Por Daniel Machado
Produtor do Destrave
Quem será o novo Papa?
Esta é uma pergunta que o mundo tem feito desde que Bento XVI anunciou, no dia 12 de fevereiro, que renunciaria ao ministério petrino. As manchetes sobre o que estaria por detrás de tal atitude do Pontífice logo se espalharam pelo mundo numa espécie de trama conspiratória digna de produções hollywoodianas, daquelas que até as obras fictícias de Dan Brown ficariam no ‘chinelo’.
A meu ver, só existe uma coisa mais ridícula do que as manchetes dos jornais a respeito do que acontece, atualmente, na Igreja: são as opiniões de jornalistas e até teólogos (quem diria!) sobre como ‘deve ser’ o próximo Papa e a ‘Igreja do futuro’.
Segundo esses caros “especialistas”, a Igreja perde fiéis e agoniza, porque não avança na mesma velocidade do mundo moderno; parou no tempo ao sustentar a família tradicional, é retrógrada ao defender a vida desde a sua concepção até o seu declínio natural, torna-se medieval quando ainda critica a manipulação genética como as pesquisas com células troncos embrionárias, etc.
Para esses “magos” da prestidigitação moderna, o próximo Papa – para ‘salvar’ a Igreja – deve ser um progressista, aberto ao mundo moderno, que saiba dar um ‘like’ para o casamento homossexual, um ‘joinha’ para a distribuição de preservativos. Um Pontífice que aprove o divórcio, que ordene as mulheres e acabe de vez com essa coisa de celibato.
Cada vez que leio um artigo desses modernistas de plantão sobre como dever ser o próximo Papa, pergunto-me: “eles querem um Papa ou um anticristo?”
Não! O próximo Pontífice não será progressista, não caberá no bolso do mundo moderno, muito menos negará o que seus antecessores já disseram a respeito de temas como o casamento gay, aborto, ordenação de mulheres, entre outros; pois o Papa é, antes de tudo, um servo da Verdade, aquele que tem a missão de guardar o tesouro da fé confiado a ele pelo próprio Cristo.
Os modernistas jamais entenderão que o Papa guarda uma patrimônio de fé (Depositum Fidei) transmitido através dos séculos, o qual não lhe pertence. A sua missão é guardar esse tesouro ainda que lhe custem críticas, perseguição e até a sua própria vida.
Voltemos então à pergunta: ‘quem’ ou ‘como’ será o próximo Papa? A resposta é simples: ele será o Papa, Sucessor de Pedro, fundamento visível da unidade da Igreja Católica, aquele que nos confirmará na fé e a quem Jesus continua a dizer “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”. O que queremos mais?
Não me iludo, no entanto, que estes brilhantes jornalistas, colunistas e afins possam compreender a realidade espiritual que cerca um Papa e a sua sucessão, pois para entender é preciso ter fé, algo em falta no mundo moderno.
Concordo plenamente. E q os Arcebispos façam a vontade do Espírito Santo!
Há maior coragem em renunciar do que de aceitar o Pontificado.rnO Papa Bento XVI demonstra com sua atitude uma real e necessária força, pois, ele mesmo disse que o corpo físico já não podia aguentar, porém a alma, essa sim, trabalharia ainda, e muito, pela Igreja de Deus. Compará-lo aos Papas anteriores se faz totalmente desnecessário,ou seja, a comparação entre O Beato Papa João Paulo II que passou por situações, em vida, que caracterizaram motivo de renúncia, a qual não houve, e o atual Papa, não envergonha ou enfraquece a fé de um verdadeiro cristão. São tempos difíceis! E tudo o que o nosso amado e respeitado Bento XVI fez por nós, não tenho dúvida em dizer, foi magnífico. Numa modernidade sem escrúpulos onde os falsos moralismos tentam destituir o poder da Igreja Católica, como vivemos atualmente, se faz necessário um Pastor com mais força, no sentido físico, que será com absoluta certeza, auxiliado por Ratzinger que é tido como exemplo de humildade e fé.rnDeus guiará a escolha do novo Pedro que nos conduzirá pelo mesmo caminho ao que estamos sendo guiados – atravessando a Porta da Fé. Assim seja!
Realmente o que a mídia secular e infelizmente alguns setores progressistas da Igreja querem é um Papa que deixe o mundo de cabeça pra baixo. Não!!! Os Papas seguem uma continuidade, como disse o próprio Bento XVI: ” O Concílio não deve ser a descontinuidade da fé, mas interpretado através de uma justa hermenêutica (a continuidade). O próximo Pontífice continuará todo o trabalho dos seus antecessores. Eu realmente queria que a mídia secular levasse um tapa na cara quando do Balcão Principal da Basílica após o “Habemus Papam” surgir o cardeal Raymond Leo Burke, Prefeito do Supremo Tribunal da Assinatura Apostólica no Vaticano.
lindas palavras
A nossa Igreja é linda, una santa e universal!
familia igreja domestica!papa tu és pedro!
envio meu comentário pelo imail da minha mãe.rnGraças a Deus alguém teve a coragem de dizer a esse mundo caoitalista e anti-cristão qual é o papel do atual Papa francisco pois pensar no que o mundo espera dele e pensar em uma caricatura feita pelo mundo de um papa anti-cristão,a igreja não tem que mudar nada nem com esse papa e nem com nenhum outro.