Por Alessandra Borges
Produtora Destrave
Quando o assunto é internet, a primeira coisa que passa pela cabeça das pessoas são as famosas redes sociais e as várias formas de entretenimento que o mundo digital oferece.
Segundo o site de pesquisa ‘Social Bakers’, hoje, o Brasil lidera a segunda posição no ranking de países com o maior número de usuários no Facebook. O Brasil perde apenas para os Estados Unidos, país onde a rede social foi idealizada.
Hoje, o Facebook é considerado a maior rede social do mundo, com mais de 900 milhões de usuários. Isto comprova que muitas pessoas cadastradas no serviço já não conseguem ficar um dia sem se comunicar com os ‘amigos virtuais’ ou publicar algo que ache interessante divulgar em sua timeline (linha do tempo do Facebook).
Você já parou para pensar se esta nova ‘onda’ de relacionamento pode ser algo passageiro ou se chegou para permanecer? As pessoas, muitas vezes, são movidas pelas ‘modinhas’, porque, hoje, a moda é ter Facebook, mas antes era Orkut.
O jornalista e especialista em marketing, Armindo Ferreira, explica que a sociedade acompanha o surgimento de uma nova mídia que chegou para compartilhar o conhecimento e os relacionamento entre as pessoas.
“Não é uma nova moda, mas é uma nova mídia que surgiu, uma nova forma de as pessoas se comunicarem. Hoje, nós não temos ideia do impacto que isto vai trazer para as nossas futuras gerações, porque o fato de compartilharmos o conhecimento, de forma democrática e de um jeito que nunca existiu antes, vai mudar muito a nossa experiência de como conviver com as tecnologias”, disse Armindo.
SERÁ QUE SOU VICIADO EM INTERNET?
‘Não é uma nova moda, mas uma nova mídia que surgiu, uma nova forma de as pessoas se comunicarem’, disse Armindo Ferreira.
“Nós sempre vivemos e convivemos em rede, mas o que aconteceu com o surgimento das redes sociais e a internet é que nós conseguimos amplificar a atuação desta rede e fazer com que as pessoas interajam comigo na internet por conta das ferramentas digitais”, explicou o jornalista.
Armindo ainda ressaltou, em relação às redes sociais como Facebook e Twitter, que estes dois novos meios de se comunicar chegaram para aumentar os ‘amigos virtuais’, mas isto não significa que eles irão preencher o valor de ter ‘amigos reais’, que possam compartilhar alguns momentos conosco.
“Quando a gente fala de amizades nas redes sociais, nós estamos falando de um novo jeito de se relacionar, pois quando você precisa de alguém próximo, de um abraço, de um aperto de mão, aí aqueles dois ou três melhores amigos nunca vão ser substituídos por cinco mil no ambiente virtual”, esclareceu o especialista.
Assista, na íntegra, à entrevista de Armindo Ferreira sobre o fenômeno da redes sociais.
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NÃO É SOBRE O TEMA, MAS GOSTARIA DE AJUDA E OU ORIENTAÇÃO.rnCERTO DIA AO TROCAR O CANAL DA TV, OUVI NA CANÇÃO NOVA FALAR ALGO SOBRE SIMBOLOS COMO O INFINITO, ENTRE OUTROS, GOSTARIA DE SABER MAIS A RESPEITO, POIS TENHO UMA FILHA DE 13 ANOS E QUERO ENSINA-LA NOS PRINCIPIOS DE DEUS NÃO O MODISMO.rnGOSTARIA DE SABER ONDE ENCOTRO SOBRE O TEMA, AGRADEÇO DESDE JA.
Muito bons o artigo e assunto abordados, parabéns Alessandra Borges!rnrnUma das necessidades básicas do ser humano é comunicar-se, artefato que só afirma o paradigma de que “homem” nasceu para viver em sociedade.rnrnA tecnologia vem favorecer esta nova forma de se comunicar e até mesmo de se relacionar com demais, mesmo que seja ou não prejudicial a utilização deste paradoxo comunicativo. rnrnO fato é que alguns buscam saídas e outros apresentam soluções, a grande questão é: O QUE FICARÁ? será um LEGADO ou um PREJUDICADO?!