ideologia de gênero – Destrave https://destrave.cancaonova.com O ‘Destrave’ é um projeto da Canção Nova com produção de reportagens especiais sobre temas voltados para a juventude, lançado em maio de 2011 Tue, 05 Sep 2017 12:05:09 +0000 pt-BR hourly 1 Assuma sua própria identidade https://destrave.cancaonova.com/assuma-sua-propria-identidade/ https://destrave.cancaonova.com/assuma-sua-propria-identidade/#comments Mon, 12 Nov 2012 17:27:50 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=8241 Uma das características mais importantes concedida por Deus ao homem foi a sua identidade. “Homem e mulher, Deus os criou” (Gn 1,27), afirma a Sagrada Escritura. Deste modo, a antropologia cristã entende que o ser humano é composto por dois gêneros distintos: masculino e feminino, segundo suas claras diferenças anatômicas. Interessante que essas diferenças, devido...

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Uma das características mais importantes concedida por Deus ao homem foi a sua identidade. “Homem e mulher, Deus os criou” (Gn 1,27), afirma a Sagrada Escritura. Deste modo, a antropologia cristã entende que o ser humano é composto por dois gêneros distintos: masculino e feminino, segundo suas claras diferenças anatômicas. Interessante que essas diferenças, devido à técnica avançada da medicina, são notadas já no ventre materno por meio da ultrassonografia morfológica, podendo, desde poucas semanas, constatar o sexo do bebê para a alegria dos pais, os quais já dão sentido àquela realidade definida pela natureza, presenteando com o que é próprio do gênero esperado.

Foto: Wesley Almeida by Canção Nova (direitos reservados)

Foto: Wesley Almeida by Canção Nova (direitos reservados)

Especial sobre ideologia de gênero

Podemos ir além: “façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gn 1,26). Percebemos, nestas santas palavras, a alta dignidade à qual Deus elevou o homem e a mulher. Somos mais que uma mera matéria que, um dia, entrará em estado de decomposição; somos imagem e semelhança do Senhor. O salmista afirma sobre o homem: “Pouco abaixo de um deus o fizestes, e o coroaste de glória e esplendor.” (Sl 8,6). Não sei se você consegue perceber tamanho esplendor e dignidade com o qual o homem é coroado pelo Criador; porém, não poucas vezes, o próprio homem, instintivamente, reduz-se à sua sexualidade, às suas ideologias, aos seus instintos, etc. Necessita de domínio de si e amor pela verdade para não deixar esses elementos o rebaixarem.

Uma das características mais importantes concedida por Deus ao homem foi a sua identidade. “Homem e mulher, Deus os criou”

Infelizmente, nos últimos anos, tem-se divulgado amplamente a Ideologia do Gênero. Os adeptos desta corrente ideológica afirmam uma “construção” da sexualidade do homem a partir de suas experiências sociais e culturais, ou seja, a grosso modo, podemos dizer que a identidade biológica adquirida pela natureza não mais é tão relevante, visto que o ser “homem” e o ser “mulher” já não tem seu papel determinante na identidade do homem moderno.

Assim sendo, em meio essa evolução caótica, o homem segue sua vida sem ao menos conhecer-se. Permanece um desconhecido para si mesmo, pois não valoriza sua dignidade, não assimila, conscientemente, a grandeza de seu papel na criação. Parte deste caos se deve pelo fato de o homem não buscar conhecer Jesus como relatou o Beato João Paulo II: “O homem que não conhece Jesus Cristo permanece para si mesmo um desconhecido, um mistério insondável, um enigma indecifrável”. (Redemptor hominis). Portanto, o ser humano caminha às escuras, sem sentindo em sua vida, desconhecendo Jesus Cristo, plenitude da revelação de Deus. Ao contrário daquele que reconheceu no rosto de Cristo como seu mais alto ideal, este é cheio de sentido, sua vida é configurada a dinâmica da revelação divina.

Enquanto o homem moderno persistir em manter-se alheia às coisas de Deus, embora a “sede de verdade arda em seu coração” (Bento XVI), continuará cada vez mais distanciando-se de sua essência genuína, e do chamado a construir uma relação plena com seu Criador.

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Ideologia de gênero e a crise da identidade sexual https://destrave.cancaonova.com/ideologia-de-genero-e-a-crise-da-identidade-sexual/ https://destrave.cancaonova.com/ideologia-de-genero-e-a-crise-da-identidade-sexual/#comments Wed, 24 Oct 2012 16:42:26 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=8147 A ideologia de gênero – que defende a neutralidade sexual do indivíduo – tem aprofundado cada vez mais suas raízes na sociedade. Segundo o especialista em bioética, o médico chileno Dr. Christian Schnake, “A ideologia de gênero é uma construção ideológica que vai apresentar ao mundo e a todas as pessoas que o ser humano não tem...

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A ideologia de gênero – que defende a neutralidade sexual do indivíduo – tem aprofundado cada vez mais suas raízes na sociedade. Segundo o especialista em bioética, o médico chileno Dr. Christian Schnake, “A ideologia de gênero é uma construção ideológica que vai apresentar ao mundo e a todas as pessoas que o ser humano não tem uma unidade a respeito do que é seu ser biológico, seu ser sexual e sua identidade sexual”. 

Para Dr. Christian uma das consequências ‘daninhas’ desta ideologia é justamente esta falta de identidade sexual que atinge principalmente os jovens. Segundo o médico, “jovens e crianças estão cada vez mais confusos sobre o que significa ser homem e ser mulher”

Confira no vídeo abaixo a entrevista na íntegra

Confira abaixo um dos trechos da entrevista com o especialista em bioética:

Destrave: O que é a ideologia de gênero?

Dr. Christian Shnake: O que faz a ideologia de gênero é tirar o caráter de moralidade – por assim dizer – do que é correto em nosso corpo. Trata portanto de eliminar o conceito de dizer: ‘esta é uma pessoa do sexo masculino ou do sexo feminino’ diminuindo então a importância do feito biológico, de ser homem ou mulher. A ideologia de gênero quer é diminuir o significado dos aspectos da sexualidade de modo que não haja um alcance da identidade que tenha relação com o que você é na essência, daquilo que Deus colocou em ti, ou seja, o ser homem e o ser mulher.

Destrave:  Quais são os danos que nós podemos perceber que já estão acontecendo na sociedade?

Dr. Christian Shnake: Eu creio que as consequências más, que já se pode ver, é no aspecto da sexualidade onde temos chegado a uma tremenda falta de identidade dos jovens a respeito da sua sexualidade; o que tem levado a uma grande proliferação de condutas sexuais equivocadas e assumir uma cultura onde dá no mesmo qualquer tipo de sexualidade, que enquanto estás fazendo as coisas ‘livremente’ está fazendo bem; ou seja, tão enraizada num conceito absolutamente liberal do ponto de vista moral, um conceito liberal e utilitarista, onde você utiliza sua sexualidade para ter prazer não importando como. Por isso os ideólogos de gênero se opõem, dentre outras coisas, ao conceito de pai, porque a figura paterna se traduz, de algum modo, também ao conceito de Deus.

Veja também:

Especial sobre ideologia de gênero

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‘Uma pessoa com tendência homossexual pode ser santa’

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Ideologia de gênero, conheça seus perigos e alcances https://destrave.cancaonova.com/ideologia-de-genero-seus-perigos-e-alcances/ https://destrave.cancaonova.com/ideologia-de-genero-seus-perigos-e-alcances/#comments Wed, 17 Oct 2012 18:56:39 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=8098 Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar social podem tentar esconder uma ideologia que visa desconstruir o modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje. “A ideologia de gênero é uma tentativa...

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Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar social podem tentar esconder uma ideologia que visa desconstruir o modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.

“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem nem mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois, segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social”, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Schnake.

Confira a primeira parte da reportagem

 

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Por que uma ideologia?

Segundo estudiosos, o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social, cujas raízes estão na filosofia marxista de luta de classes, na qual, segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado”, escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”.

Na gênese da ideologia de gênero, está o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que, apoiado na filosofia marxista citada acima e nas ideias da filósofa francesa Simone de Beauvoir – a qual disse: “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” -, chegou até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).

Um documento da Conferência Episcopal Peruana (leia o documento) – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Está claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas”, cita o documento.

Primeiro alvo: a família

O documento da Conferência Episcopal Peruana também chamou a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestígio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autora de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:

“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá.”

Para o médico Dr. Christian Schnake, já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos, hoje, os jovens confusos no que se refere à sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar o próprio conceito de ‘pai e de mãe’ que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.

Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju (SE), Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra ao fato de que isso seja considerado família e que venha, a partir daí, adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado”, afirma o bispo.

Confira a segunda parte da reportagem

 

O movimento gay

Um outro fenômeno que tem suas bases na ideologia de gênero é o movimento gay. Segundo o documento da Conferência Episcopal Peruana, várias cartilhas e panfletos circularam em Pequim, em 1995, com “alguns textos empregados pelas feministas do gênero, professoras de reconhecidos colégios e universidades dos Estados Unidos” dentre os quais diziam:

“Os homens e as mulheres não sentem atração por pessoas do sexo oposto por natureza, mas sim por um condicionamento da sociedade”, e “existem diversas formas de sexualidade – inclusive homossexuais, lesbianas, bissexuais, transexuais e travestis – que são equivalentes à heterossexualidade.”

Para padre Paulo Ricardo, é preciso diferenciar o movimento gay da pessoa homossexual. “Homossexual é uma pessoa que sente atração pela pessoa do mesmo sexo, o gay é alguém que adotou uma postura política, expressiva e militante” diz o sacerdote.

Homossexualidade e a moral cristã

No Catecismo da Igreja Católica (CIC) podemos ler:

“Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (CIC – 2357)

Vale lembrar que a Igreja faz uma distinção muito clara entre a tendência homossexual e os atos homossexuais. “A Igreja diz que uma pessoa homossexual pode ser santa se viver a castidade. Homofobia seria dizer ‘santidade é só para os héteros’, mas não, a espiritualidade cristã é inclusiva e chama todos a carregar a sua cruz”, diz padre Paulo Ricardo.

Resta claro que estamos diante de uma engrenagem que tenta mudar, a todo custo e de forma velada, a estrutura da sociedade como a conhecemos hoje. A pergunta que nós cristãos fazemos é: o que podemos esperar do futuro? Como será a educação dos nossos filhos? Como resistir a mais uma ideologia que quer minar a moral cristã? Talvez não tenhamos as repostas agora, mas recordamos a palavra de Bento XVI quando ainda era professor universitário em 1968: “O futuro da Igreja, também nesta ocasião, como sempre, ficará marcado de novo com o selo dos santos”.

ATENÇÃO

Obs: Nesta quarta-feira (11), o Senado Federal votará o PL 103/2012, Plano Nacional de Educação, que será o parâmetro educacional para todas as escolas em nosso país. O art 2 Par. III do PNE delimita como diretriz “a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Isto significa que todas as escolas, inclusive as confessionais, serão obrigadas a ensinar seus alunos que o sexo masculino e feminino são ‘imposições culturais’, e que, na verdade, se pode escolher entre ser homem, mulher, bissexual ou homossexual, sendo a identidade biofísico-sexual algo ultrapassado. A instituição que ensinar a criança ou o jovem que existem apenas dois sexos (masculino e feminino – macho ou fêmea) pode incorrer em crime de discriminação e preconceito.

Veja também:

Às portas de uma nova ditadura?

Uma pessoa homossexual pode ser santa

Considerações sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais

Carta aos bispos da igreja católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais

FAMÍLIA, MATRIMÔNIO E “UNIÕES DE FATO”

 

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Vem aí... https://destrave.cancaonova.com/vem-ai/ https://destrave.cancaonova.com/vem-ai/#comments Fri, 18 May 2012 12:37:46 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=7048 Salve, galera! Comunicamos que o ‘Destrave’ vai dar um tempo nas exibições dos próximos temas até o mês de agosto, mas nossa produção continua trabalhando. Estamos gravando, gravando e gravando. Portanto, você pode esperar novos temas, novo visual nas edições, novos integrantes e, agora, com a participação de correspondentes internacionais. Vai ficar bem bacana! Durante...

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Salve, galera!

Comunicamos que o ‘Destrave’ vai dar um tempo nas exibições dos próximos temas até o mês de agosto, mas nossa produção continua trabalhando. Estamos gravando, gravando e gravando. Portanto, você pode esperar novos temas, novo visual nas edições, novos integrantes e, agora, com a participação de correspondentes internacionais. Vai ficar bem bacana!

Durante os meses de maio, junho e julho, a equipe do ‘Destrave’ está preparando alguns temas que, certamente, vai destravá-lo e mexer muito com você. Confira abaixo os temas que estamos produzindo:

Cultura Digital

A história da humanidade e a forma como o homem se comunica pode ser dividida em AI (antes da internet) e DI (depois da internet). A rede mundial de computadores mudou a nossa forma de viver, comunicar-se e interagir. Mas como estamos navegando? Será que temos uma bússola no mar da internet ou nos deixamos levar pelas ‘modinhas’ da rede?

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Compulsão sexual

Vício em sexo, masturbação, pornografia, etc. Tudo isso pode esconder sérios transtornos psíquicos. Numa sociedade pansexualizada, a compulsão sexual vem tomando proporções devastadoras, destruindo famílias e mergulhando pessoas num abismo de depressão e culpa. O que fazer diante desse mal?

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Ideologia de Gênero

“O homem é, ao mesmo tempo, um ser social e sexuado” (João Paulo II). Esta afirmação do saudoso Pontífice não se enquadra muito bem no pensamento dos ideólogos de gênero, que sustentam a tese, na qual o sexo feminino e masculino são ‘construções sociais’, ou seja, ninguém nasce homem ou mulher, biologicamente falando. Essa ideia de neutralizar a natureza sexual do ser é uma plataforma que põe em risco não só o homem e a mulher dos nossos tempos, mas, sobretudo, as futuras gerações e a perpetuação da espécie.

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A Igreja perseguida

Dados da Agência Missionária de Notícias FIDES, da Congregação para a Evangelização dos Povos, revelam que 75% das perseguições registradas, em todo o mundo, têm como alvo os cristãos. Os discípulos de Jesus – como padres, pastores, bispos e cristãos em geral – são mortos, presos, torturados ou sofrem severas restrições em seus países apenas por professarem a fé cristã. São notícias e relatos que os jornais não mostram, mas que acontecem no silêncio da fé.

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Fé e Ciência

“A fé e a razão são as duas asas pela qual o espírito humano comtempla a verdade”, disse João Paulo II em sua Encíclica Fides et Ratio (Fé e Razão).

Alguns cientistas e ateus dizem que religião e ciência são como água e óleo. Será? A história da humanidade mostra o contrário. Os principais cientistas da história da humanidade como Galileu, Isaac Newton, Pascal e Einstein eram homens de fé e jamais separaram a razão de suas crenças. É possível ser um profissional, cientista e, ainda assim, acreditar na intervenção de Deus?

Esses são os temas que nossa equipe está preparando. Aguarde-os!

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O feminismo e a luta dos sexos https://destrave.cancaonova.com/o-feminismo-e-a-luta-dos-sexos/ https://destrave.cancaonova.com/o-feminismo-e-a-luta-dos-sexos/#comments Tue, 06 Mar 2012 19:51:19 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6488 Ao longo dos anos, a mulher tem lutado para ter seu espaço na sociedade. Muitas destas lutas vieram dos movimentos feministas que assumiram diversas bandeiras no correr da história. A primeira expressão de reivindicações surgiu quase que de forma simultânea na França, no Reino Unido e nos Estados Unidos, entre os séculos XIX e XX,...

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Ao longo dos anos, a mulher tem lutado para ter seu espaço na sociedade. Muitas destas lutas vieram dos movimentos feministas que assumiram diversas bandeiras no correr da história. A primeira expressão de reivindicações surgiu quase que de forma simultânea na França, no Reino Unido e nos Estados Unidos, entre os séculos XIX e XX, com as “sufragistas”, movimento que defendia o direito de voto das mulheres.

Ainda nesta primeira onda, o feminismo não apresentava um certo antagonismo ao sexo masculino e à sociedade patriarcal, mas sim a luta pelos direitos da mulher, como o direito ao voto, por exemplo. A partir dos anos 70, começa a surgir um feminismo mais radical, com pautas mais filosóficas e ideológicas, onde a identidade de um passa a ser perigo para o outro.

Foto: Wesley Almeida/ cancaonova.com

Nesta fase onde o feminismo assume uma relação filosófica e ideológica, tenta-se aniquilar, de vez, as diferenças entre homens e mulheres. Surge daí a ideologia de gênero que propõe a tese de que o sexo feminino e o masculino são uma “construção social”. No topo desta questão está a pensadora Simone de Beauvoir com o livro “O Segundo Sexo”, obra que marca o feminismo radical. O livro começa com estas palavras:

“Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico, define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino.” 

Nesta perspectiva, a Congregação para a Doutrina da Fé, presidida pelo então Cardeal Joseph Ratzinger, diz do perigo desta ideologia de gênero que tentou extinguir as diferenças sexuais entre o homem e a mulher:

“Uma tal antropologia, que entendia favorecer perspectivas igualitárias para a mulher, libertando-a de todo o determinismo biológico, acabou, de fato, por inspirar ideologias que promovem, por exemplo, o questionamento da família por sua índole natural bi-parental, ou seja, composta de pai e de mãe, à equiparação da homossexualidade à heterossexualidade, um novo modelo de sexualidade polimórfica” (Carta aos bispos da Igreja Católica sobre a colaboração do homem e da mulher na Igreja e no mundo)

Veja o vídeo sobre o feminismo

“O feminismo foi criando na mulher uma autossuficiência, como se ela não precisasse do homem nem para ter filhos; mas nós sabemos que a grande desgraça da autossuficiência é que ela fecha a pessoa para o amor”, diz Emmir Nogueira, formadora geral da Comunidade Shalom.

Veja a reportagem especial sobre a mulher

Esta onda do feminismo chegou aos anos 60 e 70 com uma forte bandeira ideológica somada às grandes revoluções sociais. Com a pílula anticoncepcional, a mulher passou a colocar, no rol dos seus direitos, o sexo livre, a independência sobre seu corpo e a exigência do aborto como um direito humano.

A legalização do aborto continua sendo uma das principais reivindicações do movimento feminista.

Por que o movimento feminista foi assumindo bandeiras ideológicas ao longo dos anos? Para a doutora em ciências biológicas da Universidade de Brasília, Lenise Garcia Teixeira, o movimento feminista teve papel importante na luta dos direitos da mulher na sociedade, mas foi sendo contaminado ideologicamente ao longo de sua história. “As mulheres que valorizam um feminismo mais feminino e a maternidade deveriam ser mais pró-ativas, pois, muitas vezes, não participam das conferências de mulheres. Neste vácuo, que estas outras mulheres deixam, é que entram as ideias de um feminismo agressivo que, na verdade, não defende os direitos da mulher”, diz Lenise Garcia.

O feminismo possui, ainda hoje, relevante importância na conquista dos direitos da mulher e na luta contra a discriminação dela. Vemos, por exemplo, a luta contra a violência doméstica e sexual, a luta por melhores condições de trabalho e salários dignos; no entanto, bandeiras ideológicas contra a vida e a família ainda fazem parte da bandeira do movimento.

“Eu penso que, agora, muitas mulheres estão acordando para o fato de que o feminismo deve, cada vez mais, assumir um modelo feminino”, diz a doutora em Ciências Biológicas da Universidade de Brasília.

O problema do movimento feminista foi, em primeira instância, tentar sobrepor a mulher ao homem num antagonismo antropológico e, depois, eliminar as diferenças entre homens e mulheres, promovendo uma “guerra dos sexos”.

Desta forma, nos lembra o Cardeal Joseph Ratzinger:

“Qualquer perspectiva que pretenda se propor como luta dos sexos, não passa de uma ilusão e perigo, pois desembocaria em situações de segregação e de competição entre homens e mulheres, promovendo um solipsismo que se nutre de uma falsa concepção da liberdade.”

Veja mais 

A mulher deseja a vida

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