em sexo? https://destrave.cancaonova.com/sera-que-sou-viciado-em-sexo/ https://destrave.cancaonova.com/sera-que-sou-viciado-em-sexo/#comments Thu, 16 Feb 2012 15:39:23 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5636 Por V. Ruiz courage-latino.org O que significa ter um vício sexual? Quando se é viciado em sexo? Aqui apresentamos, de forma concisa, algumas das principais características para reconhecer o vício sexual. Neste artigo, quero falar o que constitui este problema e, ao longo do texto, você poderá se dar conta se está vivendo este drama sem...

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Por V. Ruiz
courage-latino.org

O que significa ter um vício sexual? Quando se é viciado em sexo? Aqui apresentamos, de forma concisa, algumas das principais características para reconhecer o vício sexual. Neste artigo, quero falar o que constitui este problema e, ao longo do texto, você poderá se dar conta se está vivendo este drama sem saber.

Antes de mais nada, gostaria que considerasse esta ideia: suas ações não definem quem você é. Por isso, não é apropriado dizer: “Eu sou um viciado em sexo”. Isso seria um rótulo falso e perigoso imposto por você mesmo, o qual poderia levá-lo a não querer mudar, dizendo “sou assim mesmo, não tenho jeito”.

Você não é um viciado em sexo, mas alguém que, em muitas situações e mecanismos de defesa quase automático, procurou em romances e nas relações sexuais uma válvula de escape para resolver os seus problemas. Essas situações podem ser tratadas com acompanhamento profissional apropriado, mas não sendo “anestesiadas” com o sexo. Vale a pena ir no profundo da questão.

Se quiser continuar vivendo como está, pode ser até mais confortável e gratificante, mas no fundo o sexo não é a resposta que você quer. Por quê? Vou usar um verbo forte: porque o escraviza. Você será amarrado a uma compulsão que lhe roubará os desejos, os sonhos e projetos. Se você está vivendo um ‘vício sexual’, eu quero ajudá-lo a sair dele, porque há uma saída.

Nesta primeira abordagem, vamos começar com algumas perguntas. Por favor, tente respondê-las honestamente:

Você sente necessidade de, constantemente, procurar novos romances ou relacionamentos?

Você escolhe, frequentemente, parceiros que são abusivos ou emocionalmente ausentes, ou até mesmo pessoas que aparentam problemas emocionais ou psicológicos?

Você usa a sedução, sexo e intrigas para assegurar o seu parceiro, ou seja, para que ele seja comprometido, ligado e amarrado a você?

Depois de conseguir o que quer sexualmente (ter um relacionamento, masturbar-se, ver pornografia), você se sente insatisfeito, infeliz, desesperado ou solitário?

Depois de ter se arrependido ou ficado envergonhado do sexo e jurado nunca mais fazer isso, você torna a fazê-lo em breve?

Você confunde amor com experiência sexual?

Às vezes, busca o sexo para poder escapar de seus problemas, ansiedade, solidão, tristeza e abandono?

Você executa atos sexuais quando se sente deprimido, irritado por alguma contradição, envergonhado por uma falha etc.? Você mantém suas atividades sexuais em total sigilo, como uma vida dupla?

Você já correu alguns riscos em suas atividades sexuais (de contrair doenças, perder o emprego ou a fama, destruir sua família, escandalizar o próximo etc.), mas apesar disso o fez tranquilamente?

Tem sentido a necessidade de aumentar as atividades sexuais (mais vezes, mais intenso ou mais arriscado) simplesmente para manter o mesmo nível de excitação e prazer que sentia no início?

Na sua vida sexual, o medo é misturado com o desejo da sexualidade?

Em suas atividades sexuais, violaram suas convicções pessoais?

Talvez uma ou algumas das perguntas tenha mexido em algo no seu interior. Você sente que perdeu o controle?  Pode ser que esteja fazendo coisas da qual não gosta, mas “o corpo pede”.

Alguma coisa acontece com você. Acredita que tem o controle, mas, cada vez que tenta parar, percebe-se novamente preso no vício. Você pensa “eu não preciso de ajuda”?

Se quer ajuda para entender melhor este vício, aguarde o próximo artigo.

Em breve, o Destrave vai abordar uma série de conteúdos relacionados ao vício do sexo e da pornografia. Em abril, uma reportagem especial sobre este tema. 

Veja mais:

Castidade, caminho para a vida feliz

Sexo no namoro: o que fica depois

Os limites do namoro

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A castidade nos ensina a amar https://destrave.cancaonova.com/castidade-nos-ensina-amar/ https://destrave.cancaonova.com/castidade-nos-ensina-amar/#comments Wed, 15 Feb 2012 12:36:27 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5712 O namoro atravessa, no decorrer dos anos, um caminho obscurecido pelo surgimento e fortalecimento de novos costumes. Atualmente, aceita-se um relacionamento mais liberal, no qual o casal pode se aprofundar na intimidade física e experimentá-la ainda antes do casamento. No entanto, temos outra opção: a castidade. Essa é a luz que o Senhor nos deu...

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O namoro atravessa, no decorrer dos anos, um caminho obscurecido pelo surgimento e fortalecimento de novos costumes. Atualmente, aceita-se um relacionamento mais liberal, no qual o casal pode se aprofundar na intimidade física e experimentá-la ainda antes do casamento. No entanto, temos outra opção: a castidade. Essa é a luz que o Senhor nos deu para controlar nossa inclinação aos prazeres carnais. Tal virtude moral é capaz de proporcionar um relacionamento saudável, íntegro e, portanto, dentro daquilo que Deus deseja para nós. Logo, há diversas razões para cultivar a castidade.

A abstinência sexual permite que o casal se concentre no conhecimento mútuo, em compartilhar alegrias e tristezas, pontos de vista e experiências. Assim, são criados laços de amizade e, por consequência, o diálogo.

Não conhecer o outro profundamente pode levar ao desencantamento, ao desinteresse e até à procura de pessoas que possam trazer maior satisfação. Além disso, a busca pelo ato sexual, ou simplesmente por carícias, pode ofuscar gradativamente outras formas de comunicação entre os namorados, inviabilizando o desenvolvimento da relação.

Um aspecto afirmado por alguns jovens é o de que as relações sexuais podem prolongar um relacionamento que se tornou indesejável ao longo do tempo. A castidade facilita o rompimento de um vínculo afetivo, pois não houve demasiada intimidade física.

O fato de ser casto evita confusões, sentimentos de culpa e estresse, além do arrependimento por ter feito algo que não deveria.

Muitos são e/ou serão zombados por causa dessa escolha difícil. Poderão ser caracterizados como frouxos, frágeis; no entanto, como Felipe Aquino escreveu em seu livro ‘Namoro’, “a grandeza de um homem não se mede pelo poder que possui de dominar os outros, mas pela capacidade de dominar a si mesmo”.

Mahatma Ghandi, um célebre indiano, dizia: “A castidade não é uma cultura de estufa. Ela é uma das maiores disciplinas, sem a qual a mente não pode alcançar a firmeza necessária”.

“A abstinência sexual permite que o casal se concentre no conhecimento mútuo” Thiago Thomaz

Um ponto crucial do namoro é aprender a amar. Mas como uma pessoa pode amar se não tem posse de si mesma? Por isso, o domínio de si é fundamental para alguém ser capaz de doar-se aos outros. A castidade, portanto, não é uma privação, é uma doação,  uma expressão nobre do amor. Para praticá-la, “vigiai e orai para que não entreis em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26,41). Logicamente, é necessário evitar também situações oportunas, além de frequentar a comunhão e a confissão.

A Igreja Católica deixa clara a sua posição sobre o sexo antes do casamento: esse ato é o instrumento da expressão do amor conjugal e da procriação. Portanto, somos convidados a viver a castidade. Somos livres, porque podemos fazer a melhor escolha.

Reflita e opte por aquilo que você deseja para sua vida!

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Castidade, caminho para a vida feliz https://destrave.cancaonova.com/castidade-caminho-para-a-vida-feliz/ https://destrave.cancaonova.com/castidade-caminho-para-a-vida-feliz/#comments Wed, 21 Dec 2011 11:37:12 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5310 “Eu vos exorto, pois, irmãos, a oferecerdes vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual. Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir que é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada, o que...

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“Eu vos exorto, pois, irmãos, a oferecerdes vossos corpos em sacrifício vivo, santo, agradável a Deus: é este o vosso culto espiritual. Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso espírito, para que possais discernir que é a vontade de Deus, o que é bom, o que lhe agrada, o que é perfeito” (Rm 12,1-2).

No caminho para a santidade e para a vida feliz temos uma grande aliada. Uma virtude e graça de Deus chamada CASTIDADE. Trata-se da nossa sexualidade e afetividade integradas para o amor.

É importante deixar bem claro que a castidade existe PARA O AMOR. Talvez, quando se fala em castidade, a primeira coisa que venha ao pensamento seja a abstinência sexual, mas ela está muito além disso. Interfere em nosso modo de ser e de nos relacionarmos com os outros, com o mundo que nos cerca. Ser casto é ser puro, ser equilibrado em nossa sexualidade e afetos.

Outra riqueza da CASTIDADE, para aqueles que são vocacionados ao matrimônio, é que ela prepara um homem TODO para uma mulher única, ou, uma mulher TODA para um homem ÚNICO. Sendo casto você poderá dar-se inteiro àquele(a) que Deus preparou para você. Sempre que nos envolvemos com alguém, deixamos um pouco de nós. Por isso a castidade preserva de modo íntegro e inteiro o grande dom do amor em nós.

Confira alguns benefícios da CASTIDADE para a sua vida:

– Domínio de si: a castidade nos leva ao controle de nossos impulsos. O jovem casto não se deixará dominar facilmente pelas pressões externas. Isso também vai ajudá-lo a viver a fidelidade em seu casamento, pois foi “treinado” no domínio de si.
– Amizade: o fruto da castidade é a amizade. Amizades sadias e equilibradas.
-Maturidade: a ciência comprova que a vida sexual precoce pode bloquear o desenvolvimento sexual, emocional e psicológico. O jovem casto caminha, portanto, para a maturidade plena.
– Liberdade: vivendo a castidade você fará a experiência da liberdade do amor. Não precisará esconder os erros do passado. A verdade é que nunca esquecemos um relacionamento que tivemos, mesmo que você tenha “ficado” uma única vez. Levamos conosco a marca. Quem é casto é livre.
– Aumento no nível da testosterona: isso é comprovado pela ciência. O jovem casto aumenta de modo saudável o nível desse importante hormônio, principalmente para os homens. A testosterona é responsável por dar ao homem as características próprias de sua sexualidade. Por isso, a resistência física ao trabalho e às infecções aumentam. A capacidade mental e o vigor intelectual do jovem também melhoram muito.

Esses são apenas alguns dos benefícios da vivência de uma juventude casta. Deus nos fez para o amor verdadeiro. É este amor que perseguimos e a castidade é a virtude que nos encaminha para a linda experiência deste amor.

Aline Bof
Comunidade Oásis

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Viver o tempo do outro https://destrave.cancaonova.com/viver-o-tempo-do-outro-rev-ok/ https://destrave.cancaonova.com/viver-o-tempo-do-outro-rev-ok/#comments Mon, 19 Dec 2011 12:55:50 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5174 “Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo do céus.” Essa frase é bem conhecida, pois foi tirada do livro de Eclesiastes da Sagrada Escritura, no capítulo 3. Se essa verdade diz que para tudo há um tempo, logo, nós humanos também temos o nosso tempo. Cada um vive o seu...

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“Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo do céus.” Essa frase é bem conhecida, pois foi tirada do livro de Eclesiastes da Sagrada Escritura, no capítulo 3.

Se essa verdade diz que para tudo há um tempo, logo, nós humanos também temos o nosso tempo. Cada um vive o seu tempo. “Amar é viver o tempo do outro”, disse uma vez padre Fábio de Melo.

É diferente quando queremos, por interesse, que o outro viva o nosso tempo. Isso não é amor, é egoísmo.

Amar é doação. Aquele que ama dá sua vida, ou seja, o seu tempo ao seu amado. O autor do amor deixa de viver o seu tempo para se fazer presente para o outro, gastar-se, doar-se, estar ao seu lado mesmo sem lhe dirigir uma palavra.

Nós temos o nosso tempo e Deus tem o d’Ele. São dois momentos distintos. Deus Pai deixa de viver o Seu tempo para viver o nosso. Uma das realidades mais concretas disso, na qual Deus viveu o nosso tempo, foi Jesus ter se encarnado e habitado no meio de nós (cf. João 1,14). Jesus viveu em tudo a condição humana, exceto o pecado (cf. Hb 4, 15). Cristo viveu o nosso tempo e o viverá sempre.

Confira o especial sobre namoro 

Deus nos proporciona situações a fim de que olhemos para nós mesmos e descubramos em que tempo estamos vivendo.

É verdade que Deus nos revela a nós mesmos, mas como viver o tempo do outro se não estamos vivendo corretamente o nosso? Logo, se eu respeitar o meu tempo, saberei viver respeitosamente o do outro.

A partir do momento em que vivemos a nossa realidade, Deus se dispõe a vivê-la também. Quando estamos sozinhos e precisamos muito de alguém para nos ouvir, na verdade, o nosso coração está pedindo: “Viva esse tempo comigo, traga um pouco da sua vida para a minha, pois a minha vida já não a tenho mais. Preciso me encontrar novamente e você pode me ajudar”.

Deus coloca pessoas em nossa vida para nos encontrarmos nelas. São pessoas certas que surgem na hora certa, do jeito certo, com aquilo que nos faltava. Sendo assim, podemos experimentar a graça e o sabor do verdadeiro amor.

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