alcool – Destrave https://destrave.cancaonova.com O ‘Destrave’ é um projeto da Canção Nova com produção de reportagens especiais sobre temas voltados para a juventude, lançado em maio de 2011 Tue, 05 Sep 2017 12:05:09 +0000 pt-BR hourly 1 Quando o vício bate à porta https://destrave.cancaonova.com/quando-o-vicio-bate-a-porta/ https://destrave.cancaonova.com/quando-o-vicio-bate-a-porta/#comments Wed, 15 Feb 2012 12:39:17 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6275 Por Daniel Machado Produtor do Destrave  O problema da dependência alcoólica é uma realidade no mundo e vem aumentando no Brasil. Segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 78% dos jovens brasileiros bebem regularmente e, deste número, 19% são considerados dependentes do álcool. “Existe no nosso organismo uma região chamada “sistema de recompensa”, é...

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Por Daniel Machado
Produtor do Destrave 

O problema da dependência alcoólica é uma realidade no mundo e vem aumentando no Brasil. Segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 78% dos jovens brasileiros bebem regularmente e, deste número, 19% são considerados dependentes do álcool.

“Existe no nosso organismo uma região chamada “sistema de recompensa”, é uma região cerebral responsável pelas sensações prazerosas, ou seja, se uma ação me deu prazer, a tendência é que repitamos aquele ato. O neurotransmissor responsável por estas sensações de prazer é chamado de ‘dopamina’, e o álcool aumenta o estímulo deste neurotransmissor mais do que o natural”, explica o psiquiatra Nilton Lyrio.

Segundo Nilton, cada vez que o indivíduo bebe, a liberação da dopamina vai ficando mais intensa e o organismo tende a querer repetir, em doses maiores, as sensações prazerosas causadas pelo uso frequente do álcool. Daí surge a dependência química.

O alcoolismo é uma realidade entre os jovens

“Há indivíduos que dizem: ‘eu bebo só nos finais de semana, por isso nunca vou ser um dependente’. Mas a pergunta é: ‘você bebe nos finais de semana, mas o faz de forma intensa e compulsiva a ponto de perder a conta do que bebeu?’. Se a resposta for ‘sim’, então você pode ser considerado um dependente, porque não tem controle sobre a substância”, diz dr. Nilton.

No Brasil, cerca de 18 milhões de pessoas sofrem com a dependência do álcool e muitas são as razões que as levam a se tornarem  dependentes. Segundo dr. Nilton, além da frequência no consumo existem pessoas que trazem uma predisposição genética que aumenta a probabilidade do vício. “Se alguém já tem na família um histórico de pessoas com o vício do álcool, ela deve ter um cuidado redobrado, porque pode trazer este gen do alcoolismo”, alerta o psiquiatra.

O tratamento

É preciso a clareza de que a dependência química é uma doença e, como tal, deve ter  acompanhamento profissional. O dependente precisa entender que está doente e querer ajuda. No entanto, um fator importantíssimo na recuperação do indivíduo é o apoio familiar. “A família precisa ter paciência e ser presença na vida deste jovem para que ele entenda que a dependência do álcool é uma doença”, diz a psicóloga Elaine Ribeiro.

Veja a reação do álcool no seu organismo

Assista à reportagem especial sobre álcool na juventude

No Brasil, o auxílio às pessoas com dependência química é quase zero por parte do Governo. Na maioria das vezes, a internação e a recuperação dos adictos cabe às instituições não governamentais como Alcoólicos Anônimos (AA), Pastoral da Sobriedade e comunidades terapêuticas de cunho religioso. Um estudo realizado pela PubMed revela que pessoas que dão importância a algum tipo de culto ou espiritualidade são menos propensas à dependência química; além disso, o dependente que se recupera em comunidades de cunho religioso apresentam resultados mais satisfatórios do que aqueles tratados em clínicas médicas convencionais.

“A gente percebe a diferença em uma pessoa que dá importância à religião e à espiritualidade no tratamento. Às vezes, a gente pensa que aquela pessoa não tem recuperação, mas vem Deus e muda a história dela de forma maravilhosa e surpreendente”,  conta-nos Márcia Hoenhe da Pastoral da Sobriedade da diocese de Lorena (SP).

Abaixo você pode assistir ao testemunho de dois jovens que lutam contra a dependência.

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Estímulos levam o jovem a experimentar o álcool https://destrave.cancaonova.com/estimulos-levam-o-jovem-a-experimentar-o-alcool-2/ https://destrave.cancaonova.com/estimulos-levam-o-jovem-a-experimentar-o-alcool-2/#comments Wed, 15 Feb 2012 11:00:55 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6070 Por Daniel Machado Produtor do Destrave Levantamento realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), do gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, em parceria com a Unidade de Pesquisa e Álcool e Drogas (Uniad), do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostram que o consumo do álcool tem aumentado entre a...

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Por Daniel Machado
Produtor do Destrave

Levantamento realizado pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad), do gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, em parceria com a Unidade de Pesquisa e Álcool e Drogas (Uniad), do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostram que o consumo do álcool tem aumentado entre a juventude.

Pesquisas também comprovam que o uso abusivo desta substância por um membro da família pode despertar na criança, precocemente, o interesse pela bebida.

Segundo a Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), o consumo de bebida alcoólica na adolescência tem início por volta de 13 a 14 anos, acentuando-se aos 16; podendo causar dependência entre os 18 e 24 anos.

“O Brasil possui números alarmantes de que os jovens estão começando a beber muito cedo. Na faixa etária entre 14 e 17 anos, 6% da população é consumidora de álcool”, explica a psicóloga Elaine Ribeiro.

Os efeitos do álcool no organismo de uma criança têm um impacto muito maior em relação aos adultos, pois, antes dos 14 anos, o fígado ainda não está pronto para absorver esta substância tóxica.

“A maioria dos jovens estão começando a beber com 10 anos.”

A vontade e a curiosidade de experimentar o álcool pode surgir em qualquer idade, podendo estar associada ao ambiente frequentado e também pela grande publicidade realizada em torno do consumo desta bebida.

Podemos dizer que, inicialmente, os jovens são atraídos pelos famosos coquetéis de aparência agradável e gosto bem propício ao paladar, mas neles se escondem os riscos do álcool.

Além da bebida ter uma aparência que estimule o consumo, as campanhas publicitárias são criativas e transmitem ao consumidor uma sensação de alegria, euforia e bem-estar. Geralmente, as propagandas que os jovens mais gostam e se identificam são aquelas que trazem uma pitada de humor, mulheres bonitas, roda de amigos e eventos esportivos.

A psicóloga ressalta que as agências publicitárias vendem uma imagem positiva do uso álcool. “Não é apenas a beleza do comercial, pois a mensagem que é repassada para os nossos neurotransmissores fazem com que tenhamos uma dependência; assim, ao pensarmos em bebida, vamos despertar uma memória afetiva de alegria e de momentos de descontração”, enfatizou Elaine.

Por isso, quando um indivíduo pensa em bebida, o cérebro recorda situações agradáveis, e isto faz com que ele associe festa a álcool. Todo este estímulo visual leva as pessoas a beberem e consumirem cada vez mais.

O álcool é visto e aceito pela sociedade como algo natural e normal, mas que traz malefícios para aqueles que bebem com frequência. São muitos os fatores que ajudam os jovens a desenvolver este vício, desde o ambiente familiar até a influência gerada pelas mídias em torno do consumo do álcool.

 

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O que está por trás do consumo do álcool entre os jovens? https://destrave.cancaonova.com/o-que-esta-por-tras-do-consumo-do-alcool-entre-os-jovens/ https://destrave.cancaonova.com/o-que-esta-por-tras-do-consumo-do-alcool-entre-os-jovens/#comments Tue, 14 Feb 2012 16:50:13 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6245 Por Daniel Machado Produtor do Destrave Quando encontramos um jovem “enchendo a cara”, logo dizemos: “Ah, é coisa da idade, logo passa”. Cuidado! Por trás do consumo exagerado do álcool a pessoa pode estar escondendo sérios problemas psicológicos, de forma que a bebida surge como fuga de tais problemas. “No aparelho social a gente vê...

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Por Daniel Machado
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Por trás do consumo, o jovem pode estar escondendo sérios problemas

Quando encontramos um jovem “enchendo a cara”, logo dizemos: “Ah, é coisa da idade, logo passa”. Cuidado! Por trás do consumo exagerado do álcool a pessoa pode estar escondendo sérios problemas psicológicos, de forma que a bebida surge como fuga de tais problemas.

“No aparelho social a gente vê isso: o jovem buscando a bebida como fuga das ‘questões problemas’ que ele encontra ao seu redor”, diz o psicólogo Marcos Ariel. Segundo o profissional, este comportamento pode ser levado também para a vida adulta e transformar o jovem num adicto em potencial.

Já segundo a psicóloga Elaine Ribeiro, o álcool tem a fama de ser aquela droga que deixa a pessoa mais “solta” e “livre”, e isto mexe com a sua identidade. “O jovem quer ser aceito pelo grupo, ele está buscando a sua identidade e o álcool surge como esta forma de inclusão, já que a droga é aceita e consumida pela sociedade”, salienta a psicóloga.

Confira a reportagem especial sobre álcool e juventude

Outro fator que leva o jovem a consumir cada vez mais o álcool é a questão do “socialmente aceito”, ou seja, desde criança o jovem vê seus familiares bebendo e isto surge como um forte estímulo. “A maioria dos jovens que consomem bebidas alcoólicas começa a fazê-lo dentro de casa e cada vez mais cedo. O “beber socialmente”, geralmente dito pelas famílias, tem um efeito muito mais devastador para um jovem de 15 anos que está em pleno desenvolvimento emocional do que para um adulto”, explica Elaine.

“A maioria dos jovens começam a beber dentro de casa tendo os pais como referência”, Elaine Ribeiro

Esta afirmação da psicóloga está de acordo com uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), na qual 42% dos jovens entre 10 e 12 anos já experimentaram bebidas alcoólicas.

Geralmente, o consumo exagerado do álcool na juventude aparece na fase da adolescência, por se tratar de uma etapa do desenvolvimento em que o jovem está em plena formação da sua identidade e do seu caráter. Nesta fase, surge a necessidade de romper com as normas impostas pelos pais e pela sociedade e de buscar novas aventuras. Mas qual a atitude que os pais devem ter ao perceber que o filho está ultrapassando os limites?

“É importante que os pais exercitem o diálogo desde cedo com o seu filho e não terceirize a educação.  Se o pai se torna referência de diálogo, é possível que o jovem lhe dê respostas positivas diante do problema com o álcool”,  explica Marcos Ariel.

Não podemos negar que o problema do álcool na juventude também passa pela educação da família. Mas como esta educação tem sido cada vez mais “terceirizada”, temos o aumento de jovens se afundando no mundo do álcool e, consequentemente, no mundo das drogas.

Se você é jovem e gosta de perder as contas das bebidas que toma no fim de semana, pense bem. Será que por trás das “entortadas de caneco” você não está querendo esconder um vazio existencial, uma falta de sentido na vida?  

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Entenda como o álcool afeta o organismo https://destrave.cancaonova.com/entenda-como-o-alcool-afeta-o-organismo-2/ https://destrave.cancaonova.com/entenda-como-o-alcool-afeta-o-organismo-2/#comments Tue, 14 Feb 2012 12:00:53 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6195 Por Alessandra Borges Produtora Destrave São muitos os efeitos causados pelo consumo da bebida alcoólica no organismo a longo prazo, principalmente quando este é exagerado. Para muitos, não há nada melhor do que beber um copo de cerveja bem gelada nos dias quentes ou se sentar num barzinho com os amigos e saborear alguns petiscos...

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Por Alessandra Borges
Produtora Destrave

São muitos os efeitos causados pelo consumo da bebida alcoólica no organismo a longo prazo, principalmente quando este é exagerado.

Para muitos, não há nada melhor do que beber um copo de cerveja bem gelada nos dias quentes ou se sentar num barzinho com os amigos e saborear alguns petiscos com um copinho do lado. No entanto, este hábito rotineiro pode se tornar um vício, ou melhor, um grande vilão para a saúde.

A médica gastroenterologista Márcia Mayumi Fujisawa explica que a bebida alcoólica, ao ser ingerida, produz efeitos diferentes de organismo para organismo dependendo da quantidade.

“A bebida é absorvida em pequena quantidade e de forma lenta pelo estômago, mas de um modo mais rápido pelo intestino, chegando então ao fígado. No estômago, ela pode provocar gastrite aguda”, pontuou Fujisawa.

Segundo a médica, no momento em que a bebida alcoólica atinge o fígado ocorre um processo de metabolização dessa substância pelo organismo, ou seja, depois que ela entra na corrente sanguínea uma série de efeitos começam a surgir. Por exemplo, o rosto fica com uma coloração mais avermelhada, pode haver a aceleração do coração (taquicardia), a pressão sanguínea pode cair um pouco, pode haver uma lentidão dos movimentos e uma sensação de bem-estar e euforia que, dependendo da quantidade ingerida, pode levar a uma fala mais arrastada, dificuldade de caminhar em linha reta e sonolência.

“Além do fígado, todos os outros órgãos ficam comprometidos com doses diárias de álcool”, destaca Dra. Márcia.

Toda ação produz uma reação e com o álcool o processo é o mesmo, e os efeitos variam de pessoa para pessoa de acordo com a quantidade dessa substância presente na corrente sanguínea.

Pesquisas revelam que, a partir de duas latinhas de cerveja, o cérebro já começa a sentir os primeiros sintomas da presença do álcool no organismo. Desta forma, alguém que ingere muitos miligramas de álcool por dia vai apresentar, passadas 6 horas após a ingestão da bebida, sensações desagradáveis, como dor de cabeça, náuseas e vômito, conhecidas popularmente como ressacas.

De acordo com a especialista em gastroenterologia, esse mal-estar acontece porque o corpo passa por uma série de reações químicas por conta da ingestão do álcool, substância tóxica para o organismo, sendo necessário intercalar muito líquido com a ingestão alcoólica para que não ocorra uma desidratação.

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“O fato de ingerir muito líquido diminui a desidratação, uma vez que o álcool é diurético, e ainda pode causar vômito e diarreia”, ressaltou a médica.

É importante saber que quanto mais elevado for o nível de álcool no organismo tanto maiores serão as chances de a pessoa entrar em coma alcoólico.

As funções do cérebro, durante o coma alcoólico, são alteradas, a respiração e a consciência ficam mais lentas e o nível de glicose no corpo reduz. Em alguns casos o paciente com esse quadro clínico precisa ser hospitalizado e receber o apoio do setor de cuidados intensivos.

A ingestão de bebida alcoólica também produz efeitos degenerativos no organismo. Um dos órgãos mais afetados é o fígado,  já que é o órgão responsável por retirar o álcool do organismo uma vez que este é ingerido.

Além do fígado, outros órgãos também sofrem as consequências dessa prática, como o estômago por receber grandes quantidades da substância (primeiro órgão a neutralizar essa agressão) e o cérebro que recebe todos os estímulos produzidos por essa substância.

Veja como cada órgão reage à presença do ÁLCOOL.

 

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O que o jovem pode estar escondendo no consumo do álcool

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O ÁLCOOL e sua ação no organismo https://destrave.cancaonova.com/o-alcool-e-sua-acao-no-organismo/ https://destrave.cancaonova.com/o-alcool-e-sua-acao-no-organismo/#comments Tue, 14 Feb 2012 11:59:54 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6199 (Clique na imagem)

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Profissionais de saúde alertam sobre os efeitos do álcool https://destrave.cancaonova.com/profissionais-de-saude-alertam-sobre-os-efeitos-do-alcool/ https://destrave.cancaonova.com/profissionais-de-saude-alertam-sobre-os-efeitos-do-alcool/#comments Fri, 10 Feb 2012 12:58:51 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6007 O objetivo do Destrave deste mês é mostrar à juventude que, por trás do prazer proporcionado pela ingestão de qualquer tipo de bebida alcoólica, há sérios efeitos colaterais à saúde. A nossa equipe preparou algumas reportagens com os detalhes dos riscos do álcool no organismo. Nesta reportagem o psiquiatra Dr. Nilton Lyrio e a psicóloga...

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O objetivo do Destrave deste mês é mostrar à juventude que, por trás do prazer proporcionado pela ingestão de qualquer tipo de bebida alcoólica, há sérios efeitos colaterais à saúde.

A nossa equipe preparou algumas reportagens com os detalhes dos riscos do álcool no organismo.

Nesta reportagem o psiquiatra Dr. Nilton Lyrio e a psicóloga Elaine Ribeiro explicam como organismo reage à presença do álcool.

“O aldeído acético é um veneno, pois mata as células do fígado e neurônios”, enfatiza o psiquiatra.

Segundo Dr. Nilton, qualquer pessoa que consome bebidas alcoólicas pode desenvolver algum tipo de doença, razão pela qual o ideal é que o indivíduo não ultrapasse os níveis máximos de intoxicação.

“Se ultrapassar o que chamamos de duas doses, que é o ideal para o indivíduo não prejudicar o organismo, a pessoa já pode desenvolver algum tipo de problema e, dependendo da sensibilidade do organismo, pode levar a uma gastrite e uma esofagite”, alerta Dr. Nilton.

Infográfico: veja a ação do álcool no organismo

A psicóloga Elaine Ribeiro destaca que o álcool tem um efeito acumulativo no organismo e quanto maior for a quantidade desses resíduos, tanto maiores serão os problemas físicos e psicológicos.

“O acúmulo do álcool no sangue traz todo este prejuízo. A ilusão que muitos têm é que o álcool desinibe a pessoa, mas aquela euforia inicial, que o álcool traz, posteriormente se encaminha para uma depressão”, denuncia a psicóloga.

Veja, na íntegra, o que os especialistas da área de saúde têm a dizer sobre os efeitos das bebidas alcoólicas no organismo.

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O que o uso do álcool pode estar escondendo?

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Bebida e direção, uma combinação fatal https://destrave.cancaonova.com/bebida-e-direcao-uma-combinacao-fatal/ https://destrave.cancaonova.com/bebida-e-direcao-uma-combinacao-fatal/#comments Mon, 06 Feb 2012 10:38:14 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5882 Por Daniel Machado Produtor do Destrave  Direção e álcool: até quando? O Carnaval está às portas e mais uma vez nos perguntamos: “quantos jovens vão morrer depois de se alcoolizarem e dirigirem? Talvez não saibamos os números exatos, mas não é surpresa alguma receber notícias de mortes causadas por pessoas alcoolizadas ao volante em época...

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Por Daniel Machado
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Direção e álcool: até quando?

O Carnaval está às portas e mais uma vez nos perguntamos: “quantos jovens vão morrer depois de se alcoolizarem e dirigirem? Talvez não saibamos os números exatos, mas não é surpresa alguma receber notícias de mortes causadas por pessoas alcoolizadas ao volante em época de festas e feriados.

No Brasil, a questão é tão grave que o Ministro da Saúde, José Padilha, afirmou que os acidentes envolvendo motoristas que consumiram álcool ao volante já são epidemia no país.

Antes da Lei Seca, em vigor a 4 anos no Brasil, o número de acidentes e mortes causados pela imprudência crescia de forma avassaladora. Em São Paulo, por exemplo, chegou-se a 50 mil ocorrências de acidentes seguidos de morte em todos os 645 municípios de São Paulo de 2001 a 2010. Com a tolerância zero da Lei Seca e mais fiscalização este número baixou para 16% na capital e 7,2% nos demais municípios segundo pesquisa da USP em Agosto de 2012. Os números mostram uma queda no número de acidentes e mortes no trânsito em decorrência do álcool, mas muito longe ainda do que se espera.

Principais vítimas da combinação álcool e direção são os jovens

Você pode perguntar: “o que tudo isso tem a ver comigo?”. Tem a ver e muito, pois, segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o país desembolsa, a cada ano, 22 bilhões de reais com acidentes nas rodovias, ou seja, o contribuinte está pagando toda essa perda. No entanto, o mais grave não está nos gastos públicos, mas na vida de milhares de jovens que aparecem como as principais vítimas dessas estatísticas.

“O camarada vai a uma festa, bebe além da conta e vai dirigir, aí causa um acidente tendo sérios problemas e destruindo famílias, causando danos a toda sociedade”, diz o psiquiatra Nilton Lyrio.

Por que bebida e direção não combinam?

Alguém que está sob o efeito do álcool perde totalmente, ou em grande parte, a sua capacidade neuromotora. Aquele obstáculo que parece estar a 10 metros para uma pessoa alcoolizada, na verdade, está muito mais próximo do que ela imagina”, explica a psicóloga Elaine Ribeiro.

Confira a matéria especial sobre álcool e juventude

O álcool é uma substância facilmente absorvida pelo organismo. Depois de alguns minutos após a ingestão de alguma bebida alcoólica, a droga já está correndo no sangue e chegando aos principais órgãos vitais do corpo; um deles é o cérebro. Essa substância altera a comunicação entre os neurônios diminuindo as repostas do cérebro ao organismo. As principais áreas afetadas são o córtex frontal (responsável pela coordenação motora do nosso corpo) e o cerebelo (responsável pela leitura espacial do corpo e do equilíbrio). Assim, uma pessoa que bebe, sobretudo de forma exagerada, perde a capacidade de resposta motora e espacial, aptidões essenciais para conduzir um veículo.

Um simples teste de equilíbrio revela se o cerebelo foi afetado pelo álcool

Além do bafômetro (medidor do teor de álcool ingerido), a polícia dos Estados Unidos da América também utiliza faixas amarelas para que o motorista ande sobre elas ou faça o famoso 4 (com as pernas). Se o cidadão ingeriu álcool além da conta, seu cerebelo vai perder a noção de equilíbrio e não conseguirá executar a simples tarefa de andar sobre uma linha reta estendida no chão. Assim será facilmente identificado e punido por consumir bebida alcoólica e dirigir.

Questão de educação?

Países como França, Alemanha, Itália e Japão assistem aos índices de morte no trânsito caírem há mais de 10 anos. Medidas como fiscalização, leis mais severas e estradas em boas condições foram colocadas em prática de forma rigorosa. Mas junto a tudo isso, um trabalho de educação com toda a sociedade – sobretudo com as crianças nas escolas – também fez toda a diferença. Para se ter uma ideia, no Japão há mais acidente com bicicletas (sem mortes) do que com veículos.

Diante do número de pessoas que morrem todos os anos no Brasil temos duas alternativas: fazer a nossa parte como cidadãos, transformando-nos em educadores de jovens e crianças, ou nos acostumarmos com as notícias de famílias sendo destruídas por causa do álcool.

Veja mais

Veja como o álcool afeta o seu organismo

Infográfico: como o organismo reage ao álcool

O que o uso do álcool pode estar escondendo?

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Álcool na juventude https://destrave.cancaonova.com/alcool-na-juventude/ https://destrave.cancaonova.com/alcool-na-juventude/#comments Wed, 01 Feb 2012 18:29:09 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5764 Por Daniel Machado Produtor do Destrave Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o álcool mata 320 mil jovens todos os anos e está entre as principais causas de adoecimento e morte no Brasil, segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Mais de 60 tipos de doenças estão ligadas ao consumo de bebidas alcoólicas;...

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Por Daniel Machado
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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o álcool mata 320 mil jovens todos os anos e está entre as principais causas de adoecimento e morte no Brasil, segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Mais de 60 tipos de doenças estão ligadas ao consumo de bebidas alcoólicas; além disso, a maioria dos jovens que iniciam sua vida nas drogas mais pesadas testemunham que o álcool foi a porta de entrada para elas.

“O camarada diz: ‘Ah, eu só bebo no final de semana’. No entanto, se ele ultrapassa os limites do seu organismo, também vai enfrentar sérios problemas de saúde”, diz o psiquiatra Nilson Lyrio.

Muitos jovens não sabem, mas o simples fato de ultrapassarem os 30 gramas de álcool no sangue  (o equivalente a três copos de chope), já causa danos a vários órgãos, como fígado, pâncreas, estômago, coração e cérebro. “O álcool gera o aldeído acético que é um veneno. Ele mata as células do fígado e mata neurônios”, alerta doutor Nilton.

Além das doenças, as bebidas alcoólicas também fazem vítimas na combinação “bebida x direção”. Estima-se que 75% das causas de mortes no trânsito estejam – de forma direta ou indireta – ligadas ao consumo delas [bebidas alcoólicas] . “As pessoas que bebem perdem, em grande parte, a sua capacidade reflexiva, alterando o equilíbrio e seu senso espacial”, explica a psicóloga Elaine Ribeiro.

Veja como o organismo reage ao álcool

Por que eu bebo?

A pergunta é: por que os jovens estão bebendo cada vez mais cedo e em maior quantidade? O que está por trás do consumo abusivo entre este grupo?

“Muitas vezes, o jovem busca a solução para seus problemas no álcool, numa tentativa de fugir do meio em que se encontra”, conta o psicólogo Marcos Ariel. De acordo com o profissional, é normal a transgressão de algumas regras e limites nessa etapa, mas o consumo abusivo pode estar escondendo a fuga de alguma situação problemática ou conflito interior. É nesta hora que o álcool surge como um “anestésico”.

“O uso abusivo do álcool pode estar escondendo alguma situação problemática ou conflito interior”.

Para a psicóloga Elaine, o adolescente também tem a necessidade de fazer parte de um grupo e de ser aceito socialmente por ele, porque busca uma identidade; assim o álcool surge como uma forma de socialização. Mas a especialista alerta: “muitos jovens pensam que a bebida vai deixá-los mais livres, mais alegres, no entanto, o álcool é um inibidor do sistema nervoso central. Então, depois daquele momento de euforia vem a depressão”.

No ano de 2011, a mundo assistiu ao fim trágico de uma das mais talentosas cantoras da atualidade, a britânica Amy Winehouse. Segundo o laudo a jovem morreu por causa do abuso do álcool e drogas. “Por mais talentosa que esta cantora tenha sido, o que fica é o ‘como’ ela terminou. Querendo ou não estes artistas também são referência para os jovens e, neste caso, uma referência negativa”, destaca a psicóloga Elaine.

O que está por trás do consumo de álcool pelos jovem?

Quando o vício bate à porta

Segundo a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), 78% dos jovens brasileiros bebem regularmente e, deste número, 19% são considerados dependentes do álcool. “A pessoa que bebe deve procurar saber se, na sua família, há histórico de alcoolismo, porque ela pode trazer o gene da dependência, que vai predispô-la a ser uma adicta em potencial”, orienta o psiquiatra, doutor Nilton Lyrio.

Segundo o psiquiatra, além da questão genética que pode causar dependência, o consumo exagerado e frequente pode viciar a pessoa no álcool. “No fim de semana, o cara diz que ‘bebe todas’. Ele começa assim, bebendo ‘todas’ no fim de semana, mas, depois, passa a beber muito também durante a semana. Quando vê, já está buscando a bebida de forma compulsiva. Podemos dizer que este cidadão já está dependente”.

A religião como fator preventivo

A religiosidade vem ganhando destaque quando se trata da prevenção e da recuperação de jovens adictos de drogas lícitas e ilícitas. Dados publicados pelas PubMed e Scielo (Revistas de Medicina da Saúde dos Estados Unidos da América), revelam que pessoas que seguem uma religião ou dão importância à espiritualidade apresentam baixos índices de consumo de drogas como o álcool. Outro dado é que adictos que se tratam em comunidades terapêuticas de cunho religioso apresentam uma recuperação mais satisfatória do que aqueles tratados em clínicas médicas convencionais.

“Às vezes, pensamos que o recuperando não tem jeito, mas é neste momento que Deus age e muda a vida dessa pessoa”, ressalta Márcia Hoenhe, da Pastoral da Sobriedade da Diocese de Lorena (SP). Para Márcia, que trabalha na Casa Ágape (uma comunidade terapêutica), é notável a recuperação da pessoa que crê em Deus e participa das atividades de espiritualidade da casa de recuperação, diferentemente daquelas que não acreditam e não participam.

“Eu tenho 32 anos de idade e metade da minha vida eu passei nas drogas. Elas só me deram euforia e eu não sabia o que era felicidade verdadeira, mas coloquei Deus na minha vida e Ele está me abençoando”, testemunha Douglas, que se recupera do vício na casa Ágape.

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Bebida e direção: uma combinaçã fatal

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Consequências do álcool https://destrave.cancaonova.com/consequencias-do-alcool/ https://destrave.cancaonova.com/consequencias-do-alcool/#comments Mon, 03 Oct 2011 19:45:34 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=4070 Álcool É a substância psicoativa mais antiga da humanidade. O consumo excessivo traz aplicações no sistema digestivo, podendo resultar em câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência, icterícia, teleangioma (ruptura dos vasos sanguíneos da superfície), eritema palmar, varizes abdominais, fluído abdominal, atrofia testicular, pancreatite, edema de tornolzelos, tendência a sangramento fácil,...

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Álcool

É a substância psicoativa mais antiga da humanidade. O consumo excessivo traz aplicações no sistema digestivo, podendo resultar em câncer na boca, faringe, laringe e esôfago, atrofia do cérebro, demência, icterícia, teleangioma (ruptura dos vasos sanguíneos da superfície), eritema palmar, varizes abdominais, fluído abdominal, atrofia testicular, pancreatite, edema de tornolzelos, tendência a sangramento fácil, tremor, aumento do braço, cirrose, vasos sanguíneos dilatados, coração aumentado e enfraquecido etc. Afeta a capacidade intelectual, memória e destrói a vida social e afetiva do dependente.

Hepatites relacionadas ao álcool

Cerca de 10 a 20% de bebedores pesados desenvolvem cirrose alcoólica ou degeneração do fígado. A cirrose alcoólica pode levar à morte se continuar a beber. Embora a cirrose não seja reversível, em se parando de beber, a chance de sobrevivência e a qualidade de vida da pessoa melhora consideravelmente. Os acometidos de cirrose frequentemente se sentem melhor e o funcionamento do fígado pode até melhorar caso não bebam nada. Embora o transplante de fígado seja necessário como um último recurso, muitas pessoas com cirrose que param de beber talvez nunca precisem fazê-lo. E ainda existe o tratamento para as complicações causadas pela cirrose.

Cardiopatias

Beber moderadamente pode trazer efeitos benéficos ao coração, especialmente entre aqueles com maior risco para ataques cardíacos, como homens acima de 45 anos e mulheres após a menopausa. Todavia, quantidades maiores que as moderadas, consumidas por anos, aumenta o risco de hipertensão, cardiopatias e alguns tipos de derrame.

Efeitos crônicos do álcool

efeitos-alcool

Efeito do álcool em alguns órgãos

Assim como outras drogas causam dependência, o álcool reforça seu próprio consumo através da ativação do circuito de recompensa do cérebro. O álcool causa vários efeitos agudos como a embriaguez, tendo como causa mais frequente a depressão do sistema nervoso central. Os efeitos agudos da bebida alcoólica têm consequências significativas, incluindo a dificuldade de dicernimento. O consumo repetitivo de álcool pode induzir à tolerância, o que significa que a quantidade necessária para produzir o efeito desejado tem de ser progressivamente aumentada.
(Fonte: Como agem as drogas, Gesina L. Longenecker,PH.D. Quark books. Ilustrações de Nelson W.Hee)

Bebida e Direção

Pode surpreendê-lo o fato de que, mesmo pequena, a quantidade de bebida alcoólica pode comprometer a capacidade de dirigir um automóvel. Por exemplo: certas habilidades para dirigir, como virar o volante ao mesmo tempo que se dá atenção ao tráfego podem ficar comprometidas por concentrações de álcool no sangue (CASs) tão mínimas como 0,02 por cento (a CAS se refere à quantia de álcool no sangue). Um homem de 80 kg terá uma CAS de aproximadamente 0,04 por cento uma hora após ter consumido duas cervejas de 300 ml, ou outros dois drinques padrão, se estiver de estômago vazio. Quanto mais álcool você consumir , mais comprometidas ficarão suas habilidades para dirigir. Embora a maioria dos estados norte-americanos estabeleçam o limite de CAS para adultos que dirijam depois de beber entre 0,08 e 0,10 por cento – e no Brasil este limite é de 0,05 % – o comprometimento das habilidades de direção começa em níveis bem menores.

Os efeitos sobre o cérebro são proporcionais à sua concentração no sangue:

Quantidade de bebida Nível de álcool no sangue (g/l) Alteração no organismo Possibilidade de acidente
2 latas de cerveja
2 taças de vinho
1 dose de uísque
0,1 a 0,5 Mudança na percepção de velocidade e distância. Limite permitido por lei. Cresce o risco
3 latas de cerveja
3 taças de vinho
1,5 dose de uísque
0,6 a 0,9 Estado de euforia, com redução da atenção, julgamento e controle Duplica
5 latas de cerveja
5 taças de vinho
2,5 doses de uísque
1 a 1,4 Condução perigosa devido à demora de reação e à alteração dos reflexos. É seis vezes maior
7 latas de cerveja
7 taças de vinho
3,5 doses de uísque
acima de 1,5 Motorista sofre confusão mental e vertigens. Mal fica em pé e tem visão dupla.

Fonte: antidrogas.com.br

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