homossexualidade – Destrave https://destrave.cancaonova.com O ‘Destrave’ é um projeto da Canção Nova com produção de reportagens especiais sobre temas voltados para a juventude, lançado em maio de 2011 Tue, 05 Sep 2017 12:05:09 +0000 pt-BR hourly 1 'Uma pessoa com tendência homossexual pode ser santa' https://destrave.cancaonova.com/entrevista-uma-pessoa-com-tendencia-homossexual-pode-ser-santa/ https://destrave.cancaonova.com/entrevista-uma-pessoa-com-tendencia-homossexual-pode-ser-santa/#comments Wed, 17 Oct 2012 19:01:39 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=8104 “A própria Igreja reconhece que uma pessoa com tendência homossexual pode ser santa. Homofobia seria dizer ‘a santidade é só para os héteros’” estas são palavras de padre Paulo Ricardo em entrevista ao Destrave no especial deste mês sobre a ideologia de gênero. Segundo o sacerdote é muito importante ter claro que a Igreja não...

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“A própria Igreja reconhece que uma pessoa com tendência homossexual pode ser santa. Homofobia seria dizer ‘a santidade é só para os héteros’” estas são palavras de padre Paulo Ricardo em entrevista ao Destrave no especial deste mês sobre a ideologia de gênero. Segundo o sacerdote é muito importante ter claro que a Igreja não rejeita a pessoa homossexual e sim os atos de homossexualidade.

Confira abaixo um trecho da entrevista (obs: transcrevemos apenas um trecho da entrevista. As respostas na íntegra você pode conferir no vídeo)

Destrave: muitas pessoas rotulam a Igreja de ‘homofóbica’ por ela não aceitar os atos de homossexualidade. O que dizer sobre isto?

No vídeo abaixo pe. Padre Paulo fala sobre o chamado à santidade para os homossexuais

Pe. Paulo Ricardo: Não existe nenhuma homofobia em considerarmos a estrutura do mundo real. A estrutura do mundo real diz o seguinte: não existe nenhum modo de haver uma união genital entre duas pessoas do mesmo sexo. O cardeal Ratzinger, quando ainda prefeito da Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, assinou um documento no qual dizia que nenhuma ideologia – no caso aqui a ideologia gay – será capaz de mudar a estrutura da realidade. Então eles podem repetir quanto quiserem, mas da união entre duas pessoas do mesmo sexo não sai vida e a união entre um homem e uma mulher gera vida. Esta é a estrutura do mundo real.

Então a primeira coisa que nós devemos considerar é isto: a atração por uma pessoa do mesmo sexo é uma desordem. Eu vou chamar esta pessoa de doente? Não! Mas também não posso dizer que esta tendência está de acordo com o plano natural da criação.

Destrave: muitos falam que a igreja deve evoluir na sua visão de mundo e que seu discurso é imcompativel com os tempos modernos. O senhor acredita que algum dia a Igreja irá rever a sua posição em relação à homossexualidade?

Pe. Paulo Ricardo: É preciso antes distinguir a pessoa homossexual do mvimento gay. Homossexual é a pessoa que tem atração por outra do mesmo sexo. O gay é uma pessoa que assumiu uma postura política, ele é um militante. Nós católicos queremos acolher todos os homossexuais que estejam dispostos a renunciar ao gayzismo, porque este sim é imcompatível com a moral cristã. A doutrina cristã diz que ser homossexual é carregar uma cruz como todos nós temos uma para carregar. O próprio Catecismo da Igreja Católica diz isto, que o homossexual é chamado a carregar a sua cruz e caminhar para a santidade.

Veja também:

 Especial sobre ideologia de gênero

A ditadura das minorias

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Ideologia de gênero, conheça seus perigos e alcances https://destrave.cancaonova.com/ideologia-de-genero-seus-perigos-e-alcances/ https://destrave.cancaonova.com/ideologia-de-genero-seus-perigos-e-alcances/#comments Wed, 17 Oct 2012 18:56:39 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=8098 Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar social podem tentar esconder uma ideologia que visa desconstruir o modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje. “A ideologia de gênero é uma tentativa...

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Gênero, orientação sexual e identidade de gênero são palavras que você, certamente, já escutou onde esperaria encontrar o termo masculino e feminino. Mas cuidado, porque novos termos no linguajar social podem tentar esconder uma ideologia que visa desconstruir o modelo de família e sociedade como a conhecemos hoje.

“A ideologia de gênero é uma tentativa de afirmar para todas as pessoas que não existe uma identidade biológica em relação à sexualidade. Quer dizer que o sujeito, quando nasce, não é homem nem mulher, não possui um sexo masculino ou feminino definido, pois, segundo os ideólogos do gênero, isto é uma construção social”, diz o médico chileno, especialista em bioética, Dr. Christian Schnake.

Confira a primeira parte da reportagem

 

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Por que uma ideologia?

Segundo estudiosos, o conceito de ‘gênero’ está sendo sugerido em muitos lugares como uma verdade científica, mas esconde uma teoria político-social, cujas raízes estão na filosofia marxista de luta de classes, na qual, segundo o filófo alemão Frederick Engels, na sua obra “A Origem da Família, da Propriedade e do Estado”, escrita em 1884, “O primeiro antagonismo de classes da história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher unidos em matrimônio monogâmico; e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”.

Na gênese da ideologia de gênero, está o movimento feminista radical dos anos 60 e 70, que, apoiado na filosofia marxista citada acima e nas ideias da filósofa francesa Simone de Beauvoir – a qual disse: “ninguém nasce mulher, mas sim torna-se mulher” -, chegou até as conferências da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre a mulher no Cairo (1994) e em Pequim (1995).

Um documento da Conferência Episcopal Peruana (leia o documento) – talvez o mais completo realizado sobre este tema em termos eclesiais – revela que por trás desta ideologia está uma estrutura de desconstrução social. “Está claro, portanto, que a meta dos promotores da ‘perspectiva do gênero’, fortemente presente em Pequim, é o de atingir uma sociedade sem classes de sexo. Para isso, propõem desconstruir a linguagem, as relações familiares, a reprodução, a sexualidade, a educação, a religião, a cultura, entre outras coisas”, cita o documento.

Primeiro alvo: a família

O documento da Conferência Episcopal Peruana também chamou a atenção para algumas ideias de intelectuais feministas de grande prestígio em universidades americanas e inglesas. Uma delas, Alison Jagger, autora de vários livros sobre a perspectiva de gênero, vai dizer:

“A destruição da família biológica que Freud jamais vislumbrou permitirá a emergência de mulheres e homens novos. (…) a própria ‘instituição das relações sexuais’, em que o homem e a mulher desempenham um papel bem definido, desaparecerá.”

Para o médico Dr. Christian Schnake, já é possível ver os resultados desastrosos desta ideia de desconstrução da família. “Nós vemos, hoje, os jovens confusos no que se refere à sua identidade sexual, ou seja, usando a sexualidade de qualquer maneira, de forma utilitarista, sem contar o próprio conceito de ‘pai e de mãe’ que fica cada vez mais distante de ser um referencial para esta juventude”, diz o especialista.

Para o bispo auxiliar da arquidiocese de Aracaju (SE), Dom Henrique Soares, a equiparação das uniões homoafetivas à condição de família seria um desvirtuamento do que a Igreja considera como a base da sociedade. “Nada contra os homossexuais, nada contra as uniões estáveis deles, mas tudo contra ao fato de que isso seja considerado família e que venha, a partir daí, adoção de filhos e, assim, o conceito familiar seja tão dilatado”, afirma o bispo.

Confira a segunda parte da reportagem

 

O movimento gay

Um outro fenômeno que tem suas bases na ideologia de gênero é o movimento gay. Segundo o documento da Conferência Episcopal Peruana, várias cartilhas e panfletos circularam em Pequim, em 1995, com “alguns textos empregados pelas feministas do gênero, professoras de reconhecidos colégios e universidades dos Estados Unidos” dentre os quais diziam:

“Os homens e as mulheres não sentem atração por pessoas do sexo oposto por natureza, mas sim por um condicionamento da sociedade”, e “existem diversas formas de sexualidade – inclusive homossexuais, lesbianas, bissexuais, transexuais e travestis – que são equivalentes à heterossexualidade.”

Para padre Paulo Ricardo, é preciso diferenciar o movimento gay da pessoa homossexual. “Homossexual é uma pessoa que sente atração pela pessoa do mesmo sexo, o gay é alguém que adotou uma postura política, expressiva e militante” diz o sacerdote.

Homossexualidade e a moral cristã

No Catecismo da Igreja Católica (CIC) podemos ler:

“Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que ‘os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados’. São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados” (CIC – 2357)

Vale lembrar que a Igreja faz uma distinção muito clara entre a tendência homossexual e os atos homossexuais. “A Igreja diz que uma pessoa homossexual pode ser santa se viver a castidade. Homofobia seria dizer ‘santidade é só para os héteros’, mas não, a espiritualidade cristã é inclusiva e chama todos a carregar a sua cruz”, diz padre Paulo Ricardo.

Resta claro que estamos diante de uma engrenagem que tenta mudar, a todo custo e de forma velada, a estrutura da sociedade como a conhecemos hoje. A pergunta que nós cristãos fazemos é: o que podemos esperar do futuro? Como será a educação dos nossos filhos? Como resistir a mais uma ideologia que quer minar a moral cristã? Talvez não tenhamos as repostas agora, mas recordamos a palavra de Bento XVI quando ainda era professor universitário em 1968: “O futuro da Igreja, também nesta ocasião, como sempre, ficará marcado de novo com o selo dos santos”.

ATENÇÃO

Obs: Nesta quarta-feira (11), o Senado Federal votará o PL 103/2012, Plano Nacional de Educação, que será o parâmetro educacional para todas as escolas em nosso país. O art 2 Par. III do PNE delimita como diretriz “a superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”. Isto significa que todas as escolas, inclusive as confessionais, serão obrigadas a ensinar seus alunos que o sexo masculino e feminino são ‘imposições culturais’, e que, na verdade, se pode escolher entre ser homem, mulher, bissexual ou homossexual, sendo a identidade biofísico-sexual algo ultrapassado. A instituição que ensinar a criança ou o jovem que existem apenas dois sexos (masculino e feminino – macho ou fêmea) pode incorrer em crime de discriminação e preconceito.

Veja também:

Às portas de uma nova ditadura?

Uma pessoa homossexual pode ser santa

Considerações sobre os projetos de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais

Carta aos bispos da igreja católica sobre o atendimento pastoral das pessoas homossexuais

FAMÍLIA, MATRIMÔNIO E “UNIÕES DE FATO”

 

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Conspiração homossexual https://destrave.cancaonova.com/conspiracao-homossexual/ https://destrave.cancaonova.com/conspiracao-homossexual/#comments Tue, 24 May 2011 14:38:14 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=352 “O ‘ministro’ da família no governo do Papa, o cardeal Antonelli, me comentava há poucos dias em Zaragoza que a UNESCO tem programado para os próximos 20 anos fazer com que a metade da população mundial seja homossexual. Para isso, através dos mais variados programas, irá implantando a ideologia de gênero, que já está presente...

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“O ‘ministro’ da família no governo do Papa, o cardeal Antonelli, me comentava há poucos dias em Zaragoza que a UNESCO tem programado para os próximos 20 anos fazer com que a metade da população mundial seja homossexual. Para isso, através dos mais variados programas, irá implantando a ideologia de gênero, que já está presente em nossas escolas”.

Essa é a teoria da conspiração global sustentada pelo bispo de Córdoba, Demetrio Fernández. Ele a expôs no dia 26 de dezembro, numa homilia pronunciada na eucaristia da Sagrada Família. E, aliás, destaca o cardeal Ennio Antonelli, ministro da Família do Papa, como o autor da “teoria conspiratória” da organização da ONU para a infância.

Demetrio Fernández assegurou que a Igreja “não pretende impor a ninguém sua visão quanto à vida e à família, mas pede que seja respeitada a visão que temos recebido de Deus e que está inscrita na natureza humana”.

Como será realizada essa iniciativa sem precedentes? “Para isso, através dos mais variados programas, irá implantando a ideologia de gênero, que já está presente em nossas escolas”.

“Quer dizer, segundo a ideologia de gênero, que ninguém nasceria homem ou mulher, mas o que escolher posteriormente segundo o seu prazer, e poderá mudar de sexo quando quiser segundo a sua vontade”. E conclui: “Eis aí a última ‘conquista’ de uma cultura que quer romper totalmente com Deus, com o Deus Criador, que fixou em nossa natureza a distinção entre o homem e a mulher”.

O preletor terminou a homilia dizendo que “Não é momento de lamentar-se, mas de conhecer bem quais são os ataques a este bem precioso e de viver com lucidez e com coerência o que temos recebido de Deus, pela lei natural ou por lei revelada”.

Uma homilia que dará muito o que falar, inclusive entre os preletores e os fiéis que assistiram à grande festa-missa da família de Colón celebrada em Madri.

“Caminhando rumo à autodestruição”

“No deserto demográfico que padecemos, pelo que o mundo ocidental se lamenta, todos temos nossa parcela de culpa. Não só os legisladores e os políticos por não favorecerem a família verdadeira, mas também os transmissores da verdade evangélica (bispos, sacerdotes, catequistas) por haverem ocultado ou negado a doutrina da Igreja neste ponto”, destacou clamando um “mea culpa” por haver conduzido o mundo a consequências dramáticas e desastrosas.

A prova mais evidente é, segundo o bispo, que a “Espanha tem tido o menor índice de natalidade do mundo e, desde que o aborto foi introduzido, existem mais de um milhão de mortos por este crime abominável. Seguindo este caminho, a Espanha e os países ocidentais, tão orgulhosos de seu progresso, caminham rumo à sua própria destruição”.

Também contribuíram para isso “as facilidades para o divórcio, para a anticoncepção em todas as suas formas, para o aborto – inclusive com a pílula do dia seguinte, repartida gratuitamente como anticoncepcional. São tantos ataques à família, ao projeto amoroso de Deus sobre a família e a vida”.

Dom Luiz Gonzaga Bergonzini

Fonte: http://www.domluizbergonzini.com.br/

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