crack – Destrave https://destrave.cancaonova.com O ‘Destrave’ é um projeto da Canção Nova com produção de reportagens especiais sobre temas voltados para a juventude, lançado em maio de 2011 Tue, 05 Sep 2017 12:05:09 +0000 pt-BR hourly 1 Droga, um problema nosso https://destrave.cancaonova.com/drogas-um-problema-nosso/ https://destrave.cancaonova.com/drogas-um-problema-nosso/#comments Thu, 26 Jun 2014 20:36:40 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=9770 Não é novidade para ninguém que a droga é um flagelo social que não escolhe cor, raça nem classe social. Todos nós conhecemos alguém que se enveredou pelo mundo obscuro dos entorpecentes e acabou não voltando de lá. Enquanto muitos perdem pessoas queridas para as drogas, a sociedade em geral se pergunta: “O que pode...

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Não é novidade para ninguém que a droga é um flagelo social que não escolhe cor, raça nem classe social. Todos nós conhecemos alguém que se enveredou pelo mundo obscuro dos entorpecentes e acabou não voltando de lá. Enquanto muitos perdem pessoas queridas para as drogas, a sociedade em geral se pergunta: “O que pode ser feito?”, “De quem é a responsabilidade?”.

A verdade é que a história da droga é tão antiga quanto à história do próprio homem. Os povos antigos, em busca de cura e alívio para suas dores, procuravam em plantas e fungos substâncias que aliviassem suas dores, mas algumas também causavam alteração de consciência. A medicina moderna encontrou, nesses elementos da natureza, princípios ativos para a produção de medicamentos em massa. O problema é que muitas dessas substâncias saíram dos laboratórios e passaram a ser consumidas de forma recreativa. Com o passar dos tempos, o homem moderno se deu conta de que o uso abusivo dessas substância trouxe para ele um grande problema, o da dependência química.

“As drogas agem diretamente no sistema de recompensa do cérebro, dando ao usuário uma grande sensação de prazer. O organismo tende a querer repetir essa sensação prazerosa causada pelas drogas; daí surge a dependência química”, explica a psiquiatra Daniela Guimarães.

Segundo o psicólogo clínico Mateus Fiuza, a constituição psíquica da pessoa também a predispõe ao uso abusivo. “A gente precisa entender como essa pessoa foi formada, quais valores foram passados para ela ao longo de sua vida. Na psicanálise, diz-se que a droga representa – de forma simbólica – a falha da função paterna”.

Confira, no vídeo abaixo, a primera parte do programa sobre o efeito da droga no organismo e veja testemunhos de quem vive o drama de perto.


Um novo problema: as drogas sintéticas

Um documento do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNDOC) revelou que a maconha e a cocaína são as drogas mais consumidas no mundo, e afirmou que esse ranking está com os dias contados. As drogas sintéticas estão passando por uma expansão global jamais vista no mundo dos alucinógenos. Drogas sintéticas são substâncias formadas por um ou mais elementos químicos que causam alucinações, estimulando ou deprimindo o sistema nervoso central.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), esse tipo de droga não possui controle internacional e, em muitos países, não possui uma legislação que controle o uso e o comércio. Só no ano de 2013 foram registrados 354 variações de novas drogas que prometem novas sensações aos jovens. Isso significa que, a cada 3 dias, uma nova droga é fabricada em algum laboratório no mundo.

“As drogas sintéticas podem ser classificadas como estimulantes; elas liberam uma quantidade muito grande de adrenalina no organismo, acelerando os batimentos cardíacos e causando o aumento da pressão arterial. Por essa razão, elas são consideradas ‘drogas das baladas’, principalmente nas raves, porque as pessoas ficam ‘acesas’ por várias horas sem dormir”, diz a psiquiatra Daniela Guimarães.

Segundo a psiquiatra, uma única dose pode causar um dano irreparável. “Nós temos um índice significativo de pessoas que desenvolveram doenças mentais como esquizofrenia, transtornos de ansiedade e depressão por causa do uso de substâncias sintéticas.”

O que são e quais as consequências do LSD e do Ecstasy no organismo?

O flagelo do crack

Hoje, sobretudo no Brasil, é impossível falar de drogas e não abordar a questão do crack. “No país, não existe um município sequer aonde esse mal não tenha chegado. Por possuir um alto risco de dependência já no primeiro uso, o crack já se tornou o maior desafio da saúde pública das grandes capitais. Essa substância é, na verdade, um subproduto da cocaína. Quando se prepara o refino dela, o soro gerado desse refino, ou seja, a sua limpeza, é transformada em pedra. Podemos dizer, então, que o crack é o lixo da cocaína”, diz Luiz Carlos dos Santos, da polícia científica de São José dos Campos (SP).

“A substância do crack e a forma com que ele é consumido gera, no usuário, uma grande sensação de prazer, pouco visto em outras drogas. Se você perguntar para uma pessoa que usa crack, ela vai lhe dizer que outras experiências prazerosas da vida como alimentação, relação sexual, entre outros,  já não lhe dão prazer. Por isso, essas pessoas querem usar uma pedra atrás da outra”, destaca a dra. Daniela.

Crack, a droga devastadora

Um estudo da Fiocruz revelou que dos quase um milhão de usuários de crack e derivados da cocaína do país, 370 mil estão nas grandes capitais. A região nordeste concentra o maior número, com 145 mil usuários, seguidos das regiões sudeste e centro-oeste. O estudo revelou que, do número total de usuários, 50 mil são crianças e adolescentes, 80% do sexo masculino e 45% vivem nas ruas. Entre os motivos que levaram as pessoas a consumir o crack estão problemas familiares, as decepções afetivas e a falta de perspectiva de vida.

Confira, no vídeo abaixo, a segunda parte do programa sobre as drogas sintéticas e o crack.



Maconha e política da legalização

A maconha é ainda a droga ilícita mais consumida do mundo. As discussões sobre os seus reais efeitos e as políticas de descriminalização da droga têm levantado calorosos debates e manifestações pró e contra o uso dela em todo o mundo.

Mas afinal, a maconha vicia? E se vicia, por que a legalizar?

Muita gente acha que, por se tratar de uma droga leve, não menos nociva que o álcool, a maconha não vicia ou, no máximo, cria a dependência psicológica. Mentira! A maconha causa dependência química e outros danos como destruição de células neuronais, desajustamento no sistema reprodutor e ativamento de doenças mentais como a esquizofrenia; além de ser a principal porta para drogas mais pesadas.

A psiquiatra Daniela Guimarães afirma: "A maconha vicia e causa outros malefícios" Foto: reprodução

“Sim, a maconha vicia, além de causar outros malefícios. Ela tem tolerância à dependência, porque o seu princípio ativo também age no sistema de recompensa do cérebro. Obviamente, ela não é tão estimulante ou depreciativa quanto outras como o crack, mas a pessoa que consome maconha também fica dependente dela, tendo, inclusive, crises de abstinência”, alerta a psiquiatra.

Para o especialista em drogas do laboratório do Denarc de São José dos Campos (SP), Luiz Carlos dos Santos, a política de legalização quer enfraquecer o narcotráfico, mas o tiro pode sair pela culatra. “Na verdade, o que se quer é tirar a droga do traficante e passar a vendê-la num laboratório, por exemplo; mas isso não vai diminuir o mercado negro, porque a ‘molecadinha’, na escola, vai querer experimentá-la”.

As consequências da maconha no organismo

O Uruguai foi o primeiro país a legalizar a produção e a venda da maconha na América do Sul, apesar de 66% dos uruguaios serem contra essa política. No Brasil, um levantamento da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) revelou que 75% dos brasileiros são contra a descriminalização e a legalização da droga, e que apesar de o Brasil não ser um dos maiores consumidores de maconha do mundo, 1/3 dos usuários brasileiros podem ser considerados dependentes da erva, pois apresentam sinais de ansiedade, quando não podem consumi-la; perda do controle do uso ou fracasso ao tentar parar de usá-la.

“Eu acho que todos precisam estar cientes dos riscos que a maconha traz à população em geral, para, só depois, fazerem a sua opção”, alerta a psiquiatra Daniela.

A discussão da política de legalização da maconha ainda está permeada de questões ideológicas e políticas no Brasil e pouca importância se tem dado aos estudos sobre os perigos da droga para o organismo. Ultimamente, até o Papa Francisco afirmou estar preocupado com o aumento de usuários jovens da droga e com as políticas de legalização em muitos países. “Quero expressar, com total clareza, que a droga não se derrota com droga. Ela é um mal e com o mal não pode haver cessões ou compromissos”, denunciou o Santo Padre.

Confira, no vídeo abaixo, a terceira parte do programa: a discussão sobre a maconha e sua legalização.


O que pode ser feito?

As pessoas ainda se perguntam o que pode ser feito para diminuir os impactos físicos, psíquicos e sociais causados pela droga. A verdade é que não existe uma resposta pronta, de forma mágica.

“Há muitas questões que envolvem o problema da droga, como o narcotráfico. Como existe uma série de interesses políticos e econômicos por trás disso, a família também fica impotente. Hoje, devemos nos perguntar, acima de tudo, como está esse ser humano e o que podemos fazer por ele”, enfatiza padre Júlio Lancelotti, sacerdote da Arquidiocese de São Paulo, o qual, há muitos anos, realiza um trabalho em favor dos moradores de rua e adictos da região da Cracolândia.

Para o sacerdote, muitos dos projetos que se “dedicam” a fazer algo em favor dos usuários soa mais como um tipo de “higienismo”. “Hoje, vemos que esses projetos querem dar casa e trabalho para os usuários, mas ‘dar casa’ não é colocá-los num prédio dentro da Cracolândia; e trabalho não é só varrer rua. Então, o que estamos vendo, por parte dos governantes, até hoje, é um tipo de ‘higienismo'”, enfatizou.

Padre Julio Lancelotti salienta: "É preciso entender o que acontece com o ser humano". Foto: reprodução

As comunidades de cunho religioso ainda são as que mais atuam dentro de espaços como a Cracolândia e as que mais apresentam resultados na recuperação dos dependentes químicos. Anderson, um usuário em recuperação, acompanhado pela Aliança de Misericórdia, diz que encontra, na comunidade católica, um lugar de acolhimento que faz a diferença. “Aqui, a gente não é tratado com indiferença, e eu tenho fé que, assim como estão fazendo algo por mim, quando eu sair [das drogas] vou fazer algo pelo próximo também”, afirma Anderson.

No interior de São Paulo, em Guaratinguetá (SP), existe a Fazenda da Esperança, uma instituição católica que, há anos, trabalha na recuperação de dependentes químicos. Segundo o membro consagrado da Família Esperança Kollen dos Santos, o usuário precisa querer ser internado e saber que precisa de ajuda. Nesse local, além dos momentos de espiritualidade, os internos trabalham na harmonia da casa. “Muitos deles chegam aqui desajustados, muitos vieram da rua, e o trabalho de arrumar a casa, cuidar do jardim, colocar as coisas em ordem é um processo terapêutico que harmoniza o interior deles também”, diz Kollen.

Confira, no vídeo abaixo, a quarta parte do programa sobre a importância da família na recuperação e quem já está fazendo algo para amenizar o problema causado pelas drogas

Para entender melhor a reportagem e os testemunhos que colhemos durante as gravações, assista aos vídeos. Durante o mês de julho, vamos apresentar mais dados e discussões sobre essa problemática.

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Crack, a droga devastadora https://destrave.cancaonova.com/crack-a-droga-devastadora/ https://destrave.cancaonova.com/crack-a-droga-devastadora/#comments Tue, 04 Oct 2011 13:07:28 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=4093 Levam-se apenas 10 segundos para ela fazer efeito, gerando euforia e excitação, respiração e batimentos cardíacos acelerados, seguidos de depressão, delírio e “fissura” por novas doses. “Crack” refere-se à forma não salgada da cocaína isolada numa solução de água, depois de um tratamento de sal dissolvido em água com bicarbonato de sódio. Os pedaços grossos...

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Levam-se apenas 10 segundos para ela fazer efeito, gerando euforia e excitação, respiração e batimentos cardíacos acelerados, seguidos de depressão, delírio e “fissura” por novas doses. “Crack” refere-se à forma não salgada da cocaína isolada numa solução de água, depois de um tratamento de sal dissolvido em água com bicarbonato de sódio. Os pedaços grossos e secos têm algumas impurezas e também contêm bicarbonato. Os últimos estouram ou racham: “crack” como diz o nome.

Cinco a sete vezes mais potente do que a cocaína, o crack é também mais cruel e mortífero do que ela. Possui poder avassalador para desestruturar a personalidade, agindo num prazo muito curto e criando enorme dependência psicológica. Assim como a cocaína, o crack não causa dependência física, o corpo não sinaliza a carência da droga.

As primeiras sensações são de euforia, brilho e bem-estar, descritas como um estalo, um relâmpago, o “tuim” na linguagem dos usuários. Na segunda vez, elas já não aparecem. Logo, os neurônios são lesados e o coração entra em descompasso (de 180 a 240 batimentos por minuto). Há risco de hemorragia cerebral, fissura, alucinações, delírios, convulsão, infarto agudo e morte.

O pulmão se fragmenta. Problemas respiratórios como congestão nasal, tosse insistente e expectoração de mucos negros indicam os danos sofridos.

Dores de cabeça, tonturas e desmaios, tremores, magreza, transpiração, palidez e nervosismo atormentam o “craqueiro”. Outros sinais importantes são euforia, desinibição, agitação psicomotora, taquicardia, dilatação das pupilas, aumento de pressão arterial e transpiração intensa. São comuns queimaduras nos lábios, na língua e no rosto pela proximidade da chama do isqueiro no cachimbo, no qual a pedra é fumada.

O crack induz a abortos e nascimentos prematuros. Os bebês sobreviventes apresentam cérebro menor e choram de dor quando tocados ou expostos à luz. Demoram mais para falar, andar e ir ao banheiro sozinhos e têm imensa dificuldade de aprendizado.

O caminho da droga no organismo

Do cachimbo ao cérebro

1. O crack é queimado e sua fumaça aspirada passa pelos alvéolos pulmonares;
2. Via alvéolos, o crack cai na circulação e atinge o cérebro;
3. No Sistema Nervoso Central (SNC), a droga age diretamente sobre os neurônios. O crack bloqueia a recaptura do neurotransmissor dopamina, mantendo a substância química por mais tempo nos espaços sinápticos. Com isso, as atividades motoras e sensoriais são superestimuladas. A droga aumenta a pressão arterial e a frequência cardíaca. Há risco de convulsão, infarto e derrame cerebral;
4. O crack é distribuído pelo organismo por meio da circulação sanguínea;
5. No fígado, ele é metabolizado;
6. A droga é eliminada pela urina.

Ação no Sistema Nervoso

Em uma pessoa normal, os impulsos nervosos são convertidos em neurotransmissores, como a dopamina (1), e liberados nos espaços sinápticos. Uma vez passada a informação, a substância é recapturada (2). Nos usuários de crack, esse mecanismo encontra-se alterado.
A droga (3) subverte o mecanismo natural de recaptação da substância nas fendas sinápticas. Bloqueado esse processo, ocorre uma concentração anormal de dopamina na fenda (4), superestimulando os receptores musculares – daí a sensação de euforia e poder provocada pela droga. A alegria, entretanto, dura pouco. Os receptores ajustam-se às necessidades do sistema nervoso. Ao perceber que existem demasiados receptores na sinapse, eles são reduzidos. Com isso as sinapses tornam-se lentas, comprometendo as atividades cerebrais e corporais.

O crack nasceu nos guetos pobres das metrópoles, levando crianças de rua ao vício fácil e à morte rápida. Agora, chega à classe média, aumentando seu rastro de destruição.

No vídeo abaixo, os dados do crack no Brasil

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Drogas: um problema nosso https://destrave.cancaonova.com/drogas-um-problema-noss/ https://destrave.cancaonova.com/drogas-um-problema-noss/#comments Mon, 03 Oct 2011 19:25:12 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=4048 O Brasil possui uma medalha de prata da qual não deve se orgulhar. Segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), o país é o segundo maior mercado das Américas, com 870 mil usuários, atrás apenas dos Estados Unidos, com cerca de seis milhões de consumidores. Estes dados foram divulgados em  2005 (ultima pesquisa feita...

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O Brasil possui uma medalha de prata da qual não deve se orgulhar. Segundo relatório da ONU (Organização das Nações Unidas), o país é o segundo maior mercado das Américas, com 870 mil usuários, atrás apenas dos Estados Unidos, com cerca de seis milhões de consumidores. Estes dados foram divulgados em  2005 (ultima pesquisa feita no Brasil sobre a quantidade de usuários de entorpecentes), e de lá para cá as coisas não mudaram muito, pois segundo relatório da mesma entidade (ONU) divulgado em Junho de 2012, o número de usuários, de cocaína e crack por exemplo, vêm crescendo no Brasil.

O problema das drogas é de todos nós

Entre as drogas que mais fazem sucesso entre os jovens – e também que mais matam – estão as drogas “lícitas” como o álcool e o tabaco. No entanto, o Brasil registra altos índices de usuários em todas as outras drogas, sobretudo as chamadas ilícitas como maconha, cocaína, ecstasy e crack. O crack, por exemplo, tem se tornado a droga mais destruidora de vidas e famílias na atualidade.

Por viciar de forma muito rápida e transformar o ser humano em verdadeiro zumbi, o crack já atingiu todas as classes sociais e centros urbanos. O pior dado foi levantado pelo psiquiatra Pablo Roig durante o lançamento da Frente Parlamentar Mista de Combate ao Crack. Segundo o psiquiatra – baseado nos dados do IBGE – mais de 1,2 milhões de pessoas são usuárias de crack no Brasil, e a idade média para início do uso da droga é 13 anos.

Criança usando crack em ruas de SP

Não há muito investimento do governo em recuperar essas pessoas. O sistema público de saúde não possui infraestrutura para acolher e tratar os viciados em drogas, ficando esta tarefa para clínicas particulares – na sua maioria de cunho religioso – no tratamento de dependentes químicos.

Todos nós, de forma direta ou indireta, já enfrentamos o problema. Não são poucos os testemunhos de pessoas que viveram este pesadelo causado pelas drogas e conseguiram sair. Mas, infelizmente, a história não termina feliz para milhões de pessoas. Todos os dias vemos e ouvimos notícias de jovens que são dizimados pelas drogas; ora pelo próprio vício, ora pela violência gerada pelo tráfico de drogas, ora pela mistura de álcool e direção (esta a que mais mata).

O destrave quer debater com você sobre este problema que flagela a nossa sociedade. Você já experimentou drogas? Teve alguém próximo que viveu o pesadelo do vício? Tem testemunho de como se livrou delas?

Vamos refletir juntos?

Tipos de drogas mais comuns entre jovens:

Álcool

Maconha

Cocaína

Crack

Ecstasy e LSD

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