aborto – Destrave https://destrave.cancaonova.com O ‘Destrave’ é um projeto da Canção Nova com produção de reportagens especiais sobre temas voltados para a juventude, lançado em maio de 2011 Tue, 05 Sep 2017 12:05:09 +0000 pt-BR hourly 1 1 aninho. É festa! https://destrave.cancaonova.com/1-aninho-e-festa/ https://destrave.cancaonova.com/1-aninho-e-festa/#respond Fri, 18 May 2012 12:38:56 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=7079 Neste dia 18 de maio, estamos em festa! Há exatamente um ano, o projeto ‘Destrave’ entrou no ar. Mas você pode estar se perguntando: “O que é isso?”. O programa surgiu da inspiração de levar formação, informação e evangelização para um público jovem e formador de consciência, de um jeito inovador e dinâmico. Para isso,...

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Neste dia 18 de maio, estamos em festa! Há exatamente um ano, o projeto ‘Destrave’ entrou no ar. Mas você pode estar se perguntando: “O que é isso?”.

O programa surgiu da inspiração de levar formação, informação e evangelização para um público jovem e formador de consciência, de um jeito inovador e dinâmico. Para isso, as quatro principais mídias do Sistema Canção Nova de Comunicação  – Portal Canção Nova, WebTVCN, Rádio Canção Nova e TVCN (Revolução Jesus e Jornalismo) – se uniram nesta missão.

Veja todos os vídeos de Destrave

Como todo projeto de Deus, o ‘Destrave’ começou pequeno e com muitas dificuldades, mas, acima de tudo, com ardor e perseverança, confiante na Palavra de Jesus que destrava todas as coisas. No entanto, as dificuldades continuam, pois, neste primeiro ano,  somos como uma criança em pleno desenvolvimento, contando sempre com o auxílio do Pai.

Nesse tempo, gostaríamos de destacar alguns fatos marcantes que deram notoriedade ao ‘Destrave’.

Jornada Mundial da Juventude:

A cobertura da JMJ Madri 2011 foi, sem dúvida, o ponto alto desse primeiro ano. Desde o mês de junho (dois meses antes da JMJ na Espanha), a equipe de produção já estava a pleno vapor com matérias e histórias das jornadas anteriores. Em agosto, nosso produtor, Daniel Machado, embarcou para a capital espanhola e, de lá, nos fez sentir em Madri, por meio de matérias que expressavam o clima  do local, por meio dos jovens que estavam ao redor de Bento XVI, neste que já é o maior evento jovem do mundo.

Vídeo especial sobre a JMJ

Confira algumas matérias

Reportagem especial sobre aborto:

Esse tema foi o mais difícil de produzir, porém, o mais frutuoso. Com uma reportagem emocionante e testemunho de quem viveu o trauma e os transtornos psíquicos de ter cometido um aborto, o programa quis alertar o seu público sobre o fato de o aborto não ser um direito humano, como os movimentos feministas e ideológicos propagam na mídia. A reportagem também entrevistou especialistas como médicos, juristas, jornalistas e militantes pró-vida, os quais denunciaram o que está por trás do lobby de aprovar o aborto no Brasil.

Vídeo especial sobre aborto

Confira as reportagens

Destrave Internauta

“Que tal o internauta ser um colaborador de conteúdo do Destrave?’. Esta foi uma das ideias inicias do projeto, que entrou no ar dois meses depois do lançamento do site. E deu certo! O ‘Destrave Internauta’ é um dos canais mais acessados do site. Com temas abertos ou relacionado à reportagem do mês, muitos colocaram para fora o seu “lado escritor” com bons artigos.

Mais do que saber dessa novidade, você precisa conferir as preciosidades que os internautas nos enviaram.

Confira os artigos enviados pelos internautas

Mesmo com toda essa resposta positiva, ainda não estamos satisfeitos. Muita coisa ainda precisa ser melhorada e, por isso, nossa equipe de produção já está motivada, pois, no mês de agosto,  o ‘Destrave’ estreia uma nova temporada com temas inéditos, novas edições e novos apresentadores.

Confira os novos temas

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O feminismo e a luta dos sexos https://destrave.cancaonova.com/o-feminismo-e-a-luta-dos-sexos/ https://destrave.cancaonova.com/o-feminismo-e-a-luta-dos-sexos/#comments Tue, 06 Mar 2012 19:51:19 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=6488 Ao longo dos anos, a mulher tem lutado para ter seu espaço na sociedade. Muitas destas lutas vieram dos movimentos feministas que assumiram diversas bandeiras no correr da história. A primeira expressão de reivindicações surgiu quase que de forma simultânea na França, no Reino Unido e nos Estados Unidos, entre os séculos XIX e XX,...

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Ao longo dos anos, a mulher tem lutado para ter seu espaço na sociedade. Muitas destas lutas vieram dos movimentos feministas que assumiram diversas bandeiras no correr da história. A primeira expressão de reivindicações surgiu quase que de forma simultânea na França, no Reino Unido e nos Estados Unidos, entre os séculos XIX e XX, com as “sufragistas”, movimento que defendia o direito de voto das mulheres.

Ainda nesta primeira onda, o feminismo não apresentava um certo antagonismo ao sexo masculino e à sociedade patriarcal, mas sim a luta pelos direitos da mulher, como o direito ao voto, por exemplo. A partir dos anos 70, começa a surgir um feminismo mais radical, com pautas mais filosóficas e ideológicas, onde a identidade de um passa a ser perigo para o outro.

Foto: Wesley Almeida/ cancaonova.com

Nesta fase onde o feminismo assume uma relação filosófica e ideológica, tenta-se aniquilar, de vez, as diferenças entre homens e mulheres. Surge daí a ideologia de gênero que propõe a tese de que o sexo feminino e o masculino são uma “construção social”. No topo desta questão está a pensadora Simone de Beauvoir com o livro “O Segundo Sexo”, obra que marca o feminismo radical. O livro começa com estas palavras:

“Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico, define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino.” 

Nesta perspectiva, a Congregação para a Doutrina da Fé, presidida pelo então Cardeal Joseph Ratzinger, diz do perigo desta ideologia de gênero que tentou extinguir as diferenças sexuais entre o homem e a mulher:

“Uma tal antropologia, que entendia favorecer perspectivas igualitárias para a mulher, libertando-a de todo o determinismo biológico, acabou, de fato, por inspirar ideologias que promovem, por exemplo, o questionamento da família por sua índole natural bi-parental, ou seja, composta de pai e de mãe, à equiparação da homossexualidade à heterossexualidade, um novo modelo de sexualidade polimórfica” (Carta aos bispos da Igreja Católica sobre a colaboração do homem e da mulher na Igreja e no mundo)

Veja o vídeo sobre o feminismo

“O feminismo foi criando na mulher uma autossuficiência, como se ela não precisasse do homem nem para ter filhos; mas nós sabemos que a grande desgraça da autossuficiência é que ela fecha a pessoa para o amor”, diz Emmir Nogueira, formadora geral da Comunidade Shalom.

Veja a reportagem especial sobre a mulher

Esta onda do feminismo chegou aos anos 60 e 70 com uma forte bandeira ideológica somada às grandes revoluções sociais. Com a pílula anticoncepcional, a mulher passou a colocar, no rol dos seus direitos, o sexo livre, a independência sobre seu corpo e a exigência do aborto como um direito humano.

A legalização do aborto continua sendo uma das principais reivindicações do movimento feminista.

Por que o movimento feminista foi assumindo bandeiras ideológicas ao longo dos anos? Para a doutora em ciências biológicas da Universidade de Brasília, Lenise Garcia Teixeira, o movimento feminista teve papel importante na luta dos direitos da mulher na sociedade, mas foi sendo contaminado ideologicamente ao longo de sua história. “As mulheres que valorizam um feminismo mais feminino e a maternidade deveriam ser mais pró-ativas, pois, muitas vezes, não participam das conferências de mulheres. Neste vácuo, que estas outras mulheres deixam, é que entram as ideias de um feminismo agressivo que, na verdade, não defende os direitos da mulher”, diz Lenise Garcia.

O feminismo possui, ainda hoje, relevante importância na conquista dos direitos da mulher e na luta contra a discriminação dela. Vemos, por exemplo, a luta contra a violência doméstica e sexual, a luta por melhores condições de trabalho e salários dignos; no entanto, bandeiras ideológicas contra a vida e a família ainda fazem parte da bandeira do movimento.

“Eu penso que, agora, muitas mulheres estão acordando para o fato de que o feminismo deve, cada vez mais, assumir um modelo feminino”, diz a doutora em Ciências Biológicas da Universidade de Brasília.

O problema do movimento feminista foi, em primeira instância, tentar sobrepor a mulher ao homem num antagonismo antropológico e, depois, eliminar as diferenças entre homens e mulheres, promovendo uma “guerra dos sexos”.

Desta forma, nos lembra o Cardeal Joseph Ratzinger:

“Qualquer perspectiva que pretenda se propor como luta dos sexos, não passa de uma ilusão e perigo, pois desembocaria em situações de segregação e de competição entre homens e mulheres, promovendo um solipsismo que se nutre de uma falsa concepção da liberdade.”

Veja mais 

A mulher deseja a vida

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Mesmo na queda, Deus nos ergue pelo milagre https://destrave.cancaonova.com/mesmo-na-queda-deus-nos-ergue-pelo-milagre/ https://destrave.cancaonova.com/mesmo-na-queda-deus-nos-ergue-pelo-milagre/#comments Tue, 24 Jan 2012 11:08:27 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5693 “Uma vida gerada no ventre de uma mulher é sempre um milagre” Quando falamos em aborto, também precisamos tratar cuidadosamente dos namoros mal vividos. Quantos casais de namorados que mal se conhecem começam um relacionamento e descobrem um “amor eterno”; no entanto, não procuram um discernimento e se entregam um ao outro como se fossem...

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“Uma vida gerada no ventre de uma mulher é sempre um milagre”

A-vida-é-um-milagreQuando falamos em aborto, também precisamos tratar cuidadosamente dos namoros mal vividos. Quantos casais de namorados que mal se conhecem começam um relacionamento e descobrem um “amor eterno”; no entanto, não procuram um discernimento e se entregam um ao outro como se fossem esposos.

O pensamento que circunda o coração dos namorados é: “Se eu o amo, não existe problema em me entregar para você”. Os namorados já começam a ver o outro como esposo ou esposa, e se esquecem do verdadeiro sentido do namoro, um caminho de conhecimento mútuo, vivendo cada tempo que lhes são propostos. Deste modo, ao passar dos limites, acabam se entregando ao fogo da paixão que os envolve e vivem uma íntimidade sexual, começam a ter relações contínuas e tudo se torna normal, natural.

A consequência, muitas vezes, é uma gravidez indesejada. O mais importante é saber que uma vida gerada no ventre de uma mulher é sempre um milagre, independente das circunstâncias na qual ela será concebida, ou até mesmo como aconteceu esta gestação. É essencial voltarmos o olhar para Deus e percebermos a beleza do Seu amor. Mesmo diante do pecado, da nossa pequenez, ele realiza milagres e prodígios. O Senhor olha para nossa mediocridade e nos convida a recomeçar.

O primeiro passo cristão e autêntico que nós podemos dar, diante de uma situação como esta, é não utilizar pílulas anticoncepcionais, pílula do dia seguinte nem outro tipo de abortivo. É preciso preservar pela vida. Assim como o Senhor preserva e vigia pela nossa vida.

O aborto feito por adolescentes está crescendo, mas a consciência do amor de Deus por nós precisa ser mostrada. Ele é o caminho, a verdade e a vida. Por isso não nos culpa nem condena nosso pecado. Pelo contrário, Deus nos dá a chance da vida nova, vivendo na confiança de que ele providenciará tudo que é necessário para nossos passos.

O aborto nunca é uma opção, ele é abominável. Nós cristãos temos a confiança de que mesmo a gravidez sendo a consequência de um pecado, ela é um milagre da vida. E nós não temos capacidade para decidir se a criança deve ou não viver. Deus é por nós !

Deus abençoe!

Confira mais:

Especial sobre o aborto

Fiz um aborto, e agora?

Namoro: um sentimento semeado com Deus

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Relatório de Kissinger: Documento aponta medidas para conter o aumento populacional https://destrave.cancaonova.com/relatorio-de-kissinger-documento-aponta-medidas-para-conter-o-aumento-populacional/ https://destrave.cancaonova.com/relatorio-de-kissinger-documento-aponta-medidas-para-conter-o-aumento-populacional/#comments Tue, 03 Jan 2012 12:47:03 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5478 Você sabe o que é o “Relatório de Kissinger”? Já ouviu falar ou não sabe do que trata este relatório? Esse documento afirma que o crescimento da população mundial é uma ameça aos países desenvolvidos e que para evitar este risco é necessário implantar uma política de controle da natalidade por meio de anticoncepcionais, esterilização...

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Você sabe o que é o “Relatório de Kissinger”? Já ouviu falar ou não sabe do que trata este relatório?

Esse documento afirma que o crescimento da população mundial é uma ameça aos países desenvolvidos e que para evitar este risco é necessário implantar uma política de controle da natalidade por meio de anticoncepcionais, esterilização em massa, criação de mentalidade contra a família numerosa, investimento maciço de milhões de dólares em todo o mundo com esse objetivo.

O “Relatório de Kissinger” foi escrito no ano de 1974 pelo então secretário de Estado dos Estados Unidos Henry Kissinger, intitulado como “Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200: Implicações do Crescimento Populacional Mundial para a Segurança e os Interesses Ultramarinos dos Estados Unidos” e entregue a Gerald Ford, presidente norte-americano na época. De interesse exclusivo dos Estados Unidos, o documento foi o caminho encontrado para impedir o crescimento populacional dos países pobres, pois o grande medo do poderio norte-americano é perder os países nos quais têm interesses políticos, econômicos e estratégicos.

O documento cita a Índia, Bangladesh, Paquistão, Nigéria, México, Indonésia, Brasil, Filipinas, Tailândia, Egito, Turquia, Etiópia e Colômbia como países fiscalizados pelos norte-americanos com relação ao crescimento populacional.

Nas 198 páginas do relatório é possível verificar o início dessas políticas públicas e ideológicas para evitar o aumento das taxas de natalidade, as quais adotam as mais variadas táticas para diminuir o número de nascimentos nos países citados.

“Deve-se dar prioridade ao programa geral de assistência às políticas seletivas de desenvolvimento nos setores que ofereçam a maior perspectiva de motivar mais as pessoas a querer famílias menores” (Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200: Implicações do Crescimento Populacional Mundial para a Segurança e os Interesses Ultramarinos dos Estados Unidos, 1974. p.17).

Outra informação alarmante que o documento traz é que nenhum país conseguiu reduzir o crescimento populacional sem recorrer ao aborto e sem o incentivo do uso de métodos contraceptivos.

“Nós estamos lutando com gigantes, fundações internacionais e bancos mundiais que só emprestam dinheiro aos países pobres sob as condições de que vão adotar políticas de limitação da natalidade", denuncia padre Luiz

De acordo com o presidente da Associação Pró-vida de Anápolis (GO), padre Luiz Carlos Lodi: “O aumento da população mundial é uma ameaça para os interesses externos dos Estados Unidos, o que é preciso controlar de qualquer maneira com esterilização em massa, anticoncepção e inclusive o aborto. É um fato que os Estados pouco populosos e ricos têm medo do crescimento dos países pobres e mais férteis e que tentam impor políticas de controle demográfico”.

O sacerdote conta que o Brasil também acabou adotando políticas de controle populacional, porque até 1988 nenhuma outra Constituição Federal havia utilizado a expressão “planejamento familiar” em um dos seus artigos.

Veja vídeo com a entrevista

“Regulamentar o ‘planejamento familiar’ o que é isso? Nada menos que regularizar a esterilização, que antes era um crime no Brasil classificado como lesão corporal gravíssima. Com esse projeto de lei a esterilização deixou de ser crime e passou a ser praticada pelo Estado, e está sendo praticada até hoje com o dinheiro público. Tudo isso por causa desse texto colocado na Constituição Federal”, ressaltou.

Segundo o presidente do Pró-vida de Anápolis, a luta contra estes movimentos políticos é dura, pois é preciso dialogar com os poderosos do mundo.

“Nós estamos lutando com gigantes, fundações internacionais e bancos mundiais que só emprestam dinheiro aos países pobres sob as condições de que vão adotar políticas de limitação da natalidade. Também estamos lutando contra os meios de comunicação de massa que, através do grande poder de propaganda, incentivam as pessoas [à pratica desses meio contraceptivos]. Mas nós temos uma coisa que eles não possuem: a graça de Deus”, recordou.

Somente após 1989 a Casa Branca desclassificou o documento, que hoje é considerado domínio público. Pela internet é possível ter acesso a ele.

Assista, na íntegra, a entrevista com o presidente da Associação Pŕo-vida de Anápolis (GO), padre Luiz Carlos Lodi.

 

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'Por trás do controle populacional existe uma ideologia de morte', alerta Mario Rojas https://destrave.cancaonova.com/por-tras-do-controle-populacional-existe-uma-ideologia-de-morte-alerta-mario-rojas/ https://destrave.cancaonova.com/por-tras-do-controle-populacional-existe-uma-ideologia-de-morte-alerta-mario-rojas/#comments Wed, 28 Dec 2011 11:26:49 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5412 Neste ano, durante II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, promovido pela Human Life International, no Mosteiro de São Bento (SP), foram abordados assuntos ligados ao ‘inverno demográfico’ e ao ‘mito da superpopulação’. O diretor de coordenação latino-americana da Human Life International, Mario Rojas, explicou as diferentes visões entre a explosão demográfica e o...

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Neste ano, durante II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, promovido pela Human Life International, no Mosteiro de São Bento (SP), foram abordados assuntos ligados ao ‘inverno demográfico’ e ao ‘mito da superpopulação’.

O diretor de coordenação latino-americana da Human Life International, Mario Rojas, explicou as diferentes visões entre a explosão demográfica e o inverno demográfico. Para o diretor a primeira defende que a população no planeta é excessiva, ou seja, faz surgir orientações voltadas para o controle de natalidade e meio ambiente. Já a teoria do inverno demográfico, defendida pelos técnicos em demografia, indica a perda da população em grupos economicamente ativos e crianças.

"O aborto é uma das ferramentas utilizadas para controlar o crescimento populacional", denuncia Rojas

Conforme relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), apesar de a população ter chegado aos 7 bilhões de habitantes, a taxa de natalidade, na maioria dos países, entrou em declínio, tendo em vista que não há o mesmo crescimento demográfico de antigamente. Fato que se tornou conhecido como “inverno demográfico”, desmentindo o mito de que o mundo entraria em colapso com uma superpopulação.

A Europa faz parte desse cenário, com o crescente aumento da população idosa, onde a taxa de crescimento natural ou vegetativo entrou em declínio, pois o número de nascimentos não tem superado o número de mortes. Isso é um reflexo do grande poder aquisitivo, da urbanização e da nova postura da mulher na sociedade, ou seja, hoje as mulheres têm se preocupado muito mais com os estudos e a carreira profissional do que com o casamento e filhos, colocando a formação de uma família em segundo plano.

“A situação que acontece, especialmente na Europa, é de um verdadeiro inverno demográfico. Mais gente fica idosa e há cada vez menos gente jovem. Isso significa menos aporte ao sistema econômico e menos recursos para os idosos no futuro”, destacou Mario.

“Dentro de 20 anos, serão ainda menos pessoas colaborando com o sistema econômico desses países”, ressalta o boliviano.

Hoje em dia existem fatores que contribuem para o baixo índice de natalidade, como o avanço e a disseminação de métodos anticonceptivos, o aumento da urbanização e a complexidade da sociedade mundial. Tudo isso somado faz com que as famílias decidam adiar o nascimento do primeiro filho e, consequentemente, o número de filhos acaba diminuindo.

Um dos reflexos da nova sociedade é que muitos países, como os europeus, já contam com índices de fertilidade inferiores a 2,1 filhos por mulher, número considerado mínimo para que a população possa se renovar.

Segundo o diretor de coordenação latino-americana da Human Life International, existe uma ideologia de morte por trás do controle populacional existente no mundo, e o aborto é uma das ferramentas utilizadas para controlar o índice de natalidade.

“É muito importante para a população conhecer o verdadeiro sentido e a origem do aborto e conhecer o ‘filme’ inteiro, porque o aborto é promovido, já que temos grupos intelectuais, ideológicos e pessoas que pensam em como reduzir a população”, revelou o boliviano.

Assista, na íntegra, a entrevista com Mario Rojas sobre controle populacional. 

 

 

 

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Jovem testemunha o valor da vida em sua pequenez https://destrave.cancaonova.com/jovem-testemunha-o-valor-da-vida-em-sua-pequenez/ https://destrave.cancaonova.com/jovem-testemunha-o-valor-da-vida-em-sua-pequenez/#comments Thu, 22 Dec 2011 11:48:02 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5269 São muitas as mulheres que, em caso de estupro, optam por realizar um aborto, o que, no Brasil, é permitido por lei nesse caso. A equipe de reportagem do ‘Destrave’ conversou com uma jovem que ficou grávida após ser vítima dessa violência [estupro] e, depois de relutar muito, Deus tocou seu coração e ela decidiu...

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São muitas as mulheres que, em caso de estupro, optam por realizar um aborto, o que, no Brasil, é permitido por lei nesse caso. A equipe de reportagem do ‘Destrave’ conversou com uma jovem que ficou grávida após ser vítima dessa violência [estupro] e, depois de relutar muito, Deus tocou seu coração e ela decidiu levar a gravidez adiante. Para preservá-la a chamaremos de “T.”.

Confira o testemunho da jovem mãe, que deu seu “sim” à vida ao ser orientada por um membro do Instituto Pró-Vida. Em seu depoimento ela destaca que foi a Palavra de Deus que a conduziu a não praticar o aborto.

Destrave.com: Qual foi o seu sentimento ao ser violentada e, no seu desespero, quais foram os meios que encontrou para fazer o aborto?

Testemunho T.: Foi um sentimento de raiva, dor, desprezo, mágoa e culpa. Primeiro tomei alguns chás que as pessoas falavam e, depois de ver que não houve resultado, decidi procurar uma clínica de aborto mesmo.

"Hoje eu olho para o meu filho e tenho força para lutar pela minha vida e pela vida dele", contou.

Destrave. Com: Como você chegou ao Instituto Pró-Vida? Ligou? Teve esse encontro e decidiu não fazer o aborto?

Testemunho T.: Achei o telefone na internet e liguei achando que era uma clínica de aborto. A moça que conversou comigo falava como se fosse realmente de uma clínica, então marquei um encontro com esta pessoa e pensei assim: “Como o aborto é ilegal este encontro dever ser para disfarçar para que a polícia não fique sabendo”. Nesse encontro a mulher começou a falar da Igreja e de Jesus, mas eu já conhecia porque fui criada na Igreja evangélica. No entanto, depois dessa conversa aquilo ficou dentro de mim. Ela jogou a semente e a semente foi germinando.

Destrave.com: Você tinha noção de que tinha uma vida dentro de você? E qual foi o seu sentimento ao ver o rosto do seu filho na hora do nascimento?

Testemunho T.: Não tinha noção de que era uma vida; e ainda nem pensava que era o meu filho. Para mim, não havia uma vida ainda e eu não estaria errando. O que me fez conseguir entender tudo foi a Palavra de Deus. Na hora do nascimento fiquei muito feliz e grata a Deus.

“Foi a voz de Deus falando comigo e que ia me ajudar e quando vi que ele era parecido comigo fiquei muito feliz”, testemunhou.

Destrave.com: Quais foram as ajudas que você recebeu durante a gravidez, no parto e até hoje?

Testemunho T.: A primeira ajuda que eu recebi foi a espiritual, porque, se eu não a recebesse, a pessoa que me acolheu no Instituto Pró-vida poderia vir falar comigo e oferecer o que fosse que eu não aceitaria. Quando ela falou de Deus aí foi o momento em que eu disse que não iria abortar. Depois precisei de ajuda psicológica, financeira e também recebi todo o tipo de ajuda com roupas, berço e alimentação.

Destrave.com: Gostaria que você deixasse uma mensagem para as pessoas que hoje passam pela mesma situação?

Testemunho T.: É difícil, dificuldade a gente tem mesmo de ter um filho, mas eu acho que mais difícil é quando você aborta e fica com aquela consciência ruim. Não sei como estaria hoje se tivesse cometido o aborto, mas se o realizasse talvez eu teria acabado com a minha vida e a do meu filho. Hoje eu olho para o meu filho e tenho força para lutar pela minha vida e pela vida dele.

Veja também:

O que está por trás do aborto

Fiz um aborto, e agora?

Consequências do aborto

Confira mais matérias sobre o tema ABORTO

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Fiz um aborto, e agora? https://destrave.cancaonova.com/fiz-um-aborto-e-agora/ https://destrave.cancaonova.com/fiz-um-aborto-e-agora/#comments Thu, 15 Dec 2011 17:05:54 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5098 Fiz ou induzi alguém ao aborto: há perdão para meu pecado? Por Ricardo Gaiotti e Daniel Machado Essa pergunta foi uma das muitas enviadas para o Destrave após a exibição da reportagem especial sobre o tema “aborto”. Mulheres que, mesmo após terem praticado esse mal há vários anos, ainda carregam as marcas desse ato. Abaixo, alguns...

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Fiz ou induzi alguém ao aborto: há perdão para meu pecado?

Por Ricardo Gaiotti e Daniel Machado

Essa pergunta foi uma das muitas enviadas para o Destrave após a exibição da reportagem especial sobre o tema “aborto”. Mulheres que, mesmo após terem praticado esse mal há vários anos, ainda carregam as marcas desse ato.

Abaixo, alguns dos muitos comentários recebidos sugerindo este tema:

“Tenho 18 anos, namoro há 7 meses e já tomei a pílula do dia seguinte 4 vezes. Me arrependo muitoooo!!!! Será que tenho solução para salvação?”

“Fiz aborto ainda muito jovem, só que a dor que carrego hoje é muito grande. Temo pelos meus erros do passado, até hoje não me perdoo por esse ato. Sei que jamais apagarei isso da minha memória”.

“Sou uma mulher de 57 anos, viúva, católica, tenho dois filhos.Tenho uma amiga de 90 anos, que não consegue se perdoar. Nas palavras dela: ‘Como é que vou chegar no céu? E quando o Senhor pedir contas da morte do meu filho? O que vou dizer a Ele? Como é que vou justificar o porquê de ter matado meu filho’. Na época ela achou que era a solução, mas agora ela sabe e tem consciência do que fez e não consegue se perdoar.”

As consequências do aborto

Veja o testemunho de Elba Ramalho sobre o aborto

Jovem violentada decide pela vida

Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com

 

De fato, o aborto é uma falta grave, que não abre espaço para justificavas, pois interrompe bruscamente a vida humana, e uma vida inocente. Mas o que dizer para uma mulher que o cometeu – ou para quem a induziu a cometê-lo – e está arrependida?

“Se esta pessoa se mostrar arrependida do seu ato, nós devemos dizer a ela: ‘Seu pecado foi grande, sim, mas não maior do que a misericórdia de Deus’. A misericórdia de Deus é um abismo, no qual os pecados graves são sugados”, destaca padre Luiz Carlos Lodi, do clero de Anápolis (GO) e líder do Movimento Pró-vida.

O que diz a Igreja? 

O Catecismo da Igreja Católica e o Código de Direito Canônico afirmam que uma mulher que comete o aborto incorre na excomunhão automática (latae sententiae) devido à gravidade do pecado. Ficando a encargo do bispo ou de um sacerdote delegado por ele a competência da absolvição do delito que incorreu na excomunhão.

No Ano da Misericórdia, Francisco permite que padres absolvam pecado de aborto

São João Paulo II, ciente do drama que envolve as mulheres que recorreram a essa prática, dirigiu um pensamento especial para elas na Carta Encíclica Evangelium Vitae (99).

“A Igreja está a par dos numerosos condicionalismos que poderiam ter influído sobre a vossa decisão, e não duvida que, em muitos casos, se tratou de uma decisão difícil, talvez dramática. Provavelmente a ferida no vosso espírito ainda não está sarada. Na realidade, aquilo que aconteceu, foi e permanece profundamente injusto. Mas não vos deixeis cair no desânimo, nem percais a esperança. Sabei, antes, compreender o que se verificou e interpretai-o em toda a sua verdade. Se não o fizestes ainda, abri-vos com humildade e confiança ao arrependimento: o Pai de toda a misericórdia espera-vos para vos oferecer o seu perdão e a sua paz no sacramento da Reconciliação. A este mesmo Pai e à sua misericórdia, podeis com esperança confiar o vosso menino. Ajudadas pelo conselho e pela solidariedade de pessoas amigas e competentes, podereis contar-vos, com o vosso doloroso testemunho, entre os mais eloquentes defensores do direito de todos à vida. Através do vosso compromisso a favor da vida, coroado eventualmente com o nascimento de novos filhos e exercido através do acolhimento e atenção a quem está mais carecido de solidariedade, sereis artífices de um novo modo de olhar a vida do homem.”

Com esse ensinamento, o saudoso Sumo Pontífice polonês indicou os caminhos que deverão ser observados para quem comete tal ato: a busca do sacramento da reconciliação e, posteriormente, um testemunho autêntico em da defesa da vida.

Desta forma, mesmo diante da situação de erro e dor, é possível recomeçar, unindo-se ao mistério da misericórdia do Senhor e traçando um caminho sincero de conversão e santidade. Portanto, afirmou o Santo Padre: “Não vos deixeis cair no desânimo, nem percais a esperança, sabei, antes, compreender o que se verificou e interpretai-o em toda a sua verdade”.

Para você que praticou ou induziu alguém a praticar esse ato e hoje está arrependido, lembre-se: nada é maior do que a misericórdia de Deus!

 

 

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No vídeo acima você confere depoimentos de especialistas que explicam o que está por trás da “Cultura da morte”.

Em nome dos direitos individuais se espalha pelo mundo a “cultura da morte”.

Em 2004, o Papa João Paulo II alertou o mundo sobre uma “cultura de morte” que estava sendo espalhada pelo mundo e sendo legitimada pelo Estado em diversos países. Segundo o Pontífice, “em nome dos ‘direitos individuais’” atenta-se contra a vida de outros, sobretudo dos mais inocentes.

Veja a reportagem especial sobre aborto

A pergunta é: se ficamos tão chocados quando vemos as imagens do Holocausto, por exemplo, por que não temos a mesma reação quando falamos destas vítimas inocentes ainda no ventre de suas mães? Um verdadeiro holocausto silencioso. Se juntarmos todos os assassinatos cometidos pelos ditadores e carrascos da humanidade – de Hitler a Stalin – não chega à quantidade de abortos praticados em um único ano: 50 milhões.

A verdade é que, por trás da tentativa de legalizar o aborto, existe uma “indústria da morte” com interesses econômicos, geopolíticos e culturais. Ideologia de gênero, direitos homossexuais e políticas de contracepção fazem parte de uma política ideológica de controle populacional e de desconstrução do Cristianismo no mundo.

Tiba entrevista padre Luiz Carlos Lodi

“Os países do Hemisfério Norte entenderam que a crescente taxa de natalidade dos países subdesenvolvidos seria uma ameaça ao seu domínio imperialista. Com isso tentaram – e ainda tentam – impor aos países mais pobres políticas de esterilização, contracepção, eutanásia e aborto”, denunciou padre Carlos Lodi, líder do Movimento Pró-Vida de Anápolis (GO).

No Brasil, no entanto, esta política não tem dado muito certo. Apesar do forte apelo da mídia e de ONGs feministas tentarem convencer a população com mentiras e falácias pró-aborto, pesquisas revelam que 82% da população brasileira é contra o aborto.

Mas se o povo brasileiro é contra o aborto, por que leis ainda tramitam no Congresso para fazer do aborto um ‘direito humano’ legalizado e financiado com dinheiro público?

Para Hermes Rodrigues, professor e jornalista, existem organismos internacionais que promovem essa prática [aborto] no Brasil e fazem com que a pauta da legalização deste crime esteja constantemente tramitando no Congresso Nacional para ser legalizado. “Eles querem fazer do aborto um direito humano e as pessoas não têm alcance de que, por trás disso, está escondida uma tentativa de desconstrução da família e dos valores cristãos do Ocidente”, ressaltou o professor.

Por trás de falácias como “direitos reprodutivos da mulher”, “autonomia sobre seu corpo” e números superfaturados de mortes decorrentes de abortos clandestinos (para justificar o aborto como “questão de saúde pública”), muitos outros interesses estão por detrás, no entanto, segundo padre Lodi, também existe um fator espiritual por trás de todos esses fatores. “Jesus disse que o pai da mentira veio para roubar, matar e destruir. Matar é o fim, mentir é o meio”, salientou o sacerdote.

“Ele [o demônio] queria matar a Deus, mas ele não pode fazer isso porque Deus é imortal, então ele vai tentar atingir o quê? Vai tentar matar a imagem e semelhança de Deus, que somos nós”, concluiu o sacerdote e líder do Movimento Pró-Vida de Anápolis.

Veja mais:

Fiz um aborto, e agora?

“A mulher não deseja o aborto”

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É posível legitimar o aborto no Brasil? https://destrave.cancaonova.com/e-posivel-legitimar-o-aborto-no-brasil/ https://destrave.cancaonova.com/e-posivel-legitimar-o-aborto-no-brasil/#comments Thu, 15 Dec 2011 17:04:52 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5142 No vídeo acima, o advogado Jorge Escala explica por que o Estado brasileiro não pode despenalizar o aborto. Seria insanidade do Estado legislar contra o homem. Mário Quintana, pensador e escritor brasileiro, disse: “O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe...

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No vídeo acima, o advogado Jorge Escala explica por que o Estado brasileiro não pode despenalizar o aborto.

Seria insanidade do Estado legislar contra o homem.

Mário Quintana, pensador e escritor brasileiro, disse: “O aborto não é, como dizem, simplesmente um assassinato. É um roubo… Nem pode haver roubo maior. Porque, ao malogrado nascituro, rouba-se-lhe este mundo, o céu, as estrelas, o universo, tudo. O aborto é o roubo infinito”.

O aborto é definido pela interrupção dolorosa da gravidez com a consequente morte do feto. De forma mais clara, aborto provocado é o ato de tirar a vida de alguém, é um assassinato, fato este que afronta o direito fundamental, protegido pelas legislações brasileiras, que é o princípio da Dignidade da Pessoa Humana.

O eixo central do Direito no Brasil fixa-se neste princípio, desta forma, para que haja a “legitimidade” das normas brasileiras, estas precisam defender este princípio.

"Não é possível despenalizar o aborto no Brasil", afirma Jorge Escala

As legislações brasileiras, como por exemplo: a Constituição Federal, o Código Civil, o Código Penal, o Estatuto da Criança e do Adolescente, os Tratados Internacionais, dos quais o Brasil é signatário, assim como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Pacto de São José da Costa Rica, a Convenção sobre os Direitos da Criança e outros, contemplam a proteção à vida desde o momento da concepção, garantindo aos fetos direitos – e expectativas de direito, mas principalmente a proteção do Estado e da sociedade a todos seus direitos fundamentais de pessoa.

O professor Dr. Jorge Scala nos ensina que toda pessoa humana, desde do momento da concepção, possui a garantia jurídica dos direitos fundamentais, sendo o direito à vida o primeiro. “O primeiro direito que uma pessoa deve ter é o da vida, pois um morto não tem direitos”, declarou o advogado.

Por outro lado, abortistas querem justificar essa prática utilizando argumentos ilegítimos e imorais, dizendo que se trata de uma questão de saúde publica, que a mulher possui liberdade sobre seu corpo, que fetos possuidores de alguma anomalia precisam ser eliminados. E, infelizmente, alguns se “sensibilizam” com estas razões, esquecendo-se de que abortar é privar a vida intrauterina de prosseguir, ou seja, aquele que milita a favor do aborto, diretamente afronta a dignidade do próprio homem; principalmente aqueles mais indefesos que são os fetos.

Legislar a favor do aborto é expor o direito fundamental da Dignidade da Pessoa Humana ao fracasso, pois seria insanidade do Estado legislar contra o homem. Assim, o aborto, por ser um atentato brutal à vida, fere as legislações pátrias em razão de eliminar a oportunidade do homem, desde o ventre materno, gozar livre e dignamente o direito à vida. Por isso, não há razões para a possibilidade da prática do aborto no Brasil.

Assim, finalizamos com o pensamento do poeta que, em sua sensibilidade, soube expressar que o aborto é simplesmente um assassinato.

Ricardo Gaiotti
Missionário e advogado

Veja mais:

Reportagem especial sobre aborto

Fiz um aborto, e agora?

Elba Ramalho testemunha em favor da vida

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Consequências do aborto https://destrave.cancaonova.com/consequencias-do-aborto/ https://destrave.cancaonova.com/consequencias-do-aborto/#comments Thu, 15 Dec 2011 13:03:30 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=5110 No vídeo acima você assiste, na íntegra, o emocionante depoimento de A.K sobre as consequências do aborto em sua vida. Vale a pena assistir. “Eu tive surtos, depressão, síndrome do pânico, transtorno generalizado da ansiedade, e o pior de tudo: a culpa. Hoje tomo remédios e faço tratamento psiquiátrico”. Este é o depoimento de A.K,...

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No vídeo acima você assiste, na íntegra, o emocionante depoimento de A.K sobre as consequências do aborto em sua vida. Vale a pena assistir.

“Eu tive surtos, depressão, síndrome do pânico, transtorno generalizado da ansiedade, e o pior de tudo: a culpa. Hoje tomo remédios e faço tratamento psiquiátrico”. Este é o depoimento de A.K, uma jovem mulher que praticou o aborto depois de engravidar do seu segundo filho.

Relatos como o de A.K você não vai encontrar na TV, em revistas ou na grande mídia em geral. São relatos de milhares de mulheres que sofrem em silêncio as consequências de um aborto provocado. Hoje, com o número de suicídios e transtornos decorrentes dessa prática [aborto], médicos e especialistas começam a se voltar para estudos sobre o que chamam de “síndrome pós-aborto”.

consequencias-abortoEm 2010, foram apresentados alguns estudos de campo sobre o comportamento de mulheres que praticaram o aborto no 1º Encontro de Estudos Médicos sobre a Vida Humana, em Lisboa, Portugal. Especialistas demonstraram forte relação do aborto induzido com graves enfermidades mentais e físicas das mulheres que o cometeram. Os dados revelaram que 60% das mulheres que o praticaram necessitaram de cuidados mentais 90 dias depois. Depressão, comportamento bipolar, síndrome do pânico, surtos psicóticos foram alguns dos transtornos observados nelas, além do medo e da culpa.

“Eu como confessor não conheço nada mais mortal para uma mulher do que o trauma de um aborto, porque você arrancar o neném de dentro dela é mais do que tirar um pedaço da mulher, é arrancar a sua essência”, destaca padre Carlos Lodi, líder pró-vida de Anápolis (GO).

A médica em Biologia molecular Alice Teixeira relata que existem muitos estudos que relacionam o câncer de mama a abortos provocados.

Segundo a Dra. Pilar Virgil, médica e especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Católica do Chile, as consequências são muitas. “São consequências afetivas, consequências no sistema imune, e é muito comum o desenvolvimento de certos transtornos”, afirma.

“No entanto, eu gostaria de ir além e refletir: vou fazer algo porque me amo ou por que não vai acontecer nada com o que eu fizer?”, questiona doutora Pilar Virgil.

Veja o testemunho de Elba Ramalho sobre o aborto


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