redes sociais – Destrave https://destrave.cancaonova.com O ‘Destrave’ é um projeto da Canção Nova com produção de reportagens especiais sobre temas voltados para a juventude, lançado em maio de 2011 Tue, 05 Sep 2017 12:05:09 +0000 pt-BR hourly 1 Valorize-se! Você é pedra preciosa https://destrave.cancaonova.com/valorize-se-voce-e-pedra-preciosa/ https://destrave.cancaonova.com/valorize-se-voce-e-pedra-preciosa/#comments Mon, 27 Jan 2014 11:41:55 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=9551 A cada dia, fica mais claro o quanto o mundo está sedento de amor. Vemos pessoas mendigando por amor nas ruas, nas redes sociais, na televisão. A ausência de amor faz com que muitos se submetam a tudo para serem vistos e, quem sabe, se sentirem importantes. Usa-se o que a moda diz para usar...

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A cada dia, fica mais claro o quanto o mundo está sedento de amor. Vemos pessoas mendigando por amor nas ruas, nas redes sociais, na televisão.

A ausência de amor faz com que muitos se submetam a tudo para serem vistos e, quem sabe, se sentirem importantes. Usa-se o que a moda diz para usar (roupas, cortes de cabelo, tatuagens e estilos musicais), mas isso parece não preencher, parece não ser suficiente. As pessoas investem pesado na aparência, gastam o que têm e o que não têm para parecerem belos e se expõem, como nunca, para conquistar alguns elogios e algumas curtidas no Facebook.

O que há de errado? Somos nós que não somos valorizados e amados ou não nos valorizamos nem nos amamos? Existe um abismo muito grande entre essas duas realidades. Precisamos rever essa história!

Muitas vezes, as feridas do passado, algumas palavras que ouvimos e rejeições que sofremos geram em nós essa sensação de que “não valemos nada”! Quantos não conseguem se olhar no espelho e se ver, porque não se encaixam no perfil de perfeição ditado pela mídia, pelas revistas e afins!

Fomos criados a partir de um sonho de Deus, fomos gerado com carinho, e Ele nos ama e quer nos ver felizes. Não é preciso convencer os outros de que somos especiais, nós é que precisamos olhar para si e nos amar. Cuide-se! Arrume o cabelo, faça a barba, compre roupas novas… Isso tudo é muito bom! Mas, acima de tudo, cuide do seu coração, deixe que ele faça a experiência do amor de Deus, de se sentir cuidado por Ele, pois é desse amor que ele precisa.

“A ausência de amor faz com que muitos se submetam a tudo para serem vistos e, quem sabe, se sentirem importantes”

Se pegarmos uma pedra preciosa e a jogarmos na lama, ela, certamente, se sujará; talvez, até desapareça em meio à sujeira, mas ainda será uma pedra preciosa. Se a tomarmos nas mãos e a colocarmos na água corrente, ela, enfim, será lavada e revelará toda a sua beleza.

Talvez, hoje, nós nos sintamos mergulhados na lama, no pecado, sintamo-nos mal por nossos erros, por aquilo que as pessoas nos disseram, por julgamentos e uma centena de razões que podem fazer com que nos sintamos desvalorizados, mas somos pedra preciosa! Façamos a experiência de nos encontrar com Deus e, por meio do derramamento de Seu amor, sejamos lavado (a) de tudo aquilo que faz com que nos sintamos desvalorizados, feios e sujos.

A beleza que nós revelaremos, depois dessa experiência, iluminará nossa vida e nos trará muita felicidade, pois o amor que vem de Deus é tudo o que precisamos para ser livres.

“Só em Deus repousa a minha alma, d’Ele vem o que eu espero.” (Salmo 61, 6)

Veja mais do autor

Onde está o ‘Felizes para sempre’?

Quem deseja amar não julga

A alegria faz toda a diferença

 

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Eu, rede social https://destrave.cancaonova.com/eu-rede-social-2/ https://destrave.cancaonova.com/eu-rede-social-2/#comments Fri, 06 Dec 2013 12:19:35 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=9325 Enviado pelo internauta Geraldo Trindade Nas últimas semanas, duas notícias tornaram-se alarmantes, pois trouxeram à tona a realidade de milhões de adolescentes e jovens. Uma jovem suicidou-se, no Piauí (PI), quando um vídeo privado que ela fez foi divulgado nas redes sociais por meio de um dispositivo móvel. Outra ocorrência foi o suicídio de uma jovem...

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Enviado pelo internauta Geraldo Trindade

Nas últimas semanas, duas notícias tornaram-se alarmantes, pois trouxeram à tona a realidade de milhões de adolescentes e jovens.

Uma jovem suicidou-se, no Piauí (PI), quando um vídeo privado que ela fez foi divulgado nas redes sociais por meio de um dispositivo móvel. Outra ocorrência foi o suicídio de uma jovem mexicana em razão de uma desilusão amorosa.

O que há em comum entre ambas é foto de terem anunciado sua morte nas redes sociais, onde receberam centenas de curtidas e comentários.

A pergunta é: Por que tal ação? O que leva jovens ao suicídio?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) – dados de um relatório de 2012 -, o suicídio juvenil (de 10 a 24 anos)  constitui a segunda maior causa de morte. Muitas delas anunciadas nas redes.

Hoje, o dia a dia das pessoas exige uma velocidade muito maior do que há anos. Muitos relacionamentos presenciais estão sendo substituídos pelos virtuais, desencadeando um afastamento do mundo real.

A era da informação e da tecnologia está lançada! O íntimo, que não era para ser exposto, pois é uma instância de segredo, de ser “dono de si mesmo”, está sendo substituído pela compulsão da exposição de si nas revistas e na internet. Na maioria das vezes, essa hiperexposição é o sintoma da “angústia do vazio”.

É indiscutível o papel desempenhado pelas mídias sociais no âmbito da vida privada, social, política, comunicacional e profissional. Elas favorecem a interação entre as pessoas. Dão visibilidade, facilitam a comunicação, o reencontro, eliminam as extensões territoriais; além de ter um poder ainda incalculável de convocação e mobilização. As mudanças provocadas pelas redes não são para o futuro, pois estão presentes e já intervém significativamente no comportamento das pessoas.

“A solidão no século 21 bate à porta de inúmeras pessoas cercadas de “amigos” virtuais”

A inclusão e a participação no meio on-line dá à pessoa a sensação de ter muitos amigos, de estar antenado e conectado aos acontecimentos com uma participação efetiva e eficiente. Tudo isso é uma verdade em termos, pois essas conexões e realidades são rasas e instáveis, os relacionamentos são superficiais e temporários, e os vínculos momentâneos.

Na “vida” das redes sociais, a busca de novidades é o interesse geral. Os comentários que importam são os seus, enquanto que os dos outros servem apenas para expressar a opinião individual. A imagem que os outros têm é essencial e a aceitação também. Daí, a exposição com fotos, informações de viagens, atividades, emoções e sentimentos. É a sensação de ser querido e bem aceito pelas curtidas e pelos comentários na foto escolhida a dedo dentre as infinidades de álbuns. Há uma disputa de quem aparenta levar uma vida mais bacana, mais interessante e mais feliz. Quando posta uma foto, a pessoa revela um fragmento daquilo que deseja que os outros aceitem nela.

Sexting: falta de limite no mundo virtual

O perigo da superexposição na rede

Cada um busca ser mais brilhante, interessante e atraente do que o outro. Nesta empreitada, muitos são os seguidores e “amigos”, mas os usuários mais sensatos sabem que são poucos aqueles com os quais se pode contar. O resultado de tudo isso é frustração, solidão e incapacidade de lidar com seus próprios sentimentos.

O nível de suicídio entre os jovens revela que eles não estão preparados para lidar com as frustrações em meio ao narcisismo da cultura e da mentalidade de que temos de ser sempre o centro do universo e da realidade. A pobreza da vida interior, presente no coração das pessoas, não encontrará a solução por meio da tecnologia e da posse de bens materiais.

A solidão no século 21 bate à porta de inúmeras pessoas cercadas de “amigos” virtuais. Ao mesmo tempo que os comentários em um post estimulam, são eles também capazes de levar a pessoa à frustração e à necessidade de exposição sem limites, a fim de encontrar, nos milhares de usuários virtuais, a aceitação que nem a própria pessoa tem dela. Geram-se angústias, ansiedades, frustrações, invejas, raivas, alegrias e curiosidades pelo feedback.

Nesse emaranhado de relações virtuais, deve-se ir além da superficialidade que elas podem oferecer. As relações virtuais e superficiais não podem ser capazes de substituir as reais. O imediatismo do contato pela rede não ultrapassa a grandeza do relacionamento de, a cada dia, reconhecer no outro suas riquezas, seus tesouros e dons de forma pessoal.

O verdadeiro tesouro dos relacionamentos não está na quantidade, mas no quanto se vai a fundo neles, lançando, mutuamente, na relação, o seu eu na verdadeira recíproca de descobrir e desvelar, no rosto do outro, um amigo e uma amiga.

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O silêncio na era da overdose de conteúdo https://destrave.cancaonova.com/o-silencio-na-era-da-overdose-de-conteudo/ https://destrave.cancaonova.com/o-silencio-na-era-da-overdose-de-conteudo/#comments Tue, 28 Aug 2012 17:13:50 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=7602 Por Daniel Machado Produtor do Destrave Especialista dizem que vivemos na era da informação rápida, compartilhada e intensa. Nunca o ser humano consumiu tanto conteúdo como na era da revolução digital. Para se ter uma ideia, a capacidade de armazenamento de informação saltou, em 25 anos, de 2,6 para 15,8 exabytes, segundo pesquisa apresentada, em...

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Por Daniel Machado
Produtor do Destrave

Especialista dizem que vivemos na era da informação rápida, compartilhada e intensa. Nunca o ser humano consumiu tanto conteúdo como na era da revolução digital. Para se ter uma ideia, a capacidade de armazenamento de informação saltou, em 25 anos, de 2,6 para 15,8 exabytes, segundo pesquisa apresentada, em 2011, por Martin Hilbert da Universidade da Califórnia.

Pense que 15,8 exabites correspondem a uma coluna de DVDs empilhados, um sobre o outro, que vai da Terra à lua. Acha pouco? Então, imagine que cada grão de areia existente no planeta é um byte, assim 15,8 exabyte corresponde a 315 vezes todos os grãos de areia da face da Terra. E não pense que é um exagero.

Talvez, o perigo maior não esteja na quantidade ou na velocidade da informação em si, mas na seleção das verdadeiras palavras, no discernimento do que estou recebendo, porque o receptor de todos esses “bytes” continua sendo o homem e sua incrível capacidade de fazer filtros… ou não. Daí, é um pulo para uma overdose de conteúdo.

Este risco de se perder, em meio a este mar de informações, estende-se, principalmente, a nós cristãos, pois somos chamados a ‘salgar’, dar sabor a este mundo por meio de testemunhos e de uma vida de oração e intimidade com Deus. Aliás, sobre isso já nos alertou o Papa Bento XVI no seu maravilhoso e revolucionário discurso por ocasião do 46º Dia Mundial das Comunicações Sociais, o qual foi intitulado de “Silêncio e palavra: caminho de evangelização”.

Fé nas Redes Sociais

“O silêncio é precioso para favorecer o necessário discernimento entre os inúmeros estímulos e as muitas respostas que recebemos, justamente para identificar e focalizar as perguntas verdadeiramente importantes. (…) Devemos olhar com interesse para as várias formas de sítios, aplicações e redes sociais que possam ajudar o homem atual não só a viver momentos de reflexão e de busca verdadeira, mas também a encontrar espaços de silêncio, ocasiões de oração, meditação ou partilha da Palavra de Deus.” (Bento XVI)

Como fazer silêncio em meio a tanto barulho na internet?

“É sempre um paradoxo, porque nós estamos habituados a pensar em silêncio e comunicação como duas coisas que se opõem. Na realidade, o que há de revolucionário no discurso de Bento XVI é, justamente, enxergar o silêncio no interior da comunicação. Não significa difundir uma mensagem do silêncio, mas amadurecer, internamente, uma palavra que seja significativa”, diz padre Antônio Spadaro.

Confira entrevista com padre Antônio Spadaro

Sim, o silêncio, como forma de dicernimento do que dizemos e do que recebemos, é um verdadeiro porto seguro para não nos afundarmos neste oceano de bytes, megas, gigas, exabytes etc. Sem a experiência do encontro com Deus, por meio da meditação e do silêncio, inclusive no mundo digital, continuaremos caminhando para um mundo cada vez mais confuso e sem a resposta que preenche o coração humano.

Veja também:
 SERÁ QUE SOU VICIADO EM INTERNET?

OS PERIGOS DA SUPEREXPOSIÇÃO

 

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A fé nas redes sociais https://destrave.cancaonova.com/a-fe-nas-redes-sociais/ https://destrave.cancaonova.com/a-fe-nas-redes-sociais/#comments Fri, 17 Aug 2012 18:11:39 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=7608 Por Daniel Machado produtor do Destrave Lady Gaga, Justin Bieber, Hianna, Shakira, Coca-Cola, Mac Donald’s são os mais populares no Facebook? Enganado! Jesus é “O Cara” mais popular na maior rede social do mundo, o Facebook, com mais de 4 milhões de interações na página Jesus Daily (Diário de Jesus), criada pelo médico americano Aaron...

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Por Daniel Machado
produtor do Destrave

Lady Gaga, Justin Bieber, Hianna, Shakira, Coca-Cola, Mac Donald’s são os mais populares no Facebook? Enganado! Jesus é “O Cara” mais popular na maior rede social do mundo, o Facebook, com mais de 4 milhões de interações na página Jesus Daily (Diário de Jesus), criada pelo médico americano Aaron Tabor.

Confira o especial sobre a Cultura Digital

Para a maior rede social do mundo, o hanking é medido não pela quantidade de ‘curtis’ que uma página tem, mas pela interação que ela realiza com os internautas, ou seja, sua capacidade de influenciá-los. Neste quisito, a página de Jesus tem a incrível marca de 4,981,281 milhões de interações (que corresponde a comentários, compartilhamentos, ‘falar’ e ‘ouvir’ seus fãs).

Para ter uma ideia, o segundo colocado – que também é religioso (Dios Es Bueno) – possui 1,788,648 milhões. A página The Bible (A Bíblia) fica com o terceiro lugar com 1,322,690 milhões de interações.

O que isso significa?

Para muitos, pode parecer apenas números sem sentido, mas em se tratando de um ambiente, no qual, muitas vezes, se sobrepõem a hostilidade à religião, o ranking revela que, no fundo, as pessoas ainda estão com fome e sede de Deus, seja no mundo off-line ou on-line.

Um outro fator é que os cristão estão cada vez mais ativos neste mundo digital. Pense que, somente no Facebook, as páginas sobre religião estão infinitamente acima de páginas de músicas, notícias, esportes ou políticas.

O fenômeno redes sociais

Uma outra pesquisa, realizada em abril de 2004 pelas agências Christian Vision e Premier Christian Media, ambas do Reino Unido, constatou que 84% dos cristãos daquele país disseram que as redes sociais são um enorme campo de missão. Deste número, 73% usam ferramentas como Twitter, Facebook e YouTube para manifestar, de forma intensional, a sua fé.

Os jovens são os mais ativos, nestes meios, e também são os que mais mantêm contato com pessoas não cristãs. 87% deles usam as redes sociais para manifestar a sua fé e 79% deste número acreditam que a melhor forma de evangelizar é por meio dos relacionamentos.

Qual a melhor forma de evangelizar na internet?

“A melhor maneira é não considerar a internet como um instrumento de evangelização, mas sim um ambiente, no qual se vive a própria fé”, diz padre Antônio Spadaro, doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e escritor do livro Cyberteology – pensando a fé em tempos de rede.

Confira a entrevista com padre spadaro

Para o sacerdote é importante que o cristão seja ele mesmo na rede pelo testemunho. “Não basta postar conteúdo religioso, é preciso que a pessoa testemunhe suas escolhas e seus gostos como um cristão. É a vida que dá testemunho do Evangelho”, conclui o sacerdote.

Veja abaixo infográfico com os números

Silêncio e palavra na internet

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O Fenômeno da novas mídias digitais https://destrave.cancaonova.com/armindo-ferreira-fenomeno-da-novas-midias-digitais/ https://destrave.cancaonova.com/armindo-ferreira-fenomeno-da-novas-midias-digitais/#comments Thu, 16 Aug 2012 19:55:21 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=7525 Por Alessandra Borges Produtora Destrave Quando o assunto é internet, a primeira coisa que passa pela cabeça das pessoas são as famosas redes sociais e as várias formas de entretenimento que o mundo digital oferece. Segundo o site de pesquisa ‘Social Bakers’, hoje, o Brasil lidera a segunda posição no ranking de países com o...

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Por Alessandra Borges

Produtora Destrave

Quando o assunto é internet, a primeira coisa que passa pela cabeça das pessoas são as famosas redes sociais e as várias formas de entretenimento que o mundo digital oferece.

Segundo o site de pesquisa ‘Social Bakers’, hoje, o Brasil lidera a segunda posição no ranking de países com o maior número de usuários no Facebook. O Brasil perde apenas para os Estados Unidos, país onde a rede social foi idealizada.

Hoje, o Facebook é considerado a maior rede social do mundo, com mais de 900 milhões de usuários. Isto comprova que muitas pessoas cadastradas no serviço já não conseguem ficar um dia sem se comunicar com os ‘amigos virtuais’ ou publicar algo que ache interessante divulgar em sua timeline (linha do tempo do Facebook).

O jornalista Armindo Ferreira em entrevista ao Destrave

Você já parou para pensar se esta nova ‘onda’ de relacionamento pode ser algo passageiro ou se chegou para permanecer? As pessoas, muitas vezes, são movidas pelas ‘modinhas’, porque, hoje, a moda é ter Facebook, mas antes era Orkut.

O jornalista e especialista em marketing, Armindo Ferreira, explica que a sociedade  acompanha o surgimento de uma nova mídia que chegou para compartilhar o conhecimento e os relacionamento entre as pessoas.

“Não é uma nova moda, mas é uma nova mídia que surgiu, uma nova forma de as pessoas se comunicarem. Hoje, nós não temos ideia do impacto que isto vai trazer para as nossas futuras gerações, porque o fato de compartilharmos o conhecimento, de forma democrática e de um jeito que nunca existiu antes, vai mudar muito a nossa experiência de como conviver com as tecnologias”, disse Armindo.

SERÁ QUE SOU VICIADO EM INTERNET?

OS PERIGOS DA SUPEREXPOSIÇÃO

  Estas novas mídias digitais vieram para agregar o que sempre existiu, ou seja, os grupos de amigos divididos por afinidades, estilos e gostos sempre existiram, mas o diferencial é que, hoje, as redes sociais vieram para unir e expandir esta sua lista de amizades.

‘Não é uma nova moda, mas uma nova mídia que surgiu, uma nova forma de as pessoas se comunicarem’, disse Armindo Ferreira.

“Nós sempre vivemos e convivemos em rede, mas o que aconteceu com o surgimento das redes sociais e a internet é que nós conseguimos amplificar a atuação desta rede e fazer com que as pessoas interajam comigo na internet por conta das ferramentas digitais”, explicou o jornalista.

Armindo ainda ressaltou, em relação às redes sociais como Facebook e Twitter, que estes dois novos meios de se comunicar chegaram para aumentar os ‘amigos virtuais’, mas isto não significa que eles irão preencher o valor de ter ‘amigos reais’, que possam compartilhar alguns momentos conosco.

“Quando a gente fala de amizades nas redes sociais, nós estamos falando de um novo jeito de se relacionar, pois quando você precisa de alguém próximo, de um abraço, de um aperto de mão, aí aqueles dois ou três melhores amigos nunca vão ser substituídos por cinco mil no ambiente virtual”, esclareceu o especialista.

Assista, na íntegra, à entrevista de Armindo Ferreira sobre o fenômeno da redes sociais.


Veja mais:

Fé nas redes sociais

OS PERIGOS DA INTERNET

USE A INTERNET COM SEGURANÇA E RESPONSABILIDADE

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Superexposição na rede: nosso sagrado em perigo https://destrave.cancaonova.com/superexposicao-na-rede-nosso-sagrado-em-perigo/ https://destrave.cancaonova.com/superexposicao-na-rede-nosso-sagrado-em-perigo/#comments Thu, 16 Aug 2012 17:30:43 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=7534 Por Daniel Machado produtor do Destrave Todos nós sabemos que a web 2.0 – como blogs e redes sociais – nos proporciona um mundo de possibilidades sem fronteiras. A todo momento, novas amizades são feitas, milhares de fotos e vídeos são compartilhados e, cada vez mais, as pessoas – conhecidas ou não – sabem dos nossos gostos, crenças,...

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Por Daniel Machado
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Todos nós sabemos que a web 2.0 – como blogs e redes sociais – nos proporciona um mundo de possibilidades sem fronteiras. A todo momento, novas amizades são feitas, milhares de fotos e vídeos são compartilhados e, cada vez mais, as pessoas – conhecidas ou não – sabem dos nossos gostos, crenças, opiniões e até sobre nossa intimidade em apenas um clique. Mas o que acontece quando este comportamento extrapola os limites da privacidade? Será que não estamos abrindo as janelas do nosso sagrado para que o mundo tenha acesso?

Confira o especial sobre Cultura Digital

“Eu sempre digo que rede social é espaço público. O que você não faria e não falaria na rua, não faça e não fale nas redes sociais”, ressalta Martha Gabriel, especialista e palestrante internacional sobre Marketing Digital. Segundo a especialista, não faz sentido ficar postando, o tempo todo, o que estou fazendo, onde e por quê. “A gente tem de pensar muito no ‘por que’ está colocando aquela informação no ar, pois, às vezes, estamos nos expondo para correr riscos depois. E isso dá poder para as pessoas nos manipularem”, explica.

Confira abaixo a entrevista com Martha Gabriel sobre os perigos da superexposição

Sexting: falta de limites somado a tecnologia

A verdade é que, com as plataformas on-line de relacionamentos, o ser humano deu vazão ao seu desejo mais profundo: de se relacionar. No entanto, esse comportamento pode esconder problemas de cunho psicológico, como carência afetiva, desejo de status e de poder. É como se a pessoa pudesse medir o seu grau de importância e autoestima pelo número de seguidores e pelo feedback que seus “amigos” na rede lhe oferecem.

“Muito se fala no Brasil de inclusão digital, mas pouco se fala de educação digital”, ressalta Martha Gabriel

“Hoje, as novas tecnologias estão dando às pessoas um status que elas não tinham. Então, o fato de ter milhares de seguidores, de possuir a mais nova tecnologia, como celular, tablet, etc., está dando a elas a possibilidade do ‘ter’. Então, elas acabam se esquecendo de ‘ser’ neste mundo virtual”, explica Renata Maransaldi, que integra o projeto ANJOTI da Associação Viver Bem, a qual auxilia no tratamento de pessoas com transtornos do impulso,  viciadas em jogos, compras e internet.

A superexposição no trabalho

A superexposição pode arrasar a vida profissional de uma pessoa. Em abril deste ano, uma enfermeira, de Olinda (PE), postou uma foto em seu Orkut, onde aparecia numa Unidade de Terapia Intensiva (UTI), junto à sua equipe, num clima de alegria e confraternização. O problema é que o hospital não entendeu dessa forma e a funcionária foi demitida por justa causa, sob a alegação de que as fotos geraram comentários de mau gosto e exposição sem autorização de funcionários e pacientes. O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região de Pernambuco concordou com os argumentos do hospital.

“Imagine se uma pessoa apresenta um atestado dizendo que não pode trabalhar, mas quando seu chefe vai checar o Facebook dela, na verdade, ela estava na praia ou fazendo algo que mostre que ela não estava doente. Isso já pode ser usado contra ela na justiça”, ensina Martha Gabriel.

Educação digital é a solução

A superexposição está aí e devemos, cada vez mais, conviver com este fenômeno, o qual é ao mesmo tempo virtual e humano. Mas o que fazer se já estamos mergulhados neste mar de possibilidades on-line?

“Muito se fala no Brasil de inclusão digital, mas pouco se fala de educação digital. Se nós incluirmos sem educar, vamos colocar uma arma nas mãos das pessoas contra elas mesmas”, conclui Martha Gabriel.

“Sagrado” é, etimologicamente, aquilo a que o mundo não tem acesso. Todo ser humano tem o seu espaço sagrado, reservado, intocável e inviolável, mas se não expandirmos este conceito para nossos perfis na rede, vamos sofrer um colapso de identidade, seja ela digital ou humana.

Veja também: 

Os perigos da Internet

Use a internet com segurança e responsabilidade

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O impacto da cultura digital em nossas vidas https://destrave.cancaonova.com/cultura-digital/ https://destrave.cancaonova.com/cultura-digital/#comments Wed, 08 Aug 2012 18:31:07 +0000 http://destrave.cancaonova.com/?p=7462 Por Daniel Machado produtor do Destrave  Com a invenção da internet, nós entramos na chamada “cultura digital”, ou seja, um mundo novo com novas formas de se comunicar e relacionar, tudo isso proposto por novas tecnologias que avançam tão rapidamente como a própria velocidade da rede. “Cada tecnologia colocada na sociedade ela muda a sociedade...

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Por Daniel Machado
produtor do Destrave 

Com a invenção da internet, nós entramos na chamada “cultura digital”, ou seja, um mundo novo com novas formas de se comunicar e relacionar, tudo isso proposto por novas tecnologias que avançam tão rapidamente como a própria velocidade da rede.

"O mundo digital é um mundo irreversível", afirma a especialista Martha Gabriel

“Cada tecnologia colocada na sociedade ela muda a sociedade logo em seguida. Hoje, nós temos uma nova tecnologia revolucionária a cada 18 meses”, é o que diz a especialista em Marketing Digital, escritora e palestrante internacional Martha Gabriel. Segundo ela, é impossível pensar o mundo como o vemos hoje, sem estarmos conectados. “Se pararmos para pensar, nós não conseguiremos imaginar o mundo sem eletricidade. Eu diria que é a mesma coisa com relação à internet”, diz Martha.

Se a internet causou uma revolução no mundo, uma outra revolução aconteceu a partir dela: o conceito Web 2.0 com as chamadas redes sociais. Estas permitiram que nossa vida fosse compartilhada com o mundo. Uma simples foto de um lugar bonito, nossos gostos e opiniões podem, agora, atingir milhares de pessoas em tempo real.

“Na verdade, nós já vivíamos em rede, ou seja, todos nós já tínhamos nossos amigos na rua, na escola, no trabalho; mas com a Web 2.0 e as redes sociais nós temos uma plataforma para viver isso de forma on-line”, diz Armindo Ferreira, jornalista e especialista em Marketing Digital.

Para muita gente, no entanto, o fenômeno das redes sociais como Twitter e Facebook são “modinhas” que vão passar, mas não é o que pensa Armindo. Segundo o profissional, as mídias digitais vão passar por transformações, no entanto, vieram para ficar. “Eu, quando estudei a história da comunicação, fique imaginando como deve ter sido impactante ver o surgimento da TV. Nós estamos assistindo ao surgimento de uma nova mídia que vai moldar o comportamento das futuras gerações; então, não é mais uma moda”, explica Armindo.

Para se ter uma ideia de como estas novas mídias influenciam nossa cultura cada vez mais, em 2011, nos EUA, um em cada oito casais se conheceram nas redes sociais e se casaram. As ditaduras do mundo árabe caíram após jovens organizarem manifestações nas páginas do Facebook, o que ficou conhecido como a ‘primavera Árabe’. Desde 2010, as grandes empresas mundiais têm migrado boa parte de sua publicidade para estas novas mídias. No entanto, nem tudo é um mar de bits e amizades coloridas na internet.

Confira a segunda parte da reportagem

Os transtornos do mundo digital

Se presenciamos o surgimento de uma nova cultura, significa que também estamos sujeitos a conviver com os transtornos próprios deste mundo virtual. A superexposição, a necessidade de sempre adquirir a mais nova tecnologia e o vício em estar sempre conectado são alguns dos limites que este mundo começa a nos apresentar.

Segundo estudos realizados pela Universidade de la Salle nos Estados Unidos, existem cerca de 2, 2 bilhões de usuários de internet no mundo. Deste número, cerca de 50 milhões podem ser considerados viciados na rede.

“A pessoa pode ser considerada viciada na internet quando ela passa a ter prejuízos na sua vida cotidiana, porque só quer ficar on-line. Ela deixa de estudar, trabalhar e ter um convívio social saudável para ficar na rede”, analisa a psicóloga Renata Maransaldi, que trabalha no projeto AnjoTI, grupo que oferece ajuda às pessoas com transtornos compulsivos como vício de jogos, compras e internet.

“A pessoa é considerada viciada em internet quando deixa de ter vida social para ficar na rede” Renata Maransaldi

Segundo a especialista, a pessoa, muitas vezes, não se dá conta de que está trocando as suas relações pessoais, como convívio com a família e com amigos, pelo mundo cibernético. “A pessoa se programa para ficar duas horas na internet, mas passa a ficar oito ou mais, até mesmo o dia inteiro; então, é hora de buscar ajuda profissional”, alerta Renata.

“Eu sempre digo que rede social é espaço público, o que você não gostaria de fazer no mundo off-line não faça no on-line”, diz Martha Gabriel se referindo ao comportamento que tem se tornado muito comum nas redes: a superexposição. “Para que você fica postando, o tempo todo na rede, o que você faz ou gosta de fazer? Talvez isto dê poder aos outros, para que eles possam manipulá-lo no futuro”, diz a especialista.

Será que sou viciado em internet?

Os perigos da superexposição

Religião e cultura digital

Se a internet é um mundo no qual as pessoas se relacionam e compartilham de tudo, será que há espaço para Deus neste mundo? Será que a fé e a religião têm espaço nesta nova cultura?

"Deus está presente na rede porque o homem está aí", afirma padre Antonio Spadaro

“Sim. Deus é presente no mundo on-line, porque o homem está presente aí”, diz padre Antônio Spadaro, doutor em teologia da comunicação pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. Segundo o sacerdote, é preciso mudar o conceito de que a internet é apenas um instrumento, um meio de comunicação. “Internet é um ambiente de vida que exprime o desejo mais antigo do homem: conhecimento e relação”, relata o sacerdote.

Será que nós cristãos temos testemunhado o rosto de Cristo neste mundo? Será que ainda não estamos tímidos neste campo de missão? Uma pesquisa realizada com cristãos, no Reino Unido, apontou que 64 % dos entrevistados usam a internet para postar conteúdos religiosos, sendo que a faixa etária de 16 a 18 anos responde por 87% das pessoas que evangelizam, intencionalmente, por esses meios.

“Não se trata apenas de postar conteúdos religiosos na rede, o cristão deve ser ele mesmo, dar testemunho de sua fé; é assim que ele evangeliza”, diz padre Spadaro, que ainda faz um alerta: “Hoje, particularmente hoje, a evangelização é testemunho”.

A internet continua mudando o mundo e nós somos os protagonistas desta mudança. Somos testemunhas de uma novo modo de difundir a informação e o conhecimentos. Nesta cultura que estamos vendo nascer já nos inquietamos com algumas perguntas: como será o futuro? O que nos reserva este mundo de inovações e tecnologias? Como viverá as próximas gerações?

A resposta para estas indagações serão respondidas com a nossa vivência neste mundo de hoje.

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As redes sociais são uma realidade presente no nosso dia a dia, não só no Brasil como no mundo. Cada dia se torna mais comum ouvir falar em Twitter, Orkut, Facebook entre outras redes. A igreja por sua vez não pode ficar para traz, deve usar esses novos meios para cativar, principalmente a juventude que é o público que mais utiliza esses serviços.

O papa Bento XIV no 45º Dia Mundial das Comunicações sociais enviou uma carta que defende a presença cristã nas redes, não só como divulgação de conteúdo cristão, mas como testemunho de vida.

“Também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele”, enfatizou Bento XVI.

Essa prática é levada a sério pelo Vaticano que possui seu perfil oficial no microblog Twitter (http://twitter.com/news_va_pt) e dispõe também de uma página no Facebook (http://www.facebook.com/pages/Vaticano) onde foi possível acompanhar o processo de beatificação do Papa João Paulo II, o que faz com que a igreja possa se aproximar dos fiéis.

O santo padre exorta para que as redes sejam usadas como forma de evangelização, porém adverte para os perigos como se refugiar em um mundo paralelo ou expor-se excessivamente ao mundo virtual. “Na busca de partilha, de ‘amizades’, confrontamo-nos com o desafio de ser autêntico, fiéis a si mesmos, sem ceder à ilusão de construir artificialmente o próprio ‘perfil’ público”. disse.

Rafael Guimarães

 

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