O post Cyberbullying, uma brincadeira criminosa apareceu primeiro em Destrave.
]]>E se você pensa que é só na escola ou com os amigos que você pode ser vítima dessa prática, está muito enganado. O cyberbullyng, que nada mais é do que humilhar, ridicularizar e ameaçar alguém pela web, é mais comum do que podemos imaginar. Por se multiplicar de maneira inimaginável, as ofensas feitas virtualmente preocupam pais, professores e autoridades.
“O anonimato da internet dá ao agressor uma capa, como se ele pudesse se esconder. O agredido acredita que tem aquelas características e a ‘brincadeira’ acaba se tornando algo ruim, que pode permear a vida dele para o resto da vida”, explica a psicóloga Andréa Jotta, do Núcleo de Pesquisas da Psicologia da Informática (NPPI) – PUC-SP.
Veja os tipos de cyberbullying
De acordo com pesquisa da ONG Plan, com 5 mil estudantes brasileiros de 10 a 14 anos, 17% deles já foram vítimas de cyberbullyng no mínimo uma vez: 13% insultados pelo celular e 87% por textos e imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento.
Um estudo da SaferNet revela ainda que a prática da intimidação virtual representa um dos maiores riscos da internet para 16% dos jovens brasileiros conectados à rede.
O caso da jovem Megan Meier, que se suicidou nos Estados Unidos, em 2006, aos 13 anos, é um exemplo claro dessa realidade. Lori Drew, de 49 anos, criou um perfil falso na rede social MySpace se passando por um jovem de 16 anos para humilhar Megan, que teria espalhado boatos sobre sua filha. Ambas eram vizinhas e frequentavam a mesma escola em St. Louis, no Estado do Missouri. Megan tinha histórico de depressão e passou a trocar mensagens com o “rapaz”, que dizia ter acabado de se mudar para o mesmo bairro. Meses depois, o falso jovem rompeu a amizade virtual com a garota, em uma mensagem que dizia que “o mundo ficaria melhor sem ela”. Em seguida, a jovem se enforcou.
Saiba como se proteger do cyberbullying
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