vc destrave – Destrave https://destrave.cancaonova.com O ‘Destrave’ é um projeto da Canção Nova com produção de reportagens especiais sobre temas voltados para a juventude, lançado em maio de 2011 Tue, 05 Sep 2017 12:05:09 +0000 pt-BR hourly 1 De copo cheio e coração vazio https://destrave.cancaonova.com/de-copo-cheio-e-coracao-vazio/ https://destrave.cancaonova.com/de-copo-cheio-e-coracao-vazio/#comments Fri, 30 Oct 2015 18:40:29 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=11362 “copo cheio e coração vazio” é uma metáfora para dizer que há quem procura encher-se de coisas a fim de adiar um encontro consigo mesmo Por Higor Brito Estava numa festa com amigos e, dentre tantas músicas que tocavam, ouvi uma cujo refrão dizia: “De copo sempre cheio e coração vazio, ‘tô’ me tornando um...

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“copo cheio e coração vazio” é uma metáfora para dizer que há quem procura encher-se de coisas a fim de adiar um encontro consigo mesmo

Por Higor Brito

Estava numa festa com amigos e, dentre tantas músicas que tocavam, ouvi uma cujo refrão dizia: “De copo sempre cheio e coração vazio, ‘tô’ me tornando um cara solitário e frio”. Até então, nada fora do comum; uma música amplamente conhecida no cenário nacional como tantas outras que haviam tocado e outas que viriam a tocar. Contudo, num posterior momento de observação, pude notar o quanto aquela letra era cantada com propriedade pelas pessoas que ali estavam, inclusive por mim, talvez pelo grande sucesso que a referida música tem feito atualmente. Mas será que é só isso?

Foto: 76306045 - KatarzynaBialasiewicz - iStock by Getty Images

Foto: 76306045 – KatarzynaBialasiewicz – iStock by Getty Images

 

 

Analisando com um pouco mais de profundidade, não é difícil concluir que, em alguns aspectos, essa música reflete a realidade de muitos que, de fato, encontram-se de “copo cheio e coração vazio”. Não quero, entretanto, reduzir tal reflexão a uma questão meramente afetivo-emocional, como sugere a canção, seria muito pouco diante do que realmente podemos questionar.

Para início de conversa, por meio da metáfora do “copo cheio”, gostaria de fazer alusão a tudo o que toma nosso tempo, nossa energia, emoção e atenção, “esvaziando nosso coração”. Agendas, cabeças e vidas cheias, e por que não o “copo cheio” literalmente? Muitos problemas, compromissos, projetos, promessas, desilusões e expectativas acabam por nos tomar de quem realmente somos. O barulho e tamanha movimentação de uma vida cheia são um ótimo esconderijo para quem foge do encontro consigo; daí, torna-se comum encher-se de coisas, a fim de adiar esse encontro. Ostentam-se rotinas agitadas, vidas sociais badaladas, luxo, baladas, currículos, influência, corpos esculturais e notoriedade; mas e o coração, como está? Essa é a questão! Quem é e como está a pessoa por trás de tudo isso?

Gente que erra mas não é um erro

A sacralidade do corpo

Em tempos de total exposição de nossas vidas nas diversas redes sociais, nas quais fazemos nada mais nada menos que uma autopromoção de nossas personas, questiono-me: Somos quem e o que ostentamos? Parafraseando Antonie de Sain-Exupéry em ‘O Pequeno Príncipe’, que diz “o essencial é invisível aos olhos”, levanto a questão: O que nos é essencial? O que determina, de fato, a essência do que somos? O que apresentamos: nossa verdade ou uma personagem de fácil aceitação geral?

Na condição de filhos de Deus, somos criados à imagem e semelhança do Amor e para Ele vivemos. Em Sua busca nos encontramos desde o momento em que nos entendemos por gente. Cada um buscando da sua forma, com o seu jeito, usando do livre-arbítrio a nós concedido para alcançar essa meta, o que me leva à conclusão de que nosso coração se preenche à medida que nos aproximamos daqueles nos “devolvem” a nós mesmos e, consequentemente, aproximam-nos de Deus.

Na minha opinião, a verdadeira ostentação é ter ao nosso lado pessoas que nos aceitam, acolhem e amam por quem somos de fato, que marcam presença nas tempestades, quando o “copo” está quase transbordando; pessoas que, mesmo diante de nossos defeitos, preenchem nosso coração e nossa vida. A verdadeira ostentação é ter ao nosso lado alguém que nos conduz a Deus.

 

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Quando o tempo cai no chão https://destrave.cancaonova.com/quando-o-tempo-cai-no-chao/ https://destrave.cancaonova.com/quando-o-tempo-cai-no-chao/#comments Thu, 28 May 2015 14:22:41 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=10489 Quando o tempo cai no chão nos libertamos da rotina e passamos a apreciar melhor o que realmente vale a pena Tempo, tempo, tempo… A cada dia, vemos nossas horas passarem cada vez mais rápido. Como um raio, passam-se duas horas, um dia, uma semana, um mês… Temos tantas coisas para fazer que nem percebemos...

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Quando o tempo cai no chão nos libertamos da rotina e passamos a apreciar melhor o que realmente vale a pena

Tempo, tempo, tempo… A cada dia, vemos nossas horas passarem cada vez mais rápido. Como um raio, passam-se duas horas, um dia, uma semana, um mês… Temos tantas coisas para fazer que nem percebemos o horário; ficamos perdidos entre o raiar do sol e o cair da lua. Acostumamo-nos a marcar o tempo nos relógios de diversos tipos, mas será que só eles nos ditam o tempo?

De fato, é extremamente importante termos um relógio, seja ele de pulso, de parede, de bolso – como antigamente – ou nos celulares. Um relógio estabelece a nossa rotina do dia a dia: hora de acordar, tomar café, ir ao trabalho, almoçar, jantar e dormir. O relógio também ajusta o nosso lazer, pois nos lembra a hora que vai começar um show, a estreia de um filme aguardado etc.

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O tic-tac dos segundos deixa algumas pessoas de cabelo em pé, porém, ele é necessário. Mas quando o tempo cai no chão, ou seja, quando danificamos um relógio e não temos outro por perto para sabermos as horas, ficamos meio perdidos no tempo e no espaço, não é mesmo? É exatamente nesse ponto que quero chegar.

Não saber as horas pode ser bom, pois nos estimula a organizar o tempo de acordo com nossas vontades. Passamos a pensar mais em nós do que na rotina. Às vezes, a correria diária não nos deixa aproveitar os momentos bons que queremos, como o próprio pôr do sol, a leitura de um bom livro, a apreciação de uma obra de arte ou aquele bom bate-papo com um amigo.

Será que é tão importante mesmo nos apegarmos à rotina? Eu penso que não, pois a vida passa num piscar de olhos, e muitos esquecem que o estresse só traz angústias e preocupações. Claro que não devemos esquecer a rotina de uma vez por todas, mas é sempre bom a deixar de lado algumas vezes e experimentar novas experiências que podem nos trazer momentos inesquecíveis, únicos, que talvez não se repitam.

Portanto, é interessante que deixemos nossos relógios caírem no chão de vez em quando e nos libertemos das prisões dos ponteiros. Todos os dias, horas são desperdiçadas com coisas que não valem a pena. Quando um relógio cai no chão, os ponteiros dele se quebram, mas os ponteiros da nossa vida estarão sempre intactos, esperando apenas serem ajustados para nunca saírem das boas lembranças.

Veja mais:

Tempo é vida

Para tudo há um tempo

Viver o tempo do outro

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Decidi. Quero me casar! https://destrave.cancaonova.com/decidi-quero-me-casar/ https://destrave.cancaonova.com/decidi-quero-me-casar/#comments Tue, 26 May 2015 13:11:29 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=10120 Esta decisão ‘Quero me casar!’ não pode ser tomada sem antes entender bem o que significa construir uma vida a dois. Esse é, sem dúvida, um momento especial na vida de muitas pessoas: “Decidi. Quero me casar!”. Porém, antes de fazer essa pergunta para a pessoa amada, deveríamos nos questionar em diversos pontos. Afinal, o...

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Esta decisão ‘Quero me casar!’ não pode ser tomada sem antes entender bem o que significa construir uma vida a dois.

Esse é, sem dúvida, um momento especial na vida de muitas pessoas: “Decidi. Quero me casar!”. Porém, antes de fazer essa pergunta para a pessoa amada, deveríamos nos questionar em diversos pontos. Afinal, o que levou você a fazer ou aceitar esse convite? É um filho que vem por aí? Está buscando ser feliz? Será bom financeiramente? Ela (e) é muito linda (o)? Ele (a) tem um ótimo emprego? É a tradição? Se não der certo, terminaremos?

Dias atrás, ouvi um pregador que dizia: “Não se pode buscar a felicidade no outro, é preciso antes ser feliz, estar bem resolvido e procurar fazer o cônjuge feliz. Buscar a felicidade no outro é um erro, pois é muito fácil se desapontar, pois ‘só em Deus é que o homem encontra a verdade e a felicidade que não se cansa de procurar'” (Catecismo da Igreja Católica n. 27).

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O matrimônio é, na verdade, uma vocação ao amor e ao serviço da vida, porém, essa instituição vem sendo atacada fortemente pela mídia nos últimos tempos. O adultério parece bonito nas novelas, o relacionamento entre pais e filhos está abalado com a falta de autoridade dos pais, a indissolubilidade nem é cogitada, a supervalorização do corpo, a fé e a oração ficam em último plano.

A principal vocação do ser humano é o amor. Fomos criados por um ato de amor de Deus, temos esse desejo inscrito em nosso coração. Para nós cristãos, o matrimônio é um símbolo da Nova e Eterna Aliança, é uma representação real, pelo sinal sacramental, da mesma relação de Cristo com a Igreja, por isso mesmo indissolúvel.

O casal precisa se amar e estar em Deus, nunca deve deixar Jesus de lado, a oração deve ser uma constante em um lar cristão. Devemos participar ativamente na vida da Igreja. Mas de que forma? Procurando imitar Cristo. Profeta, Sacerdote e Rei, apresentando por isso a família cristã como:

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1) comunidade de fé e evangelizadora, dentro e fora do lar (ser profeta)

2) comunidade em diálogo com Deus, onde um santifica o outro, principalmente buscando a Eucaristia todos os domingos (ser sacerdote)

3) comunidade a serviço do homem, um servindo ao outro no lar, e a família servindo aos irmãos, principalmente aos mais necessitados. (ser rei não conforme o mundo, mas sim conforme Jesus)

Termino citando São João Paulo II na Familiaris Consortio

“Família, «torna-te aquilo que és»! A família tem a missão de se tornar cada vez mais aquilo que é, ou seja, comunidade de vida e amor. Deve dizer-se que a essência e os deveres da família são, em última análise, definidos pelo amor. Por isso é-lhe confiada a missão de guardar, revelar e comunicar o amor, qual reflexo vivo e participação real do amor de Deus pela humanidade e do amor de Cristo pela Igreja, sua esposa.

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Rompendo com o individualismo https://destrave.cancaonova.com/rompendo-com-individualismo/ https://destrave.cancaonova.com/rompendo-com-individualismo/#comments Sat, 20 Dec 2014 15:07:30 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=10110 “O Senhor quer que deixemos essa cultura individualista de lado, porque Ele nos quer melhores, nos quer diferentes” Podemos perceber na nossa sociedade uma enorme tendência a relativizar tudo. A situação se agrava quando vemos as coisas de Deus e da Igreja de Cristo sendo vividas de uma maneira qualquer. A maioria de nós se preocupa somente com...

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“O Senhor quer que deixemos essa cultura individualista de lado, porque Ele nos quer melhores, nos quer diferentes”

Podemos perceber na nossa sociedade uma enorme tendência a relativizar tudo. A situação se agrava quando vemos as coisas de Deus e da Igreja de Cristo sendo vividas de uma maneira qualquer. A maioria de nós se preocupa somente com a própria vida, com suas escolhas e conquistas, mas se esquece que o Senhor nos chama a sermos irmãos, missionários e pescadores de homens. Somos o corpo da Igreja, mas o que parece é que não nos sentimos parte dela. Temos dificuldade de entender e aceitar seus ritos e dogmas, sua doutrina. E, a cada dia, mais nos afastamos dela. Esse distanciamento significa afastar-se também de Jesus, dos Seus ensinamentos e do Seu convite à santidade.

As coisas do mundo são mais fáceis de serem vividas e entendidas; além do mais, estamos vivendo uma época em que fazer sacrifícios não faz sentido, ainda mais se estes forem em favor do irmão. Jesus nos chama a amar o próximo, mas acredito que estamos em uma situação que, muitas vezes, não conseguimos nem amar nem a nós mesmos.

Tive a graça de perceber que, durante muitos anos, estive mergulhada nessa cultura relativista, preocupada com minha vida, minhas vontades e escolhas. O que pude ver é que o Senhor quer que deixemos essa cultura individualista de lado, porque Ele nos quer melhores, nos quer diferentes. Fomos criados à imagem e semelhança de Deus para sermos, de fato, assim. E Deus é o quê? Ele é amor.

Precisamos parar de achar que ser cristão católico é somente ir à Missa e assumir a missão de filhos de Deus. O primeiro passo para isso é colocarmos o Altíssimo como primeiro plano, deixar que Ele seja o Senhor da nossa vida. A partir dessa atitude, desse primeiro passo, muitas coisas mudam. São mudanças tão significativas que passamos a ter novos hábitos, novos amigos, gostos e novas percepções. Talvez, isso nos assuste, desperte em nós o medo da incompreensão, mas quando nos deixamos conduzir pelo Evangelho, pelos ensinamentos de Jesus e, consequentemente, pelo próprio Deus, nos tornamos pessoas novas. E essa nova pessoa vai passar por dificuldades, porque esse novo caminho é diferente do caminho de todos.

“O mundo precisa de pessoas melhores, capazes de levar a Boa Nova a toda a criatura sem esperar nada em troca”

Ao longo da caminhada, perceberemos que o caminho correto é Jesus. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Entendendo isso, somos capazes de louvar ao Senhor e Lhe agradecer por todos os momentos da nossa vida, sejam alegres ou tristes, porque temos a certeza de que Deus quer o melhor para nós. E aquilo que não somos capazes de entender em determinado momento vai fazer todo sentido se perseverarmos no caminho correto.

O que precisamos é abrir o coração para o agir de Deus, deixar que o Espírito Santo nos conduza e nos ajude a caminhar com Cristo, para que um dia sejamos capazes de “renunciar a nós mesmos, pegar a cruz e seguir Jesus”. O mundo precisa de pessoas melhores, capazes de levar a Boa Nova a toda a criatura sem esperar nada em troca. Procurar ouvir a voz de Deus nesse mundo com tantos ruídos pode parecer impossível, mas com boa vontade, coragem e algumas renúncias estaremos aqui na terra trilhando o caminho para a eternidade, onde poderemos viver na Glória com nossa Mãe Santíssima e todos os anjos.

Esse Deus que se fez homem é digno de louvor, e tudo o que fizermos para ajudar o irmão, para sermos santos, é pouco para agradecer o amor que recebemos d’Ele. Peçamos sempre para que o Espírito Santo nos capacite e nos ensine a seguir pelos caminhos do Senhor, e que Nossa Senhora nos auxilie com a sua providência e nos ensine a ser obedientes como ela foi. Sem oração somos incapazes de ouvir Deus e fazer a Sua vontade. Estamos neste mundo, mas o nosso lugar é o céu; então, temos de cuidar da nossa vida e pensar naquilo que nos aproxima do Pai e que nos dá a salvação.

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Gente que erra, mas não é um erro https://destrave.cancaonova.com/gente-que-erra-mas-nao-e-um-erro/ https://destrave.cancaonova.com/gente-que-erra-mas-nao-e-um-erro/#comments Thu, 09 Oct 2014 15:29:43 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=10036 Somos frutos de nossas escolhas, e como nos diz a Palavra de Deus, “o que alguém tiver semeado, é isso que vai colher!” (Gl 6.7) Logo, a única forma de colher um final feliz é semeando boas escolhas. Não há outra forma. As pessoas podem até achar que você não tem mais jeito, que é...

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Somos frutos de nossas escolhas, e como nos diz a Palavra de Deus, “o que alguém tiver semeado, é isso que vai colher!” (Gl 6.7) Logo, a única forma de colher um final feliz é semeando boas escolhas. Não há outra forma.

As pessoas podem até achar que você não tem mais jeito, que é um caso perdido, um atraso na vida de todos. Porém, cabe a você acreditar no que dizem a seu respeito ou ter a coragem de se levantar, sacudir a poeira, dar a volta por cima e provar para si mesmo que você nasceu para ser feliz, que é muito mais do que os olhos podem ver. Você pode assumir o papel de ator principal ou de coadjuvante da sua própria história de vida. A escolha é sua!

Somos frutos de nossas escolhas, mas dependemos completamente da graça de Deus. Na verdade, escolher certo é optar por aquilo que Ele escolheria para nossa vida. Mas, assim, onde entraria aquele famoso “livre-arbítrio” de que tanto falamos se só escolhêssemos as escolhas de Deus?

Primeiro, precisamos entender o que é liberdade e para que ela existe. Para esclarecer essa dúvida, vamos pedir um “help” ao Catecismo Jovem da Igreja Católica, o “YouCat”,  um item que não pode faltar na nossa mochila. Vejamos o que ele diz: “A liberdade é a possibilidade, concedida por Deus, de poder agir totalmente por si próprio; quem é livre não age por determinação alheia. Deus nos criou como pessoas livres e quer a nossa liberdade para podermos optar, de todo coração, pelo bem, pelo mais alto bem, ou seja, por Deus. Quanto mais praticarmos o bem, mais livres nos tornaremos. [286]

“Uma pessoa é livre quando diz ‘sim’ ao bem, quando nenhum vício, pressão ou hábito a impede de escolher e praticar o que é correto e bom”

Tudo bem! Mas você pode estar se perguntando: “Liberdade não consiste, precisamente, em poder escolher o mal? O YouCat também nos ajuda nessa dúvida. “O mal só aparentemente é vantajoso, pois optar por ele só nos liberta aparentemente. O mal não dá felicidade; ele furta-nos do verdadeiro bem; liga-nos ao nada e, por fim, destrói toda nossa felicidade. Conseguimos ver essa realidade no vício: nele o ser humano vende a sua liberdade a algo que lhe parece bom. Na verdade, porém, ele torna-se um escravo. Uma pessoa é livre quando diz ‘sim’ ao bem, quando nenhum vício, pressão ou hábito a impede de escolher e praticar o que é correto e bom. A opção pelo bem é sempre uma opção por Deus”. [287]

Em outras palavras, liberdade não é fazer tudo que se quer, mas fazer o que convém. Portanto, somos livres para escolher o que quisermos, inclusive, para fazer as escolhas de Deus.

Felicidade é fruto de constantes boas escolhas. Para alcançá-la será preciso muita luta, muito suor e muito trabalho. Como você reage às quedas que sofre na vida? Como lida com seus fracassos e suas frustrações? Sem dúvida, procurar as respostas para essas perguntas tira-nos o sono e a paciência, não é?

Infelizmente, não existe uma lâmpada mágica, à qual só é preciso esfregar, fazer um pedido e pronto! Tudo resolvido! É vida real, meu amigo, não há mágica, o que existe é atitude. É preciso tomar a decisão de não parar no erro e mudar a situação.

O ‘X’ da questão está em aprender a administrar bem os problemas, não permitir, em hipótese nenhuma, que o contrário aconteça. Se você não dominar seus problemas, eles dominarão você. E eu nem preciso dizer onde isso vai parar.

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Jesus nos aceitou primeiro https://destrave.cancaonova.com/jesus-nos-aceitou-primeiro/ https://destrave.cancaonova.com/jesus-nos-aceitou-primeiro/#comments Thu, 09 Oct 2014 15:13:16 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=10047 “A lição de casa deixada por Cristo aos seus é esta: cuidemos em manter a salvação que recebemos pela graça, pela glória do céu” Sempre que ouço de alguém a frase: “Eu aceitei Jesus. Agora, minha vida mudou!”, fico pensando se realmente o projeto de salvação inaugurado pelo Senhor passa pelo crivo individual, como se...

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“A lição de casa deixada por Cristo aos seus é esta: cuidemos em manter a salvação que recebemos pela graça, pela glória do céu”

Sempre que ouço de alguém a frase: “Eu aceitei Jesus. Agora, minha vida mudou!”, fico pensando se realmente o projeto de salvação inaugurado pelo Senhor passa pelo crivo individual, como se tal decisão fosse única e exclusivamente minha, como se o sacrifício da cruz precisasse de minha aprovação para surtir algum efeito espiritual. Ora, de certo as Sagradas Escrituras trazem inúmeras citações que confirmariam a tese de que, de fato, é preciso que eu esteja apto a permitir que a ação salvífica chegue até mim:

“Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele e ele comigo.” (Apocalipse 3,20)

Ora, a salvação veio até nós a partir do momento em que o Preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor foi derramado na cruz. Daquele dia em diante, toda a história, todo o passado, presente e futuro conheceu a redenção. Cada recém-nascido recebeu, ainda no ventre materno, a marca do amor salvador. Eis que tamanha graça nos acompanha desde antes de existirmos, é dom gratuito para nós, preço alto, porém, pago pelo Cristo.

“E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. Porque a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.” (João 1,16-17)

Contudo, é pelo batismo que confirmamos nossa crença naquilo que nos foi dado sem nada pedir em troca, nem mesmo a nossa aceitação. Mas isso não significa que, automaticamente, independente de nossas ações, conquistaremos a vida eterna. Seria fácil demais viver uma vida afastado de Deus e do Seu amor para, após a morte, receber o prêmio eterno.

Embora nos tenha sido dada gratuitamente, a salvação é como um lírio cultivado em uma estufa, se não mantivermos a temperatura adequada, se não adubarmos a terra nem a regarmos frequentemente, certamente perecerá. É como um presente dado ao filho pelo pai, se não cuidar dele adequadamente, é certo que logo estará corrompido. É semelhante àquela árvore que não produz bons frutos: será cortada e lançada ao fogo (cf. Mateus 7).

A lição de casa deixada por Cristo aos seus é esta: cuidemos em manter a salvação que recebemos pela graça, pela glória do céu. Se um irmão, que estava perdido, retornar ao seu Senhor, não O aceitou novamente, apenas retornou para o lugar que é seu por direito, para aquilo que nunca perdeu, que sempre esteve lá esperando a sua volta. Porém, uma coisa é certa, Ele não age em nossa vida sem a nossa permissão, Ele não é um intruso que entra em nossa casa sem pedir licença. É preciso permitir que o milagre aconteça, que Aquele que  habita em nós e nos tem aceitado diante de nossas limitações encontre espeço para mostrar quão preciso é este dom que nos conduz à alegria infinita.

“Portanto, recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu para glória de Deus.” (Romanos 15,7)

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O festival da corrupção https://destrave.cancaonova.com/o-festival-da-corrupcao/ https://destrave.cancaonova.com/o-festival-da-corrupcao/#comments Thu, 09 Oct 2014 14:52:27 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=10062 “É impossível uma mudança num país inteiro sem que haja a reconstrução da consciência moral de cada brasileiro” O mundo maravilhoso prometido pelos “reformadores sociais” pode não ter sido possível de realizar, e talvez nunca o seja; mas, pelo menos, eles conseguiram fazer com que as pessoas acreditassem piamente que a justiça e o bem dependem...

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“É impossível uma mudança num país inteiro sem que haja a reconstrução da consciência moral de cada brasileiro”

O mundo maravilhoso prometido pelos “reformadores sociais” pode não ter sido possível de realizar, e talvez nunca o seja; mas, pelo menos, eles conseguiram fazer com que as pessoas acreditassem piamente que a justiça e o bem dependem unicamente do Estado, das leis, do “Sistema”… Mas nunca delas próprias.

Ontem, eu estava me dirigindo a uma agência do ‘Pague Fácil’, quando um homem muito simpático me abordou e me entregou as duas senhas dele, as próximas que seriam chamadas e das quais ele não precisaria mais. Aquele homem acreditava estar prestando-me um grande favor, porque eu estava com uma camisa da RCC [Renovação Carismática Católica], com uma enorme cruz. Ele também parecia pertencer a alguma comunidade cristã, por essa razão, imaginava estar prestando uma gentileza a um semelhante em Cristo.

“(…) essa mudança só será possível quando bispos, padres e leigos tiverem empenhados em mudar a mentalidade dos cristãos”

Eu lhe agradeci cordialmente por aqueles números, pois aquelas senhas me proporcionariam a oportunidade de pagar minha conta de telefone em três minutos ou menos. Com aquele “favor”, eu passaria na frente de umas trinta pessoas que estavam antes de mim na fila. Entrei na agência, peguei minha senha e fiquei na fila como qualquer um deve fazer, no entanto, permaneci com os números doados ainda por algum tempo. Uma distinta senhora viu as senhas em minhas mãos e me pediu uma delas. Com toda educação, neguei-lhe o pedido e lhe disse que não as usaria, pois não era ético. Ela, com cara de nojo, afastou-se de mim dizendo que, se eu havia ganhado aquelas senhas, poderia usá-las, porque foram um presente.

Aquela mulher imaginava que a senha fosse um bem do qual eu poderia ter lançado mão sem fazer mal a ninguém. Ela foi incapaz de enxergar que uma senha é uma forma de organização, e que qualquer vantagem constitui um delito moral já não distinguido pela maioria dos brasileiros.

Fala-se muito em “reforma política”, mas, infelizmente, nossas paróquias, tão engajadas em aprová-la, se esquecem do básico: é impossível uma mudança num país inteiro sem que haja a reconstrução da consciência moral de cada brasileiro. E essa mudança só será possível quando bispos, padres e leigos tiverem empenhados em mudar a mentalidade dos cristãos.

Não é necessário ir a Brasília nem trabalhar em prefeituras ou órgãos do Estados para presenciar os festivais de corrupção que se alastram rapidamente sobre a mentalidade debilitada de um povo que esqueceu sua vocação de filhos da Virgem Santíssima. Um povo que considera como corrupção apenas o que se passa no Governo, mas se esquece de que ninguém rouba milhões sem, antes, ter roubado algumas posições na fila do banco ou de um ‘Pague Fácil’.

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Uma reflexão após um ano da JMJ no Brasil https://destrave.cancaonova.com/uma-reflexao-apos-um-ano-da-jmj-no-brasil/ https://destrave.cancaonova.com/uma-reflexao-apos-um-ano-da-jmj-no-brasil/#comments Tue, 29 Jul 2014 14:01:03 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=9944 “Que tipo de terreno somos, que tipo de terreno queremos ser?” Há pouco tempo, completou-se um ano da realização da JMJ no Brasil. Quantas lembranças, não é verdade? Por falar nisso, gostaria que vocês se recordassem onde e como estavam e refletissem sobre algumas palavras do Santo Padre naqueles dias. Na praia de Copacabana, o...

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“Que tipo de terreno somos, que tipo de terreno queremos ser?”

Há pouco tempo, completou-se um ano da realização da JMJ no Brasil. Quantas lembranças, não é verdade? Por falar nisso, gostaria que vocês se recordassem onde e como estavam e refletissem sobre algumas palavras do Santo Padre naqueles dias.

Vigília de oração na praia de Copacabana/ Foto: Flickr JMJ Rio 2013

Na praia de Copacabana, o Papa nos disse: “Queridos jovens, o Senhor precisa de vocês! Ele também, hoje, chama a cada um de vocês para segui-Lo na Sua Igreja e ser missionário”. Mas o que é ser um discípulo missionário? É nos deixar ser semeado pela Palavra de Deus, a fim de que nossas ações deem bons frutos. Naqueles dias, o Santo Padre nos perguntou: “Que tipo de terreno somos, que tipo de terreno queremos ser?”. Somos um terreno fértil, espinhoso ou pedregoso?

Também nosso campo deve ser lugar para treinar, para estreitar nosso relacionamento com Deus. Francisco nos questionou: “Cada um responda. Eu falo com Jesus ou tenho medo do silêncio? Deixo que o Espírito Santo fale no meu coração? Eu pergunto a Jesus: ‘Que queres que eu faça? Que queres da minha vida? Isso é treinar-se”. O Paráclito nos aconselha a nos aproximarmos da vontade do Pai: “por meio dos sacramentos, que fazem crescer em nós a sua presença”.

Aliado a esses dois aspectos, devemos ser obreiros, ativos. Será que somos pedras vivas e tentamos construir a Igreja de Jesus de modo que ela possa acolher toda a humanidade?

O Santo Padre, por fim, nos pede para serem protagonistas da mudança. “Continuem a vencer a apatia, dando uma resposta cristã às inquietações sociais e políticas que estão surgindo em várias partes do mundo”. Após este um ano reflita: como está seu apostolado, sua vida interior?

Irmãos e irmãs, não desistamos do nosso ‘sim’ a Jesus! Vocês são sinal da esperança! Nada podemos sem Ele! Portanto, peçamos a Cristo que nos auxilie em nossa caminhada e na nossa missão em salvar almas! Vamos juntos até o céu!

Deus os abençoe!

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Deus se esconde na rotina https://destrave.cancaonova.com/deus-se-esconde-na-rotina/ https://destrave.cancaonova.com/deus-se-esconde-na-rotina/#comments Wed, 12 Feb 2014 12:25:01 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=9651 Deus se manifesta sempre de forma surpreendente. Sua maneira de se revelar, frequentemente, contradiz a lógica humana. Se me perguntarem: “Onde Deus costuma se esconder e se manifestar?”, eu lhes respondo: “na rotina”; é nela onde menos esperamos encontrar o Senhor. Ele gosta de nos surpreender! Embora haja uma presença constante de Deus na vida...

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Deus se manifesta sempre de forma surpreendente. Sua maneira de se revelar, frequentemente, contradiz a lógica humana. Se me perguntarem: “Onde Deus costuma se esconder e se manifestar?”, eu lhes respondo: “na rotina”; é nela onde menos esperamos encontrar o Senhor. Ele gosta de nos surpreender!

Embora haja uma presença constante de Deus na vida de cada um de nós, há momentos em que essa presença se exprime por meio de “eventos” teofânicos: uma imprevisível manifestação divina que marca a vida do indivíduo, bem como a transforma. E essa teofania costuma acontecer dentro do cenário cotidiano.

A oração é um exemplo. Rezamos comumente à mesma hora, no mesmo lugar; às vezes, fazemos até a mesma oração quando se trata da liturgia. No entanto, em um dado momento, uma Palavra bíblica ou a compreensão de algo, que até então permanecia velado, “salta” aos nossos olhos com uma novidade jamais prevista. Daí, a necessidade da perseverança.

Moisés foi um homem que presenciou diversos eventos teofânicos em sua vida. O primeiro deles aconteceu na “montanha de Deus, o Horeb” (Ex 3,1). No costumeiro gesto de apascentar o rebanho do seu sogro, ele é, por assim dizer, apanhado de improviso pelo próprio Deus. Percebam que o profeta não foi à montanha para rezar – isto ele fará depois –, mas a trabalho. O que é algo intrigante.

“Deus se manifesta sempre de forma surpreendente. Sua maneira de se revelar, frequentemente, contradiz a lógica humana”

Deus, em circunstâncias diversas, “mostra-se” a pessoas que estão em oração no Templo, lugar habitual da epifania divina. É o caso, por exemplo, de Zacarias (cf. Luc 3, 8-14) e Samuel (cf. I Sam 3, 3-11) para citar alguns. Com Moisés é diferente! Deus se manifesta na rotina. Isso, certamente, foi determinante na vida do genro de Jetro.

Mais adiante, Moisés fará a experiência de passar quarenta anos no deserto à frente de “um povo de cabeça dura”, mas com a certeza de que “cada dia foi feito pelo Senhor” (Sl 118, 24). Fico imaginando o quanto deve ser desgastante passar quatro décadas vendo, todos os dias, a mesma coisa: uma vastidão infinita de areia. Contudo, o homem “tirado das águas”, durante sua peregrinação, foi testemunha de acontecimentos que transcenderam a mesmice do deserto e tornaram seus dias mais cheios de esperança. Afinal, Deus se revela sempre e de forma inédita.

O profeta não chegou a tomar posse da Terra Prometida; entretanto, não o consigo imaginar chegando, ao fim da vida, frustrado ou decepcionado com Deus. Ao contrário, quando morreu, “sua vista não havia enfraquecido e sua vitalidade não o havia abandonado” (Dt 34,7), certamente, porque havia compreendido e atestado que Deus se esconde e se revela na rotina.

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Há uma geração de jovens que buscam a santidade, e um dos grandes desafios dessa juventude é viver a castidade. Por isso, coloco abaixo alguns conselhos para aqueles que almejam essa virtude:

1. Participar da Santa Missa, se possível todos os dias. A Celebração Eucarística é um grande encontro com Jesus, Ele que se fez pão, que nos traz vida em abundância. Sua constância produzirá diversos frutos, dentre eles, a fortaleza.

2. Oração pessoal, comunitária e a oração do santo terço. Estar em contato com Deus nos permite aprofundar a amizade com Ele. Qual amigo quer decepcionar o outro? Portanto, rezar nos permite ser livres para viver a vontade do Senhor. Ao rezar o terço, comece com uma Ave-Maria, depois duas… Quando perceber, estará rezando o rosário. Nossa Senhora é sua grande auxiliadora, não se esqueça disso!

3. Jejuar. O jejum, se bem praticado, por mais simples que seja produz frutos como a disciplina e o autocontrole.

4. Ler a Palavra. É preciso buscar a leitura e a reflexão diária da Bíblia. Muitas vezes, estaremos como Jesus no deserto; o demônio tentará nos convencer de que devemos pecar contra a castidade. Mas é possível combatê-lo com o auxílio de Deus, por meio de Suas palavras.

5. Buscar o Sacramento da Reconciliação. Os santos sempre se confessavam. Não seria bom fazer o mesmo? A confissão renova nossa amizade com o Senhor e traz paz e ânimo necessários para continuarmos a caminhada. Caiu? Não consegue se arrepender? Peça a ajuda de Deus. Levante-se!

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6. Pensamentos, palavras e olhares para o céu. Diante das fragilidades, é necessário que sempre sejam evitados o pensamento, a palavra e o olhar impuros. É preciso cortá-los pela raiz! Se um ambiente, um site ou algum tipo de roupa não transmitir pureza, é melhor percorrer outro caminho. Lembre-se: um vazamento pequeno pode se transformar em uma inundação!

7. Fuga do pecado. Esse tipo de fuga não é covardia; pelo contrário, é muito corajosa! Muitas vezes, o rapaz e a moça pensam que são capazes de suportar a tentação. Cuidado! Camufladamente, isso pode ser falta de humildade. O cristão deve compreender quais são os seus limites.

8. Castidade como objetivo. Muitas vezes, o jovem quer viver a castidade, mas, por falta de determinação, acaba caindo em pecados que poderiam ser evitados. É necessário levantar para si mesmo essa bandeira. PHN, “Por hoje não quero mais pecar”!

Jovem, que Deus o ilumine e apresente mais caminhos seguros para você alcançar a castidade. Lembre-se do que São Paulo disse ao jovem Timóteo: “Torna-te modelo para os fiéis no modo de falar e de viver, na caridade, na fé, na castidade”.

Nossa Senhora da Pureza, rogai por nós!

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